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Hospital Oncológico Infantil integra ações pela Semana de Segurança do Paciente

Hospital Octávio Lobo integra evento que discute oncologia pediátrica no Pará

Especialistas da instituição participaram de mesas redondas e palestraram sobre os avanços e desafios no tratamento oncológico

Diretora técnica do HOIOL, a oncopediatra Alayde Vieira, discursou no evento

O Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol) participou, nesta quinta (14) e sexta-feira (15), do I Simpósio de Oncologia Pediátrica do Pará. Idealizado pela Casa Ronald McDonald Belém, o evento recebeu apoio do hospital público paraense, referência no atendimento de crianças e adolescentes com neoplasia maligna. Realizado no Teatro Maria Sylvia Nunes, no Complexo da Estação das Docas, em Belém, o simpósio surge em pleno Setembro Dourado – mês de conscientização sobre o câncer infantojuvenil.

O evento inaugural contou com a presença da diretora-geral do Hoiol, Sara Castro; do diretor administrativo, André Bordallo; do diretor operacional, Alan Franco; da diretora assistencial, Alnilan Urel; e da diretora-técnica, Alayde Vieira, oncopediatra que integrou mesas de debates e palestrou sobre os desafios do cuidado do paciente indígena na oncologia pediátrica.

“O simpósio viabilizou discussões relevantes para a compreensão dos desafios e avanços no tratamento oncológico de crianças e adolescentes no Pará. Além da sensibilização para a causa, nossos especialistas enriqueceram os debates abordando a oncopediatria sob diferentes perspectivas. E ao observarmos e pontuarmos as peculiaridades dos nossos usuários e da própria região, podemos traçar novas estratégias para o aprimoramento contínuo e efetivo do serviço”, destacou Sara Castro.

Diretora-geral Sara Castro durante discurso no evento inaugural

Programação – Na oportunidade, destacou-se o histórico da oncologia pediátrica no Estado, bem como as problemáticas que afetam o tratamento, como o abandono das terapias e aspectos sociais. Reiterou-se ainda a importância da atuação da equipe multidisciplinar, da família frente ao tratamento e da manutenção da rede de apoio. 

Perspectivas – O Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima que, entre os anos de 2023 e 2025, mais de 23 mil crianças e adolescentes sejam diagnosticados com algum tipo de neoplasia maligna no Brasil. De acordo com o Ministério da Saúde (MS), cerca de 80% das crianças e dos adolescentes acometidos pela doença podem ser curados, quando diagnosticados precocemente.

 

O MS define o câncer como uma proliferação descontrolada de células anormais, que pode ocorrer em qualquer parte do corpo. Entre crianças, os tipos mais comuns são as leucemias, os tumores do sistema nervoso central e os linfomas. Já os adolescentes, principalmente aqueles com idade entre 15 e 19 anos, são acometidos mais frequentemente por tumores epiteliais e melanomas, como pondera estudo recente do órgão do executivo federal.

“Além de transmitir conhecimento, o simpósio é uma oportunidade para que consigamos melhorar os índices de cura do câncer infantojuvenil, não somente no Pará, mas na região Norte, uma vez que crianças e adolescentes de Estados vizinhos vêm fazer tratamento aqui”, afirmou Rosa Pires, presidente da Casa Ronald Mcdonald Belém, que há 11 anos acolhe crianças e adolescentes com câncer e suas famílias.

Os diretores André Bordallo, Alnilan Urel, Sara Castro, Alayde Vieira e Alan Franco participaram do I Simpósio de Oncologia Pediátrica do Pará

Credenciado como Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon), o Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo é referência na região amazônica no diagnóstico e tratamento especializado do câncer infantojuvenil, na faixa etária entre 0 a 19 anos. A unidade é gerenciada pelo Instituto Diretrizes, sob contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), e atende pacientes oriundos dos 144 municípios paraenses e de Estados vizinhos.

Texto: Ellyson Ramos – Ascom/Hoiol

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Projeto do Oncológico Infantil promove valorização dos colaboradores

Projeto do Oncológico Infantil promove valorização dos colaboradores

Por meio do ‘Cuidando de Heróis’, Hospital promove ações de beleza e de bem-estar destinada aos profissionais de todos os setores

Servidores do Hospital Oncológico Infantil recebem cuidados para desenvolver melhor seu trabalho junto aos pacientes

Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon), o Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol) promoveu mais uma edição do projeto “Cuidando de Heróis”, desenvolvido pelo setor de Humanização, em parceria com o voluntariado da instituição.

O projeto fomenta a valorização dos profissionais atuantes nos setores administrativos e assistenciais da unidade de Saúde. A ação enfatiza o reconhecimento pela dedicação diária em prestar uma assistência de excelência a crianças e adolescentes em enfrentamento do câncer infantojuvenil.

“Estes momentos são muito importantes, criam um ambiente favorável para a realização das nossas atividades diárias. E também evidenciam que a gestão não se preocupa somente com a produtividade, mas com o nosso bem-estar. Certamente, quando estamos relaxados, conseguimos entregar uma assistência com mais qualidade”, afirmou a técnica de enfermagem, Laiza Queiroz, de 33 anos.

A coordenadora de humanização do Hoiol, Natacha Cardoso, destaca que a humanização é um dos principais valores do hospital. Mensalmente, um grupo de trabalho composto por cerca de 30 membros se reúne com o intuito de elaborar ações e projetos de melhorias contínuas com base nos princípios e diretrizes da Política Nacional de Humanização (PNH) do Sistema Único de Saúde

“A valorização do trabalho e do trabalhador é uma dessas diretrizes. Então, pensando em  melhorar o ambiente de trabalho e a saúde dos nossos profissionais que tratam de outras pessoas e, portanto, lidam com situações de estresse, adoecimento e perdas, organizamos essas ações de cuidado. A ideia é promover o bem-estar, o acolhimento e permitir que o colaborador  alivie o estresse e cuide da saúde mental”, explicou Natacha.

Professora de estética e pós-graduada em dermoestética pela Esamaz Tec, Darlene Mendes é voluntária há seis anos no Hoiol e trouxe serviços de estética para os colaboradores. “Sabemos o compromisso diário de cada um com essas crianças, então, ficamos muito felizes em manter esta parceria. Essa é uma ação social em que trazemos as alunas para fazer uma aula extraclasse, na qual oferecemos limpeza facial associada à drenagem linfática facial. Isso proporciona um detox e sensação de relaxamento para os profissionais de saúde, assim como contribui com o aprendizado dos nossos alunos”, disse.

Para Anderson Oliveira, técnico de enfermagem na instituição, a programação revitaliza a autoestima dos colaboradores. “Passamos o dia empenhados em prestar a melhor assistência a cada paciente e, receber essa ação dentro do hospital só mostra que há preocupação e cuidado com a equipe. E isso é muito gratificante e recompensador”, concluiu o profissional de saúde.

Credenciado como Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon), o Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo é referência na região amazônica no diagnóstico e tratamento especializado do câncer infantojuvenil, na faixa etária entre 0 a 19 anos. A unidade é gerenciada pelo Instituto Diretrizes, sob contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), e atende pacientes oriundos dos 144 municípios paraenses e de estados vizinhos.

Serviço:

O Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo fica na travessa 14 de Abril, nº 1.394, no bairro São Brás, em Belém. 

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Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí oferece café da manhã especial no Dia do Médico

Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí oferece café da manhã especial no Dia do Médico

O Dia do Médico começou com um café especial para os médicos do Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí – HRT e Unacon. A ação, foi realizada nesta quarta-feira (18) no Auditório da Unacon, teve como objetivo homenagear e celebrar o trabalho dos profissionais. 

Segundo a coordenadora da Comissão de Humanização do Complexo, Jormana Carvalho, todos os anos a ação é realizada no dia 18 de outubro. “O Time de Humanização prepara essa ação com a intenção de valorizar e agradecer o trabalho essencial que a equipe médica realiza”, explica. 

Para o médico oncologista e diretor técnico da unidade, Jánio Júnior, é gratificante fazer parte da equipe de médicos do HRT e Unacon. “É ótimo estar aqui, ser reconhecido e poder comemorar a data com os colegas de uma maneira especial”. Hoje é um dia importante para a nossa classe, pelo reconhecimento da sociedade ao trabalho prestado pelos médicos. “Sempre tentamos curar as doenças, melhorar a saúde da população, então ficamos satisfeitos com esse reconhecimento e estamos aqui para fazer o bem e servir ao próximo”, diz. 

O Diretor-Geral do Complexo Regional, Júnior Souto, destacou a importância de proporcionar essa confraternização alusiva ao Dia do Médico. “É muito especial trabalhar com uma equipe maravilhosa e extremamente qualificada. Ficamos muito felizes em poder prestar essa singela homenagem a estes anjos na terra, e o café da manhã foi pensado como reconhecimento pelo excelente trabalho desenvolvido pelo bem-estar de nossos usuários do HRT e Unacon”. Cuidar da saúde das pessoas é uma grande responsabilidade e também um grande privilégio. “Temos a vida humana, com toda sua fantástica complexidade, como alvo do nosso trabalho! Que possamos cuidar com muita ciência e humanização dos nossos pacientes! Parabenizo a todos os médicos que compõem o Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí – HRT e Unacon, pelo grande trabalho e dedicação”, afirma o diretor. A cada ano, a organização do encontro busca inovar na ação para propiciar experiência diferenciada aos homenageados. Neste ano, cada profissional recebeu uma placa em reconhecimento a atuação destes profissionais. 

 

Fotos: Rol Louzada – ASCOM/HRT/UNACON 

Texto: Wellington Hugles – ASCOM/HRT/UNACON 

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Evento no Oncológico Infantil aborda jornada de paciente com Leucemia Linfoide Aguda

Evento no Oncológico Infantil aborda jornada de paciente com Leucemia Linfoide Aguda

Hoiol é um dos três hospitais no Brasil que recebem o evento, que busca identificar regionalidades e desafios no enfrentamento da recorrência da doença

Profissionais de saúde do Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol), em Belém, participaram, na quarta-feira (30), do workshop “Visão 360° do paciente LLA”. O evento abordou benefícios multidisciplinares e discutiu experiências de pacientes portadores de Leucemia Linfoide Aguda (LLA) na região Norte. Outros dois hospitais oncológicos, no sul e no nordeste brasileiro, receberão o evento ainda este ano. O objetivo é identificar peculiaridades do tratamento e dos usuários.

Fases como o retorno do paciente recidivado, a conscientização do mesmo e da família sobre a neoplasia, o diagnóstico, o tratamento, o pós-tratamento e a continuidade foram abordados durante uma dinâmica com a equipe multidisciplinar da instituição.

Na oportunidade, os profissionais foram instigados a refinar a estratégia de foco no paciente e identificar possíveis lacunas nas experiências e a trabalhar a resolutividade de desafios comuns para os pacientes.

“Um estudo americano sobre prestação de cuidados de serviços à saúde informa que, em 1980, o conhecimento nesta área dobrava a cada sete anos, e que em 2010 isso ocorria em período menor que 75 dias. O artigo informava ainda que tudo o que um estudante da área da saúde aprendia nos três primeiros anos, representava apenas 6% do conhecimento que existirá quando ele se formar. Como diria Alvin Toffler (sociólogo e escritor americano), é preciso desaprender e reaprender. Vamos desaprender alguns conceitos para que possamos aprender juntos novos conceitos”, iniciou o palestrante Paulo Crepaldi, especialista em comportamento.

“É a primeira vez que estamos implementando um evento neste formato, e estamos muito contentes em perceber o altíssimo engajamento dos colaboradores do hospital. A diretora técnica nos apresentou a unidade, o funcionamento, e notamos o compromisso em oferecer uma assistência de excelência. E por ter uma equipe muito engajada, o nível de discussões foi altíssimo e enriquecedor, portanto estamos muito satisfeitos”, completou Ana Paula Calabro, gerente de marketing.

“Esse workshop é de grande valia para o compartilhamento de conhecimento e a construção da linha do cuidado e da jornada do paciente que faz o tratamento de LLA. A gente está muito feliz em receber essa equipe pois o nosso objetivo com o uso de ferramentas como essa é que as equipes possam trabalhar cada vez mais interligadas e que a informação e o conhecimento entre elas possam ser disseminadas no hospital como um todo”, afirmou a diretora assistencial do Hoiol, Alnilan Urel.

“O intuito é melhorar o procedimento e ofertar mais qualidade no nosso serviço. Por isso, é de suma importância que os nossos profissionais atualizem o conhecimento e troquem experiências. Estamos gratos pelo convite, pelo reconhecimento da importância do Hospital Oncológico Infantil para assistência oncológica na região Norte do país”, disse a diretora técnica do Hoiol, Alayde Wanderley.

Participaram do evento a diretora do Departamento Estadual de Assistência Farmacêutica da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), Tatiana Gurjão, e a coordenadora Estadual de Atenção Oncológica, Patrícia Martins.

“A maioria dos nossos pacientes reside em cidades distantes da capital, então existe uma dificuldade de deslocamento e de logística muito característica em nossa região, questões que impactam na adesão ao tratamento. Contudo, existe uma preocupação em criar estratégias para que esse paciente complete todas as etapas do tratamento, portanto o Hoiol está de parabéns por todo esse cuidado com o usuário”, afirmou Patrícia Martins.

Para Alessandra Trindade, coordenadora do Núcleo Interno de Regulação (NIR) e do ambulatório da instituição, o momento foi de muito aprendizado. “Participar deste workshop foi interessantíssimo para nós trocarmos experiências com profissionais focados no cuidado centrado no paciente. Nós tivemos uma excelente oportunidade para discutirmos o que é o melhor para o paciente. Foi um grande incentivo da instituição em aprimorar conhecimento e capacitação dos profissionais que aqui atuam”, afirmou a enfermeira.

Texto: Ellyson Ramos – Ascom Hoiol

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Campanha no Hospital Oncológico Infantil coleta mais de 350 bolsas de sangue

Campanha no Hospital Oncológico Infantil coleta mais de 350 bolsas de sangue

As doações são essenciais para o tratamento de crianças e adolescentes atendidos na unidade do Governo do Pará


Generosidade, solidariedade e cidadania são palavras comumente associadas às campanhas de doação de sangue no Brasil. No Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol), em Belém, profissionais, voluntários e responsáveis pelos pacientes também veem nas caravanas e ações a oportunidade de reforçar o compromisso de salvar vidas.

Em parceria com a Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa), o Oncológico Infantil realizou, nesta quinta-feira (24), mais uma campanha de doação de sangue. A 14ª edição do evento teve como meta 150 bolsas de sangue, mas superou as expectativas com 352 bolsas.

A campanha mobilizou profissionais, acompanhantes de pacientes e doadores voluntários

De acordo com o integrante do Serviço de Apoio ao Diagnóstico Terapêutico do Hoiol, biomédico Matheus Bernardes, os profissionais não medem esforços para conscientizar o público interno e externo quanto à necessidade das doações regulares, que garantem a disponibilidade do sangue e seus derivados a todos que precisam.

“A mobilização de quem trabalha no Hoiol é excepcional. Como todos sabem da nossa real necessidade, há um empenho muito maior para doar e captar doadores em nome do Hospital. O estoque está em um momento crítico, e sabemos que as doações não podem parar, pois os hemocomponentes são fundamentais para o tratamento dos nossos pacientes”, disse Matheus Bernardes.

De acordo com o integrante do Serviço de Apoio ao Diagnóstico Terapêutico do Hoiol, biomédico Matheus Bernardes, os profissionais não medem esforços para conscientizar o público interno e externo quanto à necessidade das doações regulares, que garantem a disponibilidade do sangue e seus derivados a todos que precisam.

“A mobilização de quem trabalha no Hoiol é excepcional. Como todos sabem da nossa real necessidade, há um empenho muito maior para doar e captar doadores em nome do Hospital. O estoque está em um momento crítico, e sabemos que as doações não podem parar, pois os hemocomponentes são fundamentais para o tratamento dos nossos pacientes”, disse Matheus Bernardes.

“Somos de Macapá (capital do Amapá) e chegamos a Belém em julho. Desde então, meu filho recebeu várias transfusões, e é por isso que decidi doar sangue. Eu conheço o trabalho sério desenvolvido, e sei que uma bolsa de sangue pode salvar até quatro vidas. Muitas pessoas já se disponibilizaram e salvaram o meu filho. Hoje, sou eu que vou me disponibilizar para salvar a vida do próximo”, contou Rafaela, que também convenceu o marido a reforçar o grupo de doadores.

“A precisão das pessoas e a empatia ao próximo são essenciais para quem pensa em doar. A minha profissão pede atenção, carinho, amor e ajuda ao próximo, e é por isso que decidi doar pela segunda vez”, afirmou a estudante de Enfermagem Allanda Cohen, 20 anos, que também entrou no ônibus da Fundação Hemopa.

Ao lado do namorado, Fábio Lobo, 24 anos, também acadêmico de Enfermagem, Allanda acompanhou as atrações musicais da programação. “Já participei de campanhas solidárias da igreja, e estou doando pela quarta vez. As crianças precisam”, disse Fábio.

Da programação musical participaram os cantores Pinduca, Fabrício Nery, Júlio Mendes, Larissa Leite, Banda Tapiokids, Guto Risuenho e Balada Kids, Dj Ruano. A animação ficou por conta de Tio Bala, animador de festas.

Equipe de Humanização do Hospital

Para doar – Quem não puder comparecer à instituição pode ir a qualquer posto de coleta da Fundação Hemopa e informar o código do Hoiol, 1766.

Para doar é preciso, dentre outros critérios: apresentar documento de identidade com foto e assinatura; ter entre 16 a 69 anos (adolescentes de 16 e 17 anos devem estar acompanhados de um responsável legal): estar bem de saúde e alimentado, e pesar mais de 50 kg.

Credenciado como Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon), o Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo é referência na região amazônica no diagnóstico e tratamento especializado do câncer infantojuvenil, na faixa etária entre 0 a 19 anos. A unidade é gerenciada pelo Instituto Diretrizes, sob contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), e atende pacientes oriundos dos 144 municípios paraenses e de estados vizinhos.

Serviço: O Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo fica na Travessa Quatorze de Abril, 1.394, bairro São Brás.

Texto: Ellyson Ramos – Ascom/Hoiol

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Semana das Artes auxilia tratamento de crianças e adolescentes com câncer

Semana das Artes auxilia tratamento de crianças e adolescentes com câncer

A programação no Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo ajuda a reduzir o estresse do tratamento e incentiva a criatividade dos pacientes

Criatividade, animação e muita interação entre os participantes da Semana das Artes

No primeiro evento da Semana, funcionários e voluntários contaram histórias aos pacientes, para inspirar desenhos e pinturas. Os demais dias contaram com programações voltadas para dança, música e cinema.

Segundo a educadora Yumi Dias, do setor de Humanização, as atividades artísticas vão além do campo da estética. “É comprovado que a arte nos traz um melhoramento tanto físico quanto emocional e psicológico, dentre outros benefícios. As atividades ajudam a desestressar e aliviam a rotina dos pacientes. E foi pensando nisso que idealizamos a semana, dividindo as ações em quatro modalidades: artes visuais, dança, música e cinema. Cada dia foi recheado com programações apoiadas por nosso voluntariado, também”, disse Yumy Dias.

Redução da ansiedade – Elana Patrícia da Silva tem formação em Serviço Social, mas durante o período da pandemia de Covid-19 voltou a pintar telas. Foi a forma que escolheu para driblar a ansiedade e estimular o olhar sensível sobre a arte. “Desde criança gosto de cores e tintas. Com a pandemia, algo adormecido despertou, e eu redescobri a pintura nas telas. Pintar é tão prazeroso que não vejo como um trabalho, mas como um hobby. Às vezes, as nossas rotinas nos fazem esquecer que todos nós temos um dom e que podemos usá-lo para servir ao próximo. A arte reduz a ansiedade, e a gente sabe o quanto eles (pacientes) são criativos e se divertem com as atividades”, disse Elana, que integra o Grupo Movidos Por Amor, e há mais de sete anos é voluntária na instituição.

Programações artísticas estimulam o desenvolvimento cognitivo, motor e socioemocional. Maria das Neves Nobre, 35 anos, é mãe de André Ramos, 8 anos. “Achei a apresentação muito boa. Distrai as crianças. O tratamento é estressante, e gostamos muito quando tem essas apresentações”, disse Maria.

Denise e Endryo, durante a programação

Denise Santos é mãe de Endryo, internado há dois meses no Hoiol. Para ela, as atividades amenizam os efeitos do tratamento e da longa hospitalização. “Meu filho sempre vem bem animado para cá (programação). Às vezes, ele está tomando medicamento e quer que finalize rápido para poder vir, porque isso tudo anima a gente. E ver ele feliz faz parte da minha felicidade”, afirmou.

Movimento – Em relação à apresentação de dança moderna e contemporânea, a fisioterapeuta Géssica Brito destacou a importância das atividades para o fortalecimento muscular, a manutenção do equilíbrio e do bem-estar. Segundo ela, os eventos que favorecem esses aspectos são fundamentais para as crianças, porque estimulam o movimento, as retiram do leito e, principalmente, aliviam nos pacientes o estresse ocasionado pela internação.

 

Equipe de Humanização do Hospital

Serviço: Credenciado como Unidade de Alta Complexidade em Oncologia, o Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo é referência na região Norte no diagnóstico e tratamento especializado do câncer infantojuvenil, na faixa etária entre 0 e 19 anos.

A unidade é gerenciada pelo Instituto Diretrizes, sob contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), e atende pacientes oriundos dos 144 municípios paraenses e de estados próximos.

Texto: Ellyson Ramos – Ascom/Hoiol

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Em Belém, Hospital Oncológico Infantil cria projeto “Pequeno Cientista”

Em Belém, Hospital Oncológico Infantil cria projeto “Pequeno Cientista”

Pacientes assistidos pela classe hospitalar participaram da programação de iniciação científica

projeto visa estimular o raciocínio científico e contribuir com a formação escolar de crianças e adolescentes

O Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol), localizado em Belém, realizou nesta semana a primeira edição do Projeto “Pequeno Cientista”. Idealizada pela equipe do Posto de Coleta Laboratório do hospital, a iniciativa busca estimular o raciocínio científico e contribuir com a formação escolar de crianças e adolescentes assistidos na unidade. As atividades práticas  serão desenvolvidas em sala de aula pelos profissionais do Laboratório de Análises Clínicas, do Escritório de Experiência do Paciente (EEP), com apoio dos professores da Classe Hospitalar Profº Roberto França.

Durante a aula inaugural, os alunos, todos trajados com os equipamentos de proteção individual (EPIs), observaram em detalhes as amostras de água contaminada, de sangue, de uma formiga e de uma folha, sob as lentes de um microscópio, que foi adquirido pelo hospital especialmente para auxiliar nas atividades. 

“Trouxemos temas que eles aprendem em sala de aula, sobretudo focamos num mundo microscópico, um mundo que não podem ver a olho nu”, disse coordenador do Serviço de Apoio ao Diagnóstico Terapêutico do HOIOL (SADT), Márcio Moraes, que é farmacêutico bioquímico.

Na primeira aula, realizada na última quinta-feira (17), os alunos-pacientes analisaram amostras de alíquotas de água contaminada para mostrar o que havia no líquido e que não poderia ser visualizado sem o instrumento óptico. As crianças e adolescentes se surpreenderam com a quantidade micróbios, sujeira e bactérias presentes na água suja. De uma forma criativa, a classe do ensino básico aprendeu mais sobre a importância da lavagem das mãos e da higiene pessoal na preservação da saúde deles.

“É aquela coisa que a gente aprende na aula de ciências, mas expomos na prática. E além disso, trouxemos também a amostra de uma gota de sangue para mostrar como são as células sanguíneas. Então, no início da aula, eu perguntei quem já tinha feito transfusão justamente por fazer parte da rotina deles no hospital. Assim, conseguiram visualizar as células sanguíneas da mesma maneira que visualizamos em laboratório e aprenderam sobre a importância delas”, afirmou.

Os pequenos cientistas ainda puderam verificar a complexidade da estrutura de um inseto bem comum, e também de uma bactéria, reforçando o aprendizado sobre a necessidade do uso das máscaras durante o tratamento oncológico a fim de se prevenirem de doenças infectocontagiosas, especialmente durante o tratamento quimioterápico e das doenças oncohematológicas, que afetam a imunidade desses pacientes.

João Victor sonha em ser cientista para ajudar a curar doenças

Em tratamento contra leucemia, o aluno do 2º ano do ensino fundamental, João Victor, ficou encantado e curioso a respeito do que conheceu. “Eu gostei de ver a formiga. Ela é feia e muito peluda. Sempre quis ser cientista, meu sonho é descobrir a cura do câncer”, disse o menino ao surpreender todos com a resposta.

“Estamos despertando em nossos alunos esse lado cientista que todos nós temos. O objetivo é mostrar os conteúdos teóricos de um jeito prático e promover a base de assuntos da área de saúde com a educação. A proposta é abrir para todos os alunos assistidos, do ensino fundamental ao médio”, explicou Ana Elvira dos Santos, professora da Classe Hospitalar.

Um exemplar que também despertou o interesse foi uma folha. Isso porque os pequenos puderam conhecer, em detalhes, as estruturas internas, com vasos que levam alimentos para o vegetal, como acontece com um ser humano ou um animal.

 “A ideia é que o projeto seja realizado a cada dois meses. Felizmente teve uma boa aceitação. As crianças são curiosas por natureza e fizeram muitas perguntas. O conhecimento sempre agrega em todas as fases do desenvolvimento infantil”, afirmou Elizabeth Cabeça, membro do Escritório de Experiência do Paciente (EEP).

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Paciente do Oncológico Infantil ganha festa temática inspirada em super-herói

Paciente do Oncológico Infantil ganha festa temática inspirada em super-herói

A celebração dos 5 anos de Eder Gabryel contou com a presença do personagem dos quadrinhos que ele mais gosta: o Homem-Aranha

O Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo  (Hoiol) realizou no fim da tarde de segunda-feira (14) mais uma festa de aniversário. O protagonista da vez foi Eder Gabryel dos Santos, de 5 anos, que compartilhou o momento de celebração com colaboradores, voluntários e, ao lado da mãe, Glauciane Cruz, de 34 anos, comemorou a presença do Homem-Aranha, seu personagem favorito. O tema inspirou também os presentes do garoto, que ganhou bonecos do super-herói.

“Ele sempre quis uma festa assim”, afirmou Glauciane. Natural de São João do Araguaia, no sudeste do Pará, a dona de casa é mãe solo de outros sete filhos e, desde fevereiro deste ano, precisou acompanhar Eder no tratamento contra um linfoma.

“As crianças ficam muito tristes quando recebem a notícia de que não poderão passar o aniversário em casa. As médicas sempre fazem de tudo para liberá-los, mas quando não é possível, entramos em ação para tornar a data no hospital a mais especial possível. Então, vamos até o leito e conversamos sobre coisas que eles gostam. A partir dessas informações, pensamos nas decorações, no topo de bolo e nos voluntários que podem contribuir conosco com personagens e animação”, explica a pedagoga Joyce Wanzeler, integrante do setor de Humanização do Oncológico Infantil.

Segundo os colaboradores, o garoto quando soube da possibilidade de ganhar uma festa não teve dúvidas sobre o tema. “O aniversário é sempre um momento muito esperado, que gera muita expectativa. Ele queria que tudo fosse do Homem-Aranha e queria o próprio personagem aqui. Acionamos o nosso voluntário que faz cosplay e ele aceitou o convite na mesma hora”, afirmou Joyce.

Há mais de uma década, o professor de educação física Fábio Evilázio se veste como o personagem de sucesso nos quadrinhos da Marvel Comics, para prestar trabalhos voluntários.

“Antes mesmo de o Oncológico Infantil ser fundado, eu já desenvolvia atividades no Hospital Ophir Loyola. Ainda estava na faculdade quando percebi que a atividade física e o voluntariado ajudavam muito as crianças e, por ser muito fã do personagem, decidi me dedicar a atividades que proporcionam bem-estar a elas. Quando recebi a ligação perguntando se poderia ajudar, meu coração bateu mais forte com a certeza de que atender esse pedido não tem preço. Eu amo fazer isso. É um momento ímpar na minha vida e na vida do aniversariante”, explicou Fábio.

Para o psicólogo Henrique Abreu, as interações trazidas com celebrações promovem o desenvolvimento social e emocional das crianças e as ajudam a criarem e a fortalecerem laços afetivos.

“Durante o tratamento, as crianças ficam muito restritas. Então, celebrar o aniversário ajuda no emocional e no desenvolvimento da criança. Por mais que ela pare tudo por conta do tratamento oncológico, a gente resgata a naturalidade da infância com as comemorações”, reforçou o especialista. 

“Ele é fanático e desde muito pequenino fala que ama o Homem-Aranha, que é o personagem favorito dele. Ele sempre me pediu uma festinha assim, mas essa é a primeira vez que tem um bolinho de aniversário como esse. Não esperava que ele fosse ter isso no hospital. Estou muito feliz”, afirmou Glauciane.

Quando indagado sobre se havia gostado da surpresa, o aniversariante, até então bastante comunicativo, se entregou ao entretenimento e, com os bonecos recém-presenteados em mãos, respondeu: “Muito!”.

Serviço: Credenciado como Unidade de Alta Complexidade em Oncologia, o Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo é referência na região Norte no diagnóstico e tratamento especializado do câncer infantojuvenil, na faixa etária entre 0 a 19 anos. A unidade é gerenciada pelo Instituto Diretrizes, sob o contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde Pública, e atende pacientes oriundos dos 144 municípios paraenses e estados vizinhos.

Texto: Ellyson Ramos – Ascom Hoiol

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Colaboradores, pacientes e acompanhantes participaram de momentos de entretenimento, bem-estar e estreitamento de laços afetivos

Colaboradores, pacientes e acompanhantes participaram de momentos de entretenimento, bem-estar e estreitamento de laços afetivos

Colaboradores, pacientes e acompanhantes participaram de momentos de entretenimento, bem-estar e estreitamento de laços afetivos

O segundo domingo do mês de agosto é sinônimo de encontro e celebrações para muitas famílias brasileiras. Para quem está hospitalizado ou acompanha alguém que necessita de cuidados com a saúde, as comemorações podem até ser um pouco diferentes do planejado. No Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol), em Belém, a data continua representando momentos de homenagens, cuidado, bem-estar e muita diversão.

Na última sexta-feira (11), a brinquedoteca do segundo andar deu espaço para uma barbearia, na qual profissionais do ramo da beleza ofertaram cortes de cabelo e barba aos colaboradores e acompanhantes. Já neste sábado (12), o local reuniu pais e filhos em competições animadas. Houve ainda distribuição de brindes aos homenageados nas enfermarias da unidade.

Mais conhecido como Tio Bala, o animador de festas infantis Osvaldo Sanches voltou à instituição para promover um momento de diversão ao público da brinquedoteca do segundo andar. Há oito anos ele segue firme no compromisso de acender sorrisos dos pequenos em tratamento contra o câncer.

 “Nesta semana, eu perdi um irmão para essa doença e eu estou muito triste por dentro, mas escolho trazer a alegria para quem mais precisa. Faço esse trabalho há muitos anos porque é muito recompensador ver as crianças e dar um alento para os pais em momentos tão difíceis. Se as crianças sofrem com a doença, imagina os pais, que acompanham de perto? É por isso que eu escolho estar aqui e estarei até o fim da minha vida”, afirmou o artista, que é pai de três filhos.

Voluntária do Projeto Amor Sem Fronteiras, Leila Chagas é parceira do Oncológico Infantil desde quando a instituição foi fundada, em 2015, e acompanhou Tio Bala na tarefa de animar o dia de pais e filhos. “Amo trabalhar com o lúdico e a gente se empenha para que as crianças não percam essas datas comemorativas. Estamos aqui, trazendo ainda mais alegria para os pais e contribuindo para esse momento de interação deles com as crianças. Mesmo internados, eles precisam viver essa alegria”, afirmou.

Na data em que se comemora a importância da figura paterna, o autônomo Reinaldo Nunes, de 46 anos, passará um Dia dos Pais diferente ao lado do filho, Ryan, de 3 anos. Será a primeira celebração da data longe de casa. “Meu sentimento nesse momento é de orgulho por ter sido lembrado. A gente não esperava estar em um hospital, mas o importante é estar com o meu filho junto e lutar nessa guerra”, afirmou ele ao receber um brinde e felicitações pela data.

O mecânico Valber Costa, de 28 anos, também sabe da importância do papel paterno no desenvolvimento infantil e no apoio emocional em um momento de adoecimento. “Todo ano a gente espera sempre estar bem ao lado dos nossos filhos porque é uma data importante. E é muito bom estar ao lado do meu filho, principalmente diante dessa situação que ele está passando. Às vezes peço forças para passar para ele, mas acabo percebendo que é ele quem nos fortifica nesse momento que não é fácil”, afirmou o pai de Helber Lorenzo, de 4 anos, que luta contra a leucemia. “Meu papai é o Hulk!”, disse o menino, após o discurso emocionado do pai.

Oriundo de Marudá, o pedreiro Admilson Garcia, de 50 anos, é pai de André Lucas, de 12 anos, e para ele não há outro pedido de presente mais oportuno para a data. “Peço a Deus todos os dias pela saúde do meu filho e de todas as crianças que estão aqui. Que Ele cure cada um aqui dentro e que cuide do coração de cada pai e de cada mãe que estão nos hospitais na mesma situação em que estou”, afirmou.

“As ações humanizadoras nessa data reforçam os vínculos entre pais e filhos. Muitas crianças veem seus pais como super-heróis, protetores, como um abrigo, principalmente quando o momento não é tão favorável. E é incrível poder fazer parte de uma instituição que fortalece os laços afetivos dentro do ambiente hospitalar. Acredito que tanto os pais quanto os filhos precisam desse momento, pois o herói amigo que temos ao nosso lado hoje contribuirá para sermos ainda melhores amanhã”, concluiu a brinquedista Bruna Dominguez.

Serviço: 

Credenciado como Unidade de Alta Complexidade em Oncologia, o Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo é referência na região Norte no diagnóstico e tratamento especializado do câncer infantojuvenil, na faixa etária entre 0 a 19 anos. 

A unidade é gerenciada pelo Instituto Diretrizes, sob o contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), e atende pacientes oriundos dos 144 municípios paraenses e estados vizinhos.

Texto: Ellyson Ramos/Ascom HOIOL

ONC592

Oncológico Infantil aborda gerenciamento de resíduos em treinamento para colaboradores

Oncológico Infantil aborda gerenciamento de resíduos em treinamento para colaboradores

Em Belém, auditório do HOIOL sediou feira de exposição que buscou reforçar iniciativas de sustentabilidade e de proteção ao meio ambiente

Com o tema “Meio Ambiente Preservado, Futuro Assegurado”, o Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol) promoveu, na última quarta (9) e quinta-feira (10), treinamentos sobre o Plano de Gerenciamento de Resíduos do Serviço de Saúde (PGRSS) da unidade. Em Belém, o auditório da instituição sediou a feira de exposição organizada para que os colaboradores conhecessem etapas envolvendo a destinação adequada de resíduos.

Durante a apresentação, os expositores abordaram as seguintes fases: segregação e identificação; acondicionamento; transporte e armazenamento interno; e o transporte externo e destinação final dos resíduos. Etapas que, para o diretor operacional do Hoiol, Alan Franco, além de garantir maior segurança no ambiente hospitalar, ajudam a preservar o meio ambiente e incentivam a reciclagem.

“Nossa instituição preza pela segurança de todos e esses treinamentos representam uma contribuição imensurável tanto para a segurança dos pacientes e acompanhantes quanto para a dos nossos colaboradores. A qualificação é voltada para que todos saibam como lidar com os resíduos, mas também promove a reflexão sobre os impactos gerados com a realização inadequada das etapas do Plano. É importante compreender o processo como um todo, desde a primeira etapa até o destino final”, afirmou o diretor.

O presidente da Comissão de Resíduos Sólidos do Hoiol, Luís Andrade, avalia que o treinamento sistêmico dissemina a conscientização sobre a importância do gerenciamento adequado dos materiais gerados na unidade de saúde. 

“Todos os setores, todos os ambientes produzem resíduos. Então, o treinamento, realizado em parceria com a Comissão de Sustentabilidade, trouxe exemplos que são aplicáveis nas práticas diárias dos colaboradores e estão no manejo de trabalho desde a área assistencial até a área administrativa. Há o incentivo para que saibam como fazer o descarte correto, mas também que todos acompanhem o processo”, ressaltou Andrade.

A feirinha expôs curiosidades, como a parceria firmada com a cooperativa Filhos do Sol, que separa e recolhe no Oncológico Infantil materiais que se tornam renda extra para diversas famílias paraenses. A exposição também foi o momento para anunciar aos colaboradores a presença do Hoiol na disputa pelo Prêmio Amigo do Meio Ambiente, concedido pela rede de Hospitais Saudáveis às organizações de saúde que desenvolvem iniciativas de sustentabilidade e de proteção ao meio ambiente.

Além dos brindes entregues no final de cada rodada de apresentações, os crachás dos expositores foram confeccionados com o uso de materiais reutilizados no ateliê da instituição, o GAIA (abreviação para Gerar Amor, Ideias e Arte). Localizado no segundo andar do Oncológico Infantil, o espaço permite o desenvolvimento de atividades artísticas a partir do uso de materiais recicláveis.

A presidente da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do Hoiol, a enfermeira Adrielle Monteiro, compôs o time dos expositores e reforçou que os impactos das orientações ultrapassam o ambiente hospitalar.

“Quando o profissional compreende todo o processo do gerenciamento, ele fica mais consciente. E a consciência faz com que se detecte, em tempo hábil, possíveis fragilidades. Além disso, o trabalho também ajuda a disseminar a cultura de segurança e a preservação do meio ambiente. É um trabalho que começa dentro do hospital, mas que tem efeitos lá fora, vai para a comunidade”, explica Monteiro.

Texto: Ellyson Ramos/Ascom Hoiol

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Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí realiza a formação de Brigada de Incêndio  

Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí realiza a formação de Brigada de Incêndio

A diretoria do Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí – HRT/Unacon, proporcionou aos servidores e colaboradores, o Curso de Brigada de Incêndio, a formação ocorreu nos dias 14 e 15 de setembro, sendo ministrada pelos instrutores do Resgate Pará: Enfermeiro do Trabalho, Adilson Moraes, Olavo Rocha e a Enfermeira Elisia Andrade. Na oportunidade 25 servidores e colaboradores brigadistas receberam conhecimentos essenciais para atuar na Brigada de Incêndio da unidade, desde técnicas de primeiros socorros até ações de prevenção e combate a incêndios. Além dos aspectos legais, teoria do fogo, propagação do fogo, classes de incêndio, equipamento de detecção e alarmes, entre outros assuntos foram abordados durante o curso. 

A formação, partiu do conceito de Brigada de Incêndio, abrangendo as formas adequadas de se portar diante de incêndio, como operar o extintor de incêndio, como funcionam as centrais de alarme, onde são os pontos de encontro da Brigada de Incêndio e de Emergência, quais são as principais rotas de fuga, como lidar com o GLP, saídas de emergência e onde está localizada a sala da Brigada. Ao final do curso, houve a oportunidade da participação de um simulado de combate de incêndio, na prática, na área externa do hospital. 

“A Brigada de Incêndio do Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí, tem o compromisso de zelar pela segurança e o bem-estar dos nossos servidores, colaboradores, pacientes, acompanhantes e visitantes, em caso de sinistros”, enfatizou o Diretor-geral do HRT/Unacon, Júnior Souto. 

O Enfermeiro do Trabalho, Adilson Moraes, instrutor do curso de formação dos brigadistas, explicou que “o curso possibilitou conhecimentos no aspecto técnico, enfatizando ainda, a importância do trabalho em equipe, da comunicação eficaz e da gestão de crises”. Moraes, esclareceu ainda, “essas habilidades fortalecem a capacidade de resposta em emergências e, ao mesmo tempo, promovem um ambiente de trabalho mais seguro e colaborativo”, finalizou o instrutor. 

Texto: Wellington Hugles- ASCOM/HRT/UNACON 

ONC590

Hospital Octávio Lobo abre novas vagas para contratação imediata na capital paraense

Hospital Octávio Lobo abre novas vagas para contratação imediata na capital paraense

Oportunidades são para auxiliar de farmácia e para técnico de laboratório; interessados deverão enviar currículos até a próxima quarta-feira (9)

O Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol), em Belém, deu início a mais um processo seletivo para a contratação imediata de colaboradores. As vagas disponíveis são para auxiliar de farmácia e técnico de laboratório, e pessoas com deficiência podem se candidatar. Os interessados devem enviar o currículo até a próxima quarta-feira (9) para o e-mail: recrutamento.hoiol@institutodiretrizes.com.br, informando a vaga de interesse no assunto da mensagem eletrônica.

Os candidatos devem ficar atentos aos requisitos básicos. Para a vaga de auxiliar de farmácia, exige-se o ensino médio completo e experiência de seis meses na função. Já quem pretende concorrer a vaga de técnico de laboratório, é necessário ter experiência com coleta de sangue venoso.

Os selecionados serão contatados para a realização das próximas etapas do processo, que incluem teste psicológico, prova e entrevista técnica.

Serviço – Credenciado como Unidade de Alta Complexidade em Oncologia, o Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo é referência na região Norte no diagnóstico e tratamento especializado do câncer infantojuvenil, na faixa etária entre 0 a 19 anos.

A unidade é gerenciada pelo Instituto Diretrizes, sob o contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde Pública, e atende pacientes oriundos dos 144 municípios paraenses e estados vizinhos.

Texto de Ellyson Ramos / Ascom Hoiol