Projeto ajuda pacientes oncológicos a desvendar os segredos da culinária

Projeto ajuda pacientes oncológicos a desvendar os segredos da culinária O Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol) realizou nesta segunda-feira (30), mais uma edição do projeto “Pequeno Chefs”, no refeitório do segundo andar. As crianças com idades entre 2 e 12 anos aprenderam a receita de Alfajor, um doce preparado com duas bolachas formando um sanduíche de recheio de doce de leite, todo coberto com chocolate e granulados. Os cozinheiros infantis aprenderam passo a passo como fazer a guloseima, conforme a orientação da Chef de Cozinha Verenna Silva. Coordenado pelo Escritório de Experiência do Paciente (EPP) do Hoiol, o projeto realizado em parceria com o Serviço de Nutrição e Dietética, surgiu para proporcionar um momento de descontração e leveza aos usuários, os quais passam por longos períodos de tratamento e hospitalização. “Temos uma boa adesão ao projeto, assim como as crianças os pais curtem muito ver os filhos preparando os alimentos. É uma maneira delas degustarem algo diferente da dieta hospitalar e como elas mesmos preparam, sentem mais vontade de comer”, informou Elizabeth Cabeça, assistente do EPP. Segundo uma pesquisa realizada em parceria pelas universidades de Otago (Nova Zelândia), Carolina do Norte e Minnesota (Estados Unidos) e publicada no The Journal of Positive Psychology, cozinhar está entre a lista de atividades criativas que ajudam a combater a depressão e a ansiedade. O estudo acompanhou 658 jovens que realizaram atividades gastronômicas durante duas semanas. A supervisora de Nutrição, Alessandra Barata, explica que os benefícios vão além da socialização, “cozinhar melhora habilidades sociais, a memória e ameniza o estresse, assim como incentiva a alimentação dos usuários”. Segundo ela, após a Chef de Cozinha sugerir as ideias, as receitas passam pela avaliação da nutrição para então somente serem liberadas para a produção e consumo pelos pequenos chefes. Aqueles que não podem ir ao refeitório, recebem a guloseima no leito. “Muitos deles estão hospitalizados desde muito pequenos, portanto não tiveram o contato com o alimento, nem puderam sentir as diferentes texturas ou fazer aquela lambança em casa, característica da infância. Aqui, a criança prepara o alimento que vai consumir e isso faz muita diferença. Elas comem com prazer, algo que é comprometido pelos efeitos colaterais da quimioterapia, como enjoo e outras situações”, esclareceu. Mãe da pequena Ana Vitória, Vanusa Pinheiro, 23 anos, participa com frequência das atividades lúdicas. Ela veio do município de Igarapé-Miri em busca de tratamento para a menina que foi diagnosticada com uma doença rara. A Histiocitose das Células de Langerhans (HCL) normalmente afeta crianças e pode acometer diversas partes do corpo, e é caracterizada por uma proliferação das células mononucleares com infiltração local ou difusa nos órgãos. “Minha filha gosta muito de estar nesses eventos, até mesmo pelo tempo que está hospitalizada, então é uma distração muito grande. Ela se diverte e eu também. Já viemos de outro hospital e estamos há seis meses no Hoiol, ou seja, estamos há quase um ano longe de casa”, contou. O agricultor Ezequias Santos, 33 anos, é morador do município de Concórdia do Pará. Ele é pai de Eric Trindade dos Santos, 10 anos, e incentiva o menino a participar das programações. A família experimentou o doce pela primeira vez. “Gostei bastante, é uma ajuda para ele se alegrar também. Essa é a segunda vez que meu filho participa do projeto e já perguntou quando vai ter de novo, quer mais”. O menino está há quatro meses em tratamento contra leucemia e na segunda internação. “Foi muito gostoso e divertido”, disse Erick. Serviço: Credenciado como Unidade de Alta Complexidade em Oncologia, o Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo é referência na região Norte no diagnóstico e tratamento especializado do câncer infantojuvenil, na faixa etária entre 0 a 19 anos. A unidade é gerenciada pelo Instituto Diretrizes, sob o contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde Pública, e atende pacientes oriundos dos 144 municípios paraenses e estados vizinhos. Texto: Leila Cruz – Ascom Hoiol
Projeto reúne colaboradores e discute resoluções práticas em saúde

Projeto reúne colaboradores e discute resoluções práticas em saúde As pessoas são o maior capital de uma empresa, é com essa premissa que o Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (HOIOL), por meio do Núcleo de Gestão de Pessoas (NGP), criou o “Tardezinha Com a Diretoria” em novembro de 2022. Agora, o projeto está na segunda edição e busca aproximar a gestão dos colaboradores, por meio de uma comunicação aberta. Um espaço de acolhimento, escuta e incentivo ao desenvolvimento de novas práticas em saúde, recebimento de sugestões de melhorias para os fluxos e processos do hospital. “A comunicação em equipe é essencial para o desenvolvimento dos profissionais. É uma oportunidade para que eles possam compartilhar preocupações, propor soluções, expor ideias e explicar estratégias de forma mais clara e efetiva. O momento também nos permite analisar metas e definir novas ações. É por meio desse contato presencial que conseguimos manter nossos colaboradores engajados e interagindo constantemente”, ressaltou a diretora-geral do Hoiol, Sara Castro. O encontro é realizado mensalmente com todas as diretorias (Geral, Administrativa, Assistencial e Operacional), a fim de agregar mais informações nas devolutivas aos participantes, segundo informou a supervisora do NGP, Tânia Silva. “Após o Instituto Diretrizes assumir a gerência do hospital, percebemos a necessidade de fortalecer o vínculo com nossos profissionais e apontar a importância do trabalho de cada um para a obtenção de melhores resultados em prol de uma assistência de excelência em benefício dos nossos pacientes”, ressaltou. O nome do projeto faz alusão à logomarca do hospital, representada pelo sol. Entretanto, as reuniões serão realizadas em todos os turnos de trabalho: manhã, tarde e noite. “Os colaboradores se sentem reconhecidos porque saem com uma resposta. Mesmo quando não é possível dar seguimento a um determinado projeto, recebem uma justificativa, existe um feedback. Registramos tudo em ata para que as devolutivas sejam repassadas em um próximo momento, conforme andamento e conclusão da ação”, enfatizou Tânia Silva. Atualmente, o Hospital Octávio Lobo dispõe de 452 colaboradores lotados nas áreas administrativa e assistencial. As inscrições são abertas a todos, independente do cargo e função exercidos, inclusive prestadores de serviços são convidados a participarem desse momento de alinhamento institucional. São disponibilizadas (08) oito vagas, a cada mês, para que seja possível a aproximação desejada. Essa prática tem estimulado os profissionais a buscarem estratégias para contribuírem nos processos de tomadas de decisão e no planejamento de ações destinadas à resolução de problemas. Uma experiência aprovada pela auxiliar administrativa Thatiane Borges, que apresentou questões pertinentes às precauções de contato. Contudo, durante o encontro soube que a diretoria assistencial junto à Comissão de Controle à Infecção Hospitalar já está finalizando a atualização do fluxo para esse perfil de paciente. “Achei o diálogo muito produtivo, é uma oportunidade de nós colaboradores conhecermos os nossos diretores, os quais abrem as portas para trazermos melhorias para o local onde estamos lotados. Os demais colegas também trouxeram pautas e todos recebemos as orientações específicas sobre o que devemos fazer para obter os recursos necessários à implantação dessas melhorias”, contou. Texto: Leila Cruz- Ascom Hoiol
Dr. Alecrim, o cão terapeuta, leva alegria e bem-estar a pacientes do Oncológico Infantil

Dr. Alecrim, o cão terapeuta, leva alegria e bem-estar a pacientes do Oncológico Infantil O cão da Polícia Militar do Pará participou do projeto do Hospital Oncológico, destinado a amenizar os efeitos de longos períodos de internação Crianças internadas no Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol) receberam na tarde desta sexta-feira (27) uma visita muito especial: o pet terapeuta Dr. Alecrim. O cão de serviço comunitário, da Polícia Militar do Pará, interagiu com os pequenos pacientes na brinquedoteca, em mais uma edição do Projeto “Visita Pet”, desenvolvido pelo Escritório de Experiência do Paciente (EEP) do Hospital. O projeto permite colocar em prática a Terapia Assistida por Animais (TAA), e visa amenizar os efeitos de longos períodos de internação, principalmente o desconforto emocional e social. Após avaliação de uma equipe multidisciplinar, os pacientes são liberados ou não para interagir com o cão, por meio da visita monitorada. “Esse método terapêutico garante maior socialização entre profissionais, crianças e acompanhantes, e contribui com a autoestima dessas crianças, permitindo que profissionais de saúde consigam realizar um melhor manejo dos medicamentos”, informou Elizabeth Cabeça, assistente da EPP. Segundo a terapeuta ocupacional do Hospital Oncológico, Ana Catarina Chagas, a terapia assistida por animais fortalece os cuidados prestados ao paciente que trata doença crônica no ambiente hospitalar. “Diversos trabalhos acadêmicos e científicos mostram os benefícios, como a redução da dor e a sensação de bem-estar e relaxamento, os quais repercutem diretamente na melhor adesão ao tratamento”, ressaltou a terapeuta. Dose de ânimo – Carla Tamara, 31 anos, moradora de Belém, acompanha a filha Alexia, 6 anos, em tratamento contra o linfoma de Hodgkin, tipo de câncer que se origina no sistema linfático. “As crianças ficam muito tempo aqui dentro. Ele é uma atração para dar um pouco de alegria. A Alexia passou 29 dias internada e recebeu alta, mas agora está hospitalizada novamente para fazer a quimioterapia. A rotina é muito estressante, por isso cada momento de lazer é válido para injetar uma dose de ânimo”, disse Carla. Dr. Alecrim, cão da Polícia Militar, durante a visita aos pacientes na brinquedoteca do Hospital Moradora do município de Breves, no Arquipélago do Marajó, Ruandra Costa, 29 anos, também levou David Lucas, 7 anos, para brincar com o cão. “O Alecrim distrai as crianças e traz alegria. Essas ações amenizam a tristeza e angústia causadas pelo adoecimento e pela saudade da família”, ressaltou a mãe do menino. Texto: Leila Cruz – Ascom/Hoiol
Colaboradores do Oncológico Infantil participam da Semana da Saúde Mental e do Autocuidado

Colaboradores do Oncológico Infantil participam da Semana da Saúde Mental e do Autocuidado O Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol), por meio da equipe multiprofissional e do Núcleo de Gestão de Pessoas (NGP) promoveram, do dia 16 a 19, atividades alusivas ao Janeiro Branco – mês que reforça a importância da saúde mental. Intitulada Semana da Saúde Mental e do Autocuidado, a programação do hospital gerenciado pelo Instituto Diretrizes, contou com palestras, momentos de interação e divulgação de informações sobre prevenção e tratamento de doenças que afetam a qualidade de vida. “A saúde mental é tão importante quanto a física, pois tem impacto direto na nossa capacidade de gerenciar emoções e sentimentos, enfrentar as tensões do dia a dia e aproveitar melhor a vida”, afirmou a psicóloga Adriana Beltrão durante uma das palestras ocorridas no Hoiol. Ainda segundo a especialista, a depressão, a ansiedade, a síndrome do pânico e as fobias são algumas das doenças que precisam de atenção e da ajuda de um especialista para conduzir o tratamento. “Dor no peito, nas costas e cabeça, a aceleração dos batimentos cardíacos, tremores, respiração ofegante, suor frio ou excessivo, boca seca e enjoos são sintomas que não podem ser ignorados. É preciso cuidar da mente e do corpo. Além disso, recomenda-se a prática de exercícios físicos, ter uma alimentação saudável, curtir momentos com família e amigos e não ter vergonha de pedir ajuda de profissionais e de pessoas da sua confiança. Todo apoio é importante e o Hoiol conta com o projeto Portas Abertas, pelo qual fazemos o acolhimento, triagem e a identificação das possíveis causa do mal-estar emocional do colaborador”, explicou Adriana. No Hoiol, os eventos ocorreram em diferentes dias e turnos e, segundo o psicólogo Henrique de Abreu, a medida visou contemplar todos os colaboradores. “Nosso ponto de partida foi trazer para o debate a importância da gente pensar sobre o problema do ponto de vista da atenção e do cuidado. E os colaboradores do hospital ficaram à vontade para poder falar e isso foi bem interessante, pois a gente vive em uma sociedade que compreende saúde a partir do olhar biológico, físico, orgânico, e esquece do emocional, psicológico e subjetivo. Ao debatermos sobre isso, acendemos um alerta nas pessoas sobre o autocuidado e o pensar em si de uma forma integral”, explica o psicólogo. O especialista conta ainda que todas as ações que envolvem o Janeiro Branco buscam desmistificar problemas de saúde que tendem a ser postos em segundo plano. “As ações do Janeiro Branco promovem o debate sobre a prevenção e promoção de saúde no âmbito da saúde mental. Não podemos negligenciar. Precisamos falar sobre saúde mental para acabar com mitos e preconceitos. Trazemos a condição psicológica enquanto uma condição humana que precisa ser vista pelas pessoas, pelas instituições, pelo poder público, esse é objetivo”, destacou Henrique. A assistente administrativa Raiany de Assis conta que a iniciativa a ajudou a elucidar questões sobre o autoconhecimento e cuidado com a saúde mental. “A palestra foi bastante esclarecedora, pois ajudou a desmistificar muita coisa. Abriu-se espaço para ampliarmos o debate sobre depressão, ansiedade e estresse. Com a palestra a gente acaba entendendo um pouco sobre a diferença de cada um e de como podemos identificar que há algo de errado e buscarmos ajuda com um especialista”, afirmou. Para a colaboradora, o espaço foi de discurso e de escuta e abordou emoções, subjetividades que muitas das vezes são ignoradas. “Falar sobre saúde mental ainda hoje é um tabu, então, ter eventos como esses que tivemos é importante para mostrarmos que o sofrimento, seja ele nosso ou do outro, não é ‘frescura’ e precisa de atenção. As informações do Janeiro Branco nos ajudam a nos policiar e observar quando devemos procurar ajuda”, concluiu Raiany. Ellyson Ramos – Ascom Hoiol
Pacientes do Oncológico Infantil celebram o Dia do Riso com brincadeiras à beira-leito

Pacientes do Oncológico Infantil celebram o Dia do Riso com brincadeiras à beira-leito Colaboradores e voluntários levaram a arte da palhaçaria e mágicas às enfermarias, arrancando sorrisos dos pequeninos e de acompanhantes Considerada uma das principais formas de comunicação do bebê, o riso pode surgir com estímulos às terminações nervosas provocadas por cócegas, por exemplo. Ainda na infância, interações com bonecos, fantoches e animações também garantem boas risadas e bem-estar físico e mental. E foi pensando nos benefícios trazidos com a “risoterapia” para os pacientes que o Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol), por meio do setor de Humanização e de voluntários, levaram a arte da palhaçaria aos internados na instituição. A programação alusiva ao Dia do Riso, celebrado mundialmente nesta quarta-feira (18), contou com a presença de voluntários do Projeto Sorria, da Unimed Belém, que tem por objetivo unir grupos de voluntários a fim de levar animação, conforto e esperança a diversos hospitais. A risada reduz o nível de estresse, melhora a circulação sanguínea, a autoestima e a qualidade do sono, além de fortalecer o sistema imunológico e amenizar dores. Os artistas Lelé da Cuca (Iva Watanabe), Ninoca (Marina Duarte) e Rapadura (Adalberto Ramos) conhecem bem esses benefícios. Eles são doutores da alegria há mais de três anos e por meio de mímicas, truques de mágica e muitas palhaçadas espontâneas, encantaram os pacientes do Hoiol. “Nossa função é interagir com os pacientes, para que possam se distrair por algum momento. Para fazer parte do projeto, basta ter vontade de ajudar, brincar e ter um parafuso solto”, brincou a pedagoga Iva. “E a principal recompensa é o sorriso das crianças e dos pais também”, completou o personagem Dr. Rapadura, que está na sua primeira visita ao Oncológico Infantil. A chegada da trupe surpreendeu a dona de casa Audilene Moreira, de 35 anos, que acompanha a filha Isabela, 6 anos, internada no Hoiol há 13 dias. “Uma visita dessa transforma demais o nosso humor. Eu fiquei super emocionada quando vi todo mundo, porque muitas crianças estão passando por um momento tão difícil com a doença. Mas é maravilhoso para nós, pais, sermos surpreendidos com o sorriso delas ao ver os palhaços. Eu não tenho nem como explicar o que estou sentindo, só tenho a agradecer por trazerem alegria para as nossas crianças”, disse a marabaense. Audilene Moreira, de 35 anos, acompanha a filha Isabela, 6 anos, internada no Hoiol O simples ato de sorrir libera substâncias como a dopamina, endorfina e a serotonina, que trazem alívio e alegria, sensações importantes para o tratamento de quem enfrenta uma neoplasia maligna. “O ambiente hospitalar em si já traz alguns estressores, como a rotina. Mas essas atividades recreativas representam para essas crianças um momento especial de descontração, que afasta o estresse e muda a atenção. Eles vivenciam a alegria, o sorriso. Ainda a pouco observamos uma criança que, em um primeiro momento, não queria sorrir mas que, após algumas brincadeiras, começou a rir e a interagir, tornando-se mais receptiva. O riso faz isso conosco, ele nos transforma”, explicou a psicóloga do Hoiol, Socorro Cardoso. A mudança nas feições de alguns pacientes também foi observada pela auxiliar de Humanização do Hoiol, Bianca Dominguez. “Convivemos com os pacientes diariamente e acompanhamos os momentos mais divertidos e os nem tão legais. Quando conseguimos trazer para eles uma visita animada como a de hoje, realmente notamos a diferença no sorriso, no olhar e na receptividade. Então, proporcionar para as nossas crianças um momento de diversão para que possam tirar o foco dos medicamentos, do tratamento, e se alegrarem mais, não tem preço. Nada paga o sorriso das crianças e dos pais, que acabam se divertindo junto também”, ressaltou Bianca. Texto: Ellyson Ramos – Ascom Hoiol
Hospital Oncológico Infantil incentiva o empreendedorismo feminino

Hospital Oncológico Infantil incentiva o empreendedorismo feminino Promover o empoderamento e a transformação na vida de mães que acompanham os filhos em tratamento oncológico é o objetivo do 1º Workshop de Empreendedorismo – “Da Intenção à Ação”, realizado pelo Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol), de 01 a 03 de fevereiro, no auditório da instituição. A ação de responsabilidade social desenvolvida pelo Escritório de Experiência do Paciente (EPP), em parceria com a Faci Wyden, visa garantir uma fonte de renda lucrativa e oportunidade de crescimento na carreira. O Brasil é classificado como o sétimo país com o maior número de empreendedoras, cerca de 30 milhões de mulheres. A informação é da pesquisa Global Entrepreneurship Monitor 2020 (GEM), realizada pelo Sebrae em parceria com o Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBPQ). Nesse contexto, incentivar esse protagonismo contribui para reduzir as diferenças entre as oportunidades de crescimento entre os gêneros. “A ideia do Workshop é encorajar as mães empreendedoras a expandir os negócios por meio de conhecimento adquirido, principalmente aquelas que já participam do projeto mensal. Após uma análise, percebemos que essas mulheres têm algo em comum: deixam para trás muita coisa, como o trabalho e renda extra que obtinham antes do adoecimento dos filhos”, disse Elizabeth Cabeça, assistente do EPP. Credenciado como Unidade de Alta Complexidade em Oncologia, o Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo é referência na região Norte no diagnóstico e tratamento especializado do câncer infantojuvenil, na faixa etária entre 0 a 19 anos. A unidade busca promover a qualidade de vida dos usuários e acompanhantes por meio dos projetos desenvolvidos pelas equipes assistenciais e de humanização. O treinamento vem somar ao projeto “Canto da Empreendedora”, uma feirinha que ocorre mensalmente para incentivar a produção e o comércio de produtos pelas mães de crianças assistidas na instituição de saúde. Devido à procura, também foram abertas vagas para as profissionais da instituição, facilitando a troca de experiências. Após o diagnóstico do câncer, mães, pacientes e a família como um todo enfrentam uma mudança radical de vida, no âmbito emocional, profissional e social. “A saúde financeira da família também fica comprometida quando um dos provedores deixa de ajudar nas despesas para acompanhar o longo período de tratamento do filho. É nesse contexto que a oportunidade concedida pelo hospital faz a diferença”, ressaltou Elizabeth. Dandhara dos Santos, paciente e empreendedora Em 2017, quando deu entrada para fazer o tratamento contra um sarcoma de Ewing, um tumor maligno predominante nos ossos ou em partes moles, Dandhara dos Santos, hoje com 23 anos anos, nem imaginava que teria a própria empresa. Junto à família, ela passou por dificuldades financeiras após a mãe dela precisar abandonar a profissão de esteticista para acompanhá-la durante a idas e vindas ao Hospital Octávio Lobo. “A doença oncológica afeta todas as áreas, tanto do paciente como da família que o acompanha nesse processo. A nossa saúde financeira foi afetada, mas o ‘Canto da Empreendedora’ nos permitiu um novo recomeço. O projeto do hospital possibilitou enxergar uma oportunidade no meio do tratamento oncológico, incentivando-nos a empreender dentro do hospital. Esse apoio foi fundamental para dar um pontapé inicial nessa mudança significativa de vida”, disse Dandhara. A mudança citada pela paciente é a ‘Dandhara’s Alimentação Saudável’, empresa que cumpre o papel de ser uma das principais fontes de renda da família na atualidade. A oferta de cardápios personalizados, faz sucesso entre aqueles que possuem algum tipo de restrição dietética. A cada mês, a empresa fatura de R$ 4.500 a R$ 5 mil. Revelly Maitê, 27 anos, é mãe da pequena Rebeca Vitória, 7 anos, Revelly Maitê, 27 anos, é mãe da pequena Rebeca Vitória, 7 anos, em tratamento contra leucemia há quatro anos. A jovem possui uma loja virtual de roupas femininas e viu no projeto a possibilidade de expandir os negócios. “É uma oportunidade maravilhosa porque a gente não tem tempo para trabalhar, sair, correr atrás das coisas. Eu já trabalho com vendas e consigo vender meus produtos para as pessoas aqui do hospital. Em relação ao Workshop, nossa que oportunidade sensacional! Certamente, vou aprender a lidar melhor com o meu negócio, não consigo nem descrever o quanto estou feliz”, afirmou. Durante o Workshop, a paciente e os demais participantes aprenderam a fazer uma melhor gestão dos negócios. A finalidade é capacitá-las para que transformem possíveis ideias em negócios lucrativos, conforme explicou a facilitadora Samara Felipe, responsável por coordenar os cursos de gestão da Faci Wyden. Estamos trabalhando a questão empreendedora dessas mulheres, iniciamos falando sobre educação financeira, poupar e investir, determinar e melhorar o perfil financeiro de cada uma, assim como o entendimento da composição das dívidas e as formas de negociá-las. Amanhã, vamos abordar o marketing nas redes sociais, justamente para que elas cuidem da imagem do negócio, e encerraremos com ministração sobre o que é ser um empreendedor e a importância de terem uma formalização”, explicou Samara. Texto: Leila Cruz/Ascom Hoiol
Do atendimento à cura, Bento recebe alta e badala “Sino Dourado da Vitória”, em Tucuruí

Do atendimento à cura, Bento recebe alta e badala “Sino Dourado da Vitória”, em Tucuruí Seu Joaquim Vicente Bento, 66 anos, paciente do município de São Domingos do Araguaia, comemora fim do tratamento de câncer de próstata na Unacon Ainda faltam cinco meses para a Unacon completar sete anos, mas a diferença na vida das pessoas já é realidade. Neste período, milhares de atendimentos (entre primeira consulta, exames, retorno e procedimentos), mas mais que isso, estão em tratamento e mais próximas da cura. Foi o caso de Joaquim Vicente Bento, em tratamento na Unidade de Alta Complexidade em Oncologia Dr. Vitor Moutinho (Unacon), referência no tratamento oncológico nas regiões do Lago de Tucuruí, Carajás e Araguaia. Ele que foi diagnosticado com câncer de próstata em janeiro de 2020, passou por todos os procedimentos, e hoje, comemora a agilidade em todas as etapas do tratamento e também acionou o “Sino Dourado da Vitória” na unidade, comemorando sua alta médica e a libertação da doença. Emocionado, lembrou do seu acolhimento em 2020, na Unacon. “Fui extremamente abraçado por todos com tudo o que eu precisava. Rapidamente toda a equipe de profissionais me encaminhou para a biópsia, eu estava com tumor na próstata que poderia ser maligno. Após o retorno, eu recebi a notícia que precisaria de um atendimento especializado. A importância da Unacon em minha vida foi essencial para a rapidez como tudo aconteceu, e hoje, após 25 meses de tratamento, veio a coroação de Deus, me oportunizando através dos médicos e profissionais da Unacon a minha cura, volto a minha cidade São Domingos do Araguaia, com a convicção que vou gozar de uma vida plena e com a saúde reestabelecida”, comemora. Após passar pelo tratamento que incluiu quimioterapia, com a aplicação de injeções intramuscular, o paciente Joaquim Vicente Bento, 66 anos, foi o segundo paciente a tocar o “Sino Dourado da Vitória” na Unacon em 2023 e o primeiro neste mês de fevereiro. “A Unacon, aqui em Tucuruí, sem dúvidas é o melhor lugar para quem necessita de atendimento, diagnóstico e tratamento. No primeiro dia eu olhei o sino e já me vi tocando no momento em que eu recebesse a notícia da minha cura. Isso me deu uma força e uma coragem tão grande. Eu encarei tudo de forma mais leve, obrigado ao Governo do Estado e a Sespa pela excelência na prestação do atendimento à saúde, através do Instituto Diretrizes”, enfatiza o idoso. UNACON – Inaugurada em julho de 2016, a Unidade de Alta Complexidade em Oncologia Dr. Vitor Moutinho (Unacon), sediada na Vila Permanente, em Tucuruí, está sob a coordenação do Instituto Diretrizes, em gestão compartilhada pelo Governo do Pará, através da Secretaria de Estado de Saúde do Pará – Sespa, que vem contemplando ao longo de seu funcionamento os usuários que dependem do Sistema Único de Saúde (SUS) das regiões do Lago de Tucuruí, Carajás e Araguaia, onde vivem quase 2,5 milhões de habitantes. Como principal marco, a Unacon avançou nos atendimentos de hormonioterapia, quimioterapia, radioterapia e cirurgias oncológicas. Texto: Wellington Hugles – ASCOM/HRT/UNACON Fotos: Divulgação ASCOM/UNACON Anterior Próximo
Agentes da Transformação’: Cabelos e Lenços são doados para pacientes em tratamento na Unacon, em Tucuruí

Agentes da Transformação’: Cabelos e Lenços são doados para pacientes em tratamento na Unacon, em Tucuruí Com a finalidade de colaborar com os pacientes na recuperação da autoestima no momento em que eles passam por situação vulnerável no tratamento oncológico através de quimioterapia no Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí. A gerência da instituição bancária SICREDI, em Tucuruí, realizou a doação de cabelos e lenços a coordenação da Unidades de Alta Complexidade em Oncologia – Unacon. O Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí – HRT/Unacon, em Tucuruí (PA), administrado pelo Instituto Diretrizes, vem realizando periodicamente a entrega de perucas, lenços e turbantes para as pacientes em tratamento quimioterápico na unidade. As doações são resultados do Projeto ‘Agentes da Transformação’, desenvolvido pela equipe de Humanização do Complexo Hospitalar HRT e Unacon, que busca, conscientizar a sociedade para a prática solidária da doação de cabelos, que após serem recebidos na unidade, são encaminhados à Organização Não Governamental ‘Espaço Acolher’, que confecciona perucas para pacientes com câncer e também para mulheres e meninas vítimas de escalpelamento. A ação está sendo possível, graças à parceria celebrada entre a Santa Casa de Misericórdia do Pará e a ONG ‘Espaço Acolher’, que produz as perucas a partir dos cabelos doados. Segundo a Coordenadora de Enfermagem da Unacon, em Tucuruí, Enfermeira Samara Nunes, foi através do Projeto ‘Agentes de Transformação’, que a população tucuruiense abraçou a causa, e vem realizando a doação de cabelos e mechas. “Está sendo positiva a receptividade da comunidade de Tucuruí com o objetivo do projeto, estamos recebendo muitas doações de mechas e cabelos em nossa unidade, utilizados na preparação das perucas. Mas, é vital que essas doações sejam ampliadas, pela população dos municípios vizinhos da Unacon, pois assim, poderemos proporcionar as nossas pacientes em tratamento, que se sintam melhor, pois a primeira coisa que elas imaginam é a perda do cabelo, e com esses donativos, está sendo possível a confecção das perucas, e assim, elevar a autoestima delas. Por isso, é muito importante estas doações, para podermos manter o nosso banco de perucas, com um quantitativo necessário, com mais beleza e qualidade”, ressaltou a enfermeira. O Diretor-geral do Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí – HRT/Unacon, Enfermeiro Lucas Urel, agradeceu a doação realizada pela empresa Sicredi, “ações como esta, vem atender as necessidades que nossas pacientes enfrentam durante o tratamento oncológico, que ocasiona na maioria das vezes, a queda dos cabelos, sendo que: perucas, lenços e os turbantes, aumentam potencialmente a autoestima de nossas pacientes durante o tratamento quimioterápico”, destacou o diretor. Texto: Wellington Hugles – ASCOM/HRT/UNACON Fotos: Divulgação ASCOM/UNACON Anterior Próximo
Na Unacon, ‘Sino Dourado’ marca fim do tratamento contra o câncer

Na Unacon, ‘Sino Dourado’ marca fim do tratamento contra o câncer Um momento marcante, quando o paciente oncológico recebe alta. O sentimento é de felicidade por lutar contra o câncer e obter a vitória, e a forma encontrada para comemorar a conquista é tocando o ‘Sino Dourado’. Foi o que fez a dona de casa Jueliza Monteiro Borges, 68 anos, paciente do município de São Domingos do Araguaia, distante 320 km de Tucuruí, após receber alta oncológica na Unidade de Alta Complexidade em Oncologia Dr. Vitor Moutinho (Unacon), nesta sexta-feira, 20 de janeiro. Jueliza Monteiro Borges foi diagnosticada com câncer no intestino, em Outubro de 2022 O ‘Sino Dourado’ foi implantado no ambulatório da Unacon, que é referência na região do Lago de Tucuruí, no tratamento de câncer pelo Serviço de Humanização. Jueliza Monteiro Borges, recebeu alta, e fez questão de acompanhada com a equipe da unidade oncológica de acioná-lo. “Desde que iniciei meu tratamento na Unacon, sempre olhava para o sino, e tinha convicção de minha cura, e quando eu recebesse minha alta médica eu iria tocá-lo”, declarou a paciente. Seu desejo de tocá-lo foi realizado nesta sexta-feira (20/01), em um ato simbólico marcado pela emoção da equipe da unidade e dos pacientes que estavam no local aguardando atendimento. A participação no ato de bater o sino é espontânea, como no caso da dona Jueliza Monteiro Borges. Ela alertou que nunca se pode duvidar que é possível obter a cura. “Foi três meses de tratamento com uma cirurgia bem sucedida e coroada com a minha alta médica, após um câncer de intestino. A idosa destacou que o acompanhamento da equipe Médica, Serviço Social e de Psicologia, foram importantes para o êxito do tratamento”. Doença – Jueliza Monteiro Borges contou que descobriu um nódulo cancerígeno no intestino, a pouco mais de 90 dias. Foi então que ela decidiu ‘ir à luta’, e iniciou os procedimentos para o tratamento em seu município, São Domingos do Araguaia, sem os recursos necessários, foi encaminhada à Unacon, em Tucuruí, onde passou pela triagem, consulta oncológica, biópsia e cirurgia. “O resultado positivo para o câncer não foi fácil de ser recebido. Fiz a cirurgia. Foram longos 90 dias. Mas não há palavras para definir a felicidade e a gratidão, quando se recebe a notícia da cura. Hoje, posso comemorar essa vitória e agradecer a Deus e toda a equipe maravilhosa da Unacon”, comemorou. Inspiração – Conforme o Diretor-geral do Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí, Enfermeiro Lucas Urel, o ‘Sino Dourado’ foi instalado inspirado em iniciativas semelhantes existentes no Instituto Nacional de Câncer (Inca), no Rio de Janeiro e no Hospital de Câncer de Barretos, em São Paulo. Ele explicou que o paciente após receber alta precisa tocá-lo três vezes, mas em nossa unidade ganhou novas funções. “O paciente voluntariamente o aciona, quando recebe a notícia de uma biópsia negativa, a alta de atendimento oncológico, término da Quimioterapia e/ou Radioterapia. Tudo é motivo para comemoração. Por isso, queremos a adesão do maior número de pessoas possíveis, que possam compartilhar uma notícia tão importante, a cura do câncer. Isso serve de motivação para os pacientes que estão iniciando o tratamento”, frisou. Antes da obtenção da alta oncológica, a paciente realizou consultas médicas, exames de imagem, entre outros. Os procedimentos foram adotados para se certificar que Jueliza Monteiro Borges obteve a cura da neoplasia. Janeiro Verde – Neste mês de janeiro, acontece a Campanha Janeiro Verde, que visa promover a conscientização sobre o câncer do colo de útero, que, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), é o terceiro tipo de câncer mais incidente entre mulheres. Somente no ano de 2023 são esperados 17.010 casos novos desta neoplasia no Brasil. Na região Norte, o câncer do colo do útero figura como o segundo mais incidente, com 20,48% de casos por 100 mil mulheres. Em Tucuruí, o Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí – HRT e Unacon abraça a Campanha Janeiro Branco, e está realizando na Unacon palestras sobre os cuidados e a prevenção do câncer do colo do útero, alertando sobre suas causas, através da infecção persistente do Papilomavírus Humano (HPV), principalmente seus subtipos chamados de oncogênicos, sendo que, de acordo com o INCA, o 16 e 18 estão presentes em 70% dos casos da doença. Sintomas – A fase inicial para a maioria das pacientes acaba sendo assintomáticas e os sintomas aparecem conforme a localização e a extensão da doença. Corrimento vaginal amarelado e odor desagradável, até mesmo com sangue, sangramentos menstruais irregulares, dores em região baixo ventre e sangramento após relação sexual são alguns sintomas. Anemia, dores pélvicas com intensidade forte, dores na região lombar, alterações miccionais e no hábito intestinal são outros sintomas que aparecem em estágios mais avançados. Prevenção – Os especialistas reforçam que a prevenção está relacionada diretamente à diminuição do risco de contágio pelo HPV, que ocorre pelo contato direto com pele ou mucosa infectada. A via sexual é a principal, por isso, é indicado que o uso de preservativo seja feito para diminuir o risco de transmissão e infecção. A vacina contra o HPV também é uma importante arma para combater o câncer do colo do útero. A vacina é indicada para meninas de 9 a 14 anos, e meninos de 11 a 14 anos. A vacina é uma medida de prevenção e não é eficaz contra infecções ou lesões por HPV já existentes. Texto: Wellington Hugles – ASCOM/HRT/UNACON Fotos: Divulgação ASCOM/UNACON
‘Projeto Gratos Pela Vida’ comemora aniversário de paciente internada

‘Projeto Gratos Pela Vida’ comemora aniversário de paciente internada Visando o aprimoramento do atendimento humanizado, o Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí, por meio da Unidade de Alta Complexidade em Oncologia Dr. Vitor Moutinho (Unacon), administrada pelo Instituto Diretrizes, tem implementado ações dirigidas aos pacientes internados, com o intuito de minimizar os sentimentos de angústia, isolamento, fragilidade física e emocional decorrentes da internação. Uma dessas ações é o “Projeto Gratos Pela Vida”. A iniciativa visa surpreender o paciente aniversariante internado em tratamento oncológico na Unacon, com a comemoração dessa data tão especial. Para o hospital, o dia do nascimento é lembrado como uma data importante e mesmo estando em um momento de internação, distante de seu local de convívio e dos entes queridos, não se pode esquecer que esta pessoa possui uma vida, lembrar do aniversário é lembrar de vida. A direção-geral do Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí acredita que o projeto contribui significativamente para o fortalecimento de vínculos familiares, bem como dos pacientes com a equipe de saúde. Nesta sexta-feira, 20 de janeiro, a paciente Luzenir Gonçalves de Souza, completou 52 anos, assim toda a equipe da Unacon realizou uma surpresa com um momento de comemoração especial: foi confeccionado bolos com velinhas e balões dourados que decoraram o leito, e como que em um coral improvisado, entoou-se no ambiente da paciente a canção ‘Parabéns a Você’ e a leitura de uma carta da equipe do hospital desejando felicitações pela data e seu pronto restabelecimento. Tudo, obviamente, na medida certa, para não impactar na rotina dos demais pacientes internados. Paciente Luzenir Gonçalves de Souza, do município de Parauapebas, completou seus 52 anos com comemoração surpresa organizada pela equipe da Unacon O carinho foi reconhecido pela aniversariante e seus familiares, com sorrisos e lágrimas. A humanização hospitalar proporciona à pessoa internada aproximação e conforto. Em momentos de fragilidade, os pacientes e familiares, mesmo estando angustiados e preocupados pela situação que enfrentam, ficam também mais receptivos e atentos aos cuidados dispensados no tratamento. Sabe-se que o ambiente hospitalar afasta as pessoas de suas atividades rotineiras e, muitas vezes, restringe o contato com os entes queridos. É inegável que as pessoas se sintam mais vulneráveis nesse momento, e muito mais sensíveis, por isso a importância de tratá-los com ainda mais empatia e humanidade. É nossa missão ver o paciente muito além da doença e valorizá-lo como ser único, complexo e especial que é. A divulgação das imagens, foi autorizada por Rivaldo Araújo Silva, esposo da paciente, e estão protegidas por Lei. Texto: Wellington Hugles – ASCOM/HRT/UNACON
Hospital Regional do Baixo Tocantins Santa Rosa forma sua 2ª turma de Brigada de Incêndio

Hospital Regional do Baixo Tocantins Santa Rosa forma sua 2ª turma de Brigada de Incêndio Anterior Próximo O Hospital Regional do Baixo Tocantins Santa Rosa, em Abaetetuba, realizou na tarde desta terça-feira (13), o ato de entrega dos Certificados de conclusão do curso de Brigada de Incêndio, a curso de formação dos novos brigadistas, aconteceu nos dias 29 e 30 de setembro, na unidade hospitalar. A iniciativa capacitou 33 novos brigadistas, com treinamentos de salvamentos, atividades de prevenção e combate a incêndio e catástrofes, com carga horária de 16 horas. O curso foi coordenado pela equipe do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT), no treinamento, houve a simulação de situações reais, que podem ser enfrentadas em incêndios e catástrofes. Durante o curso, os participantes passam por aulas práticas e teóricas, que contribuem para a sua formação profissional, qualificando o colaborador na prevenção de possíveis sinistros, fatores primordiais e decisivos para o salvamento de usuários, acompanhantes e colaboradores. O Diretor Administrativo do Hospital Regional Santa Rosa, Felipe Eduardo Johann, esclareceu que o curso de formação dos brigadistas, atende as normas legais e de segurança. “Temos uma preocupação constante em oferecer a segurança necessária a todos os nossos pacientes e colaboradores, por isso realizamos este curso, com a certificação aos nossos brigadistas, além da manutenção regular adequada de nossa estrutura predial e de todo o sistema de prevenção a incêndios”, explicou. Com pouco mais de 2 anos de existência, o Hospital Regional Santa Rosa, já formou duas turmas de brigadistas, e possui todo o sistema de combate a incêndio, com extintores, pontos de hidrantes, placas de iluminação e sinalização nos corredores, além de alarmes sonoros, visuais e saídas de emergência. O brigadista e uma função exercida no hospital por colaboradores voluntários, passando por treinamentos constantes, e que terão como objetivo principal, preservar a vida. O curso foi ministrado conforme o que estabelece o Decreto Estadual nº 2.230, de 5 de novembro de 2018 em consonância com a Instrução Técnica nº 08 – Corpo de Bombeiros Militar do Pará, é a Norma Regulamentadora nº 23, conhecida como NR-23, que determina as funções dos brigadistas. Para o colaborador Rafael Rodrigues Ferreira, que exerce a função de maqueiro no hospital, iniciativas como essa, de formação da Brigada de Incêndio, são sempre importantes para manter a segurança de todos na unidade. “A capacitação é uma das partes mais importantes da prevenção. Brigadistas treinados conseguem antecipar possíveis problemas, e caso as situações se concretizem, estamos preparados para auxiliar no que for necessário nesse momento críticos”, afirmou o brigadista. O Hospital Regional Santa Rosa é referência para todos os municípios da região do Baixo Tocantins. A unidade, que pertence ao Governo do Pará, está sob a gestão compartilhada do Instituto Diretrizes e a Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (SESPA), e presta atendimento 100% gratuito pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Texto: Wellington Hugles – ASCOM/HRSR Fotos: Divulgação – ASCOM/HRSR
Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí, realizou a abertura da 1ª SIPAT – Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho

Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí, realizou a abertura da 1ª SIPAT – Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho Anterior Próximo O Instituto Diretrizes, em gestão compartilhada com a Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (SESPA), por meio do Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí, realizou a abertura da 1ª SIPAT – Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho, que tem como tema, “Quem Semeia Segurança, Colhe Qualidade de Vida”, a programação voltada aos servidores e colaboradores, se estenderá até a sexta-feira (16) e está sendo coordenada pelo Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) e a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). Esta é a primeira edição da SIPAT – Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho, no Complexo Hospitalar de Tucuruí, a abertura oficial aconteceu na manhã desta terça-feira (13), no auditório do hospital, pelo Diretor-Geral do HRT/Unacon, Enfermeiro Lucas Evangelista Urel, que falou do compromisso de proporcionar a todos os servidores e colaboradores a realização da Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho. “Temos o compromisso com a saúde e o bem-estar dos nossos profissionais, servidores e colaboradores, disseminando através de palestras e orientações educativas os conhecimentos da política internada voltada para a segurança dos nossos servidores e colaboradores, para que eles possam desempenhar suas atividades profissionais com conhecimento adequado, com segurança e assim melhorando a assistência aos pacientes internados no hospital”, concluiu Lucas Urel. A Médica Infectologista, Henriana Soares Serra, palestrou aos servidores e colaboradores, abordando a temática, Riscos de Contaminação e Profilaxia Pós-Exposição. A programação seguiu pela tarde com a palestra sob os Riscos de Contaminação e Profilaxia Pós-Exposição, proferida pela Drª. Fabiane Cristina Lopes Gonçalves, Psicóloga do Centro de Testagem e Aconselhamento de Tucuruí – CTA. A noite, as equipes do SESMT e CIPA, realizaram “Blitzs Educativas” nos setores de trabalho do Complexo Hospitalar, levando a todos os servidores e colaboradores, as informações sobre o NR 32 – Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde, encerrando o primeiro dia de programação. A 1ª SIPAT, se estenderá até a próxima sexta-feira (16), promovendo diversas palestras sob os temas: Riscos de Contaminação e Profilaxia Pós-Exposição; Alimentação Saudável; Segurança e Educação no Trânsito e o Combate a Princípios de Incêndio – Teoria e Prática, além de blitzs educativas com as temáticas: NR 32 (Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde) e Fluxo de Acidentes no Trabalho no Complexo HRT/Unacon. A médica infectologista, Henriana Serra, esclareceu que a Sipat, tem o objetivo de ampliar a cultura de segurança entre os servidores e colaboradores do hospital, melhorando a qualidade do atendimento dos pacientes, levando a população cada vez mais uma saúde de qualidade e humanizada. “Durante a nossa palestra relembramos as práticas seguras nas atividades profissionais, para evitar acidentes com exposição a materiais biológicos, e as medidas necessárias de profilaxia, pós-exposição, com isso, intensificamos os cuidados necessários para evitar acidentes durante as atividades diárias com a possibilidade de contaminação por qualquer doença através de exposição ao sangue”, concluiu a médica. Texto: Wellington Hugles – ASCOM/HRT Fotos: Rol Louzada – – ASCOM/HRT