Sespa promove treinamento sobre o papel da ouvidoria na gestão de saúde na região do Lago de Tucuruí

Sespa promove treinamento sobre o papel da ouvidoria na gestão de saúde na região do Lago de Tucuruí Participaram do evento ouvidores de diversos municípios da Região do Lago de Tucuruí TUCURUÍ – A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), realizou nesta quinta-feira, 17, no auditório do Complexo Regional de Tucuruí, um encontro promovido pela Equipe da Ouvidoria. O público-alvo do treinamento foram os ouvidores de saúde em âmbito municipal, além de ouvidores do Hospital Regional de Tucuruí.   A coordenadora Geral das Ouvidorias do Sistema Único de Saúde (SUS) do Pará, Andréa Nunes, juntamente com a equipe de técnicos da Sespa, oportunizaram o entrosamento dos ouvidores que atuam na região do Lago de Tucuruí, possibilitando a troca de experiências, participando de palestras importantes para o aprimoramento do serviço, entre outros benefícios, que em um treinamento é possível esclarecê-los levando em conta suas experiências evidenciadas nos atendimentos diários dos usuários.   As ouvidorias são unidades administrativas fundamentais para o controle social previsto no Sistema Único de Saúde (SUS). Os órgãos viabilizam o direito de cada cidadão de ser ouvido e ter as demandas pessoais e coletivas atendidas adequadamente. A principal função da ouvidoria é intermediar as relações entre o usuário e os gestores do SUS, recebendo reclamações, denúncias, sugestões, elogios, solicitações e informações, encaminhando para as áreas competentes, com o objetivo final de melhorar a qualidade dos serviços prestados.  Texto de Wellington Hugles – ASCOM/HRT/Unacon  Andréa Nunes, Coordenadora Geral das Ouvidorias do Sus do Pará, em palestra aos Ouvidores da região do Lago de Tucuruí

Dia dos Pais comemorado com partida de futebol dos servidores e colaboradores do Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí

Dia dos Pais comemorado com partida de futebol dos servidores e colaboradores do Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí Neste domingo, 13 de agosto, a equipe de direção do Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí, realizou uma programação especial alusiva ao Dia dos Pais, com a realização de uma partida de futebol de campo entre servidores e colaboradores, torcedores das equipes do Remo e do Paysandu.   A confraternização, teve como meta ressaltar a importância dos pais e da figura paterna na vida de todos, também foi uma oportunidade de reconhecer o esforço e a dedicação dos profissionais de saúde, que têm despendido incansáveis serviços em prol da saúde e bem-estar da comunidade.   O Dia dos Pais do Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí – HRT e Unacon, foi muito mais do que uma celebração tradicional. Foram momentos de relaxamento, entrosamento, alegria e esperança a todos os presentes, além de baterem um bolão na empolgante partida de futebol entre os torcedores dos times do Remo e do Paysandu, fortalecendo os laços entre todos os servidores e colaboradores do hospital.   A repercussão positiva dessa ação, foi sentida entre os presentes, reforçando a importância de eventos como esse, que enaltecem os valores da empatia e solidariedade. As comemorações alusivas aos Pais, organizada pelo HRT, contou com a partida de futebol entre Remo e Paysandu, que terminou com empate de 6 x 6, no tempo regulamentar a decisão foi para os pênaltis sagrando-se vencedora a equipe do Remo no jogo alusivo ao Dia dos Pais.   Entrega de Lembranças: Ainda pela passagem do Dia dos Pais, na manhã desta segunda-feira, 14, a equipe de direção juntamente com o Grupo de Humanização do Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí – HRT e Unacon, realizou a entrega de brindes pela passagem do Dia dos Pais, aos servidores e colaboradores na unidade, que foram surpreendidos com este gesto de carinho e reconhecimento, através da entrega destas lembrancinhas simbólicas, proporcionando um sorriso aos seus rostos e um alívio em seus corações.  Texto: Wellington Hugles

Na Unacon, badaladas do ‘Sino Dourado’ celebram o fim do tratamento oncológico

Na Unacon, badaladas do ‘Sino Dourado’ celebram o fim do tratamento oncológico Com o coração repleto de emoção, a paciente oncológica, Kelania Araújo e Silva, 40 anos, moradora de Tucuruí, recebeu uma das mais importantes notícias de sua vida, após a realização de tratamento de câncer do colo do útero, em seu último exame realizado, foi constatada a inexistência de câncer. Graças a confirmação, Kelania, decidiu badalar o ‘Sino Dourado’ na Unacon, como forma de gratidão e de agradecimento por toda a atenção que lhe foi dispensada pela equipe de profissionais, desde sua chegada até a coroação de sua vitória com a sua cura.  As equipes de Quimioterapia e Radioterapia e a Comissão de Humanização da Unidade de Alta Complexidade em Oncologia – Unacon, do Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí, comemoraram com muita alegria o fim do tratamento da paciente Kelania Araújo e Silva, com o ato da badala do ‘Sino Dourado’, o ato voluntário, causou muita emoção e felicidade aos colaboradores, e elevou a autoestima de todos os pacientes presentes na Unacon, que buscam na unidade tratamento oncológico para as enfermidades.   Após, toda a satisfação pela maravilhosa notícia, Kelania Araújo, agradeceu a todos da Unacon, pelo carinho, dedicação e o atendimento humanizado, que já é marca registrada da equipe. Afirmando, “quanto mais vivo, mais aprendo profundamente o que é o amor, o que podemos chamar de amor, da amizade, família ou amor profissional, o amor romântico, é o trabalho de espelhar e ampliar a luz do outro. Trabalho delicado e constante. Trabalho que salva-vidas, naqueles momentos em que a nossa vida, a vergonha e a tristeza ocultam a nossa própria luz.  Mas, há pessoas amorosas de olhos atentos para transmiti-la de volta. Nos nossos melhores momentos, somos essa pessoa dedicada a outro alguém”. A paciente em lágrimas afirmou, “nesse percurso de minha vida, encontrei vários amores enviados por Deus. Ó meu Deus, cuidou de cada detalhe, cada pessoa usada por ele para me fortalecer, foi fundamental. Sempre levarei cada um em meu coração com o sentimento de gratidão eterna a todos”, concluiu emocionada a paciente.  Texto: Wellington Hugles – ASCOM/HRT/UNACON 

Pacientes do Oncológico Infantil brincam e assistem a estreia da seleção na Copa

Pacientes do Oncológico Infantil brincam e assistem a estreia da seleção na Copa No clima do mundial, usuários e acompanhantes brincaram de ‘futebol de tecido’ e reforçaram a torcida na estreia das brasileiras no campeonato De olho na Copa do Mundo Feminina da Federação Internacional de Futebol (FIFA), pacientes do Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol), em Belém, participaram de partidas de futebol de tecido na brinquedoteca da instituição. A atividade de entretenimento antecedeu a estreia da seleção brasileira no mundial, nesta segunda-feira (24), contra o Panamá. O duelo ocorrido no Hindmarsh Stadium, em Adelaide, na Austrália, empolgou usuários e acompanhantes, que se mantiveram atentos às jogadas e festejavam a cada gol marcado na vitória das brasileiras de 4×0. Inspirada na partida inicial da seleção na Copa, o ‘futebol de tecido’ do Hoiol reuniu crianças e seus acompanhantes na competição alternativa entre Brasil e Panamá. Na brincadeira, os participantes não precisaram correr atrás da bola, mas apenas segurar nas pontas de um lençol cujo desenho e recorte formam um campo de futebol. Com a empolgação da torcida, os competidores balançavam o tecido para que a bola, colocada inicialmente ao centro, alcançasse os círculos demarcados nas duas extremidades. Na partida lúdica realizada na brinquedoteca da instituição, o Brasil empatou com o Panamá com placar de 1×1.  “Vivemos no País do futebol e pensamos em uma programação voltada para despertar esse sentimento nas crianças que estão internadas, em especial nas meninas. Por isso, promovemos o jogo entre Brasil e Panamá em uma versão de futebol de tecido. E as mães participaram intensamente desse momento bastante divertido para todos”, disse a integrante do setor de Humanização do Hoiol, Joyce Wanzeler. Pedagoga, Joyce defende que, além de recreativo, o futebol de tecido ajuda a desenvolver a psicomotricidade nos participantes. “Adaptado, esse tipo de atividade trabalha a coordenação motora, o socioemocional e o cognitivo das crianças. O jogo em si trata tanto essas habilidades quanto o respeito que devemos ter com quem ganha ou perde uma partida, o que faz parte de toda competição. Essa consciência é muito benéfica para essa fase de desenvolvimento”, ressalta. Atenta aos lances da partida, Thainar de Lima, mãe do paciente Thalysson, de 5 anos, aprovou a programação futebolística. “Sem dúvida, essa foi a atividade que meu filho mais gostou desde quando internou no hospital. Flamenguista, ele ama futebol e se divertiu bastante com tudo”, disse ela, que há dois anos acompanha a luta do filho contra a leucemia. Representatividade – a primeira Copa do Mundo de Futebol Feminino foi realizada na China em 1991. Naquela edição, a seleção dos Estados Unidos superou outras 11 e sagrou-se campeã. Passadas mais de três décadas, o mundial chega à sua nona edição e Joyce celebra a notoriedade do torneio feminino no País onde esse esporte é tido como paixão nacional. “Quando eu era criança, eu gostava de jogar futebol, mas alguns amigos diziam que não era coisa de menina. Que bom que hoje os tempos são outros e a torcida por essas mulheres que participam da Copa motiva tantas vidas. O Mundial Feminino de Futebol nos ensina muito, principalmente que a mulher é pertencente a todos os ambientes. O nosso lugar é onde quisermos estar”, concluiu Joyce. Serviço – credenciado como Unidade de Alta Complexidade em Oncologia, o Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo é referência na região amazônica no diagnóstico e tratamento especializado do câncer infantojuvenil, na faixa etária entre 0 a 19 anos. A unidade é gerenciada pelo Instituto Diretrizes, sob o contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), e atende pacientes oriundos dos 144 municípios paraenses e estados vizinhos. Texto de Ellyson Ramos / Ascom Hoiol

Pacientes do Oncológico Infantil celebram Dia Mundial do Rock com projeto musical

Pacientes do Oncológico Infantil celebram Dia Mundial do Rock com projeto musical Data celebrada neste 13 de julho gerou entusiasmo nos pequeninos, que acompanharam programação especial na sala de música da instituição Crianças internadas no Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol), em Belém, participaram, na manhã desta quinta-feira (13), da programação alusiva ao Dia Mundial do Rock. Com o projeto “Canto Musical”, os pequeninos desenvolvem práticas musicais e confeccionaram porta-retratos divertidos para guardar fotos feitas durante as atividades. Os momentos de interação foram acompanhados por uma trilha sonora recheada de sucessos do gênero nos cenários nacional e internacional. “Na programação de hoje temos um paciente que saiu recentemente da Unidade de Terapia Intensiva e é incrível observar como ele está receptivo e comunicativo diante da atividade proposta. O menino internou muito pequenininho e teve muitas dificuldades de lidar com o adoecimento. Mas agora está em outro momento, já compreende melhor o tratamento a necessidade de ficar hospitalizado, e essas atividades são fundamentais para o desenvolvimento emocional”, afirmou a psicóloga do Hoiol, Brenda Nogueira. . Cleverton Apóstolo, de 3 anos, posa com a mãe Cleuma de Oliveira Integrante do setor de humanização do Hoiol, Bruna Dominguez explica que além das atividades musicais, o artesanato desenvolvido com crianças durante a programação ajudam a desenvolver habilidades manuais, que contribuem também para a criação de memórias afetivas. “Trabalhamos a musicalidade, mas também a colagem, os recortes e a criação de porta-retratos decorados que ajudam a aprimorar as percepções. A dinâmica envolve os pais e responsáveis e faz com que as crianças criem memórias importantes para a vida. Ainda que elas estejam passando por um momento difícil em razão da enfermidade, é importante ressignificar e criar novas memórias”, explicou Bruna. O pequeno Wanderley Couto, de 5 anos, confeccionou o próprio porta-retrato. “Depois desses primeiros sinais, ele apresentou intestino distendido, o aumento do fígado e do baço e todo exame dele vinha alterado. Com a investigação, ele foi diagnosticado com Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA) tipo T, que é um tipo de leucemia mais agressiva. Eu não sabia como era o tratamento, não sabia que era doloroso, longe de casa, tudo fui descobrindo junto com ele”, desabafou Sandrielly. Desde que descobriu a doença, há dois anos, Wanderley permaneceu internado no Hoiol e por apenas duas vezes foi liberado para visitar a família na cidade natal. Nesse período contínuo de hospitalização, o atendimento humanizado e as programações lúdicas animam a criança. “Quando as crianças internam por gripe ou por alguma coisa que não pode ter contato, é doloroso porque elas ficam o tempo todo no quarto e a única hora de distração é na brinquedoteca. Esses momentos de lazer aqui dentro são muito importantes e deixam o meu filho muito feliz. Aliás, quando ele não consegue ir, como em um dia em que ele estava com aparelhos, ele passa o dia todo chateado”, lembrou a mãe de Wanderley. Projeto Canto Musical do Oncológico Infantil Sobre o projeto – o “Canto Musical” visa a promoção de bem-estar e qualidade de vida a partir de elementos e experiências musicais. “Neste projeto, as práticas são desenvolvidas de acordo com a singularidade de cada paciente, ou seja, o método de ensino e o repertório varia de acordo com as limitações e potencialidades de cada usuário. Sendo assim, é possível obter uma abrangência maior de participantes”, contou Yumi Dias, colaboradora do setor de humanização. O amor de Yumi pela música começou na igreja, quando ela tinha apenas 13 anos. Hoje, aos 30, a colaboradora relembra que foi na adolescência que ganhou alguns instrumentos como forma de incentivo e que, mais tarde, passou a comprá-los.  O bem-estar proporcionado com a música levou Yumy a participar de cursos livres e técnicos antes de decidir entrar para a faculdade de música. Agora, a professora de artes com habilitação em música pela Universidade do Estado do Pará (Uepa) repassa a mesma alegria que sentia na adolescência durante as apresentações para os pacientes oncológicos. “Como qualquer músico de igreja, temos de ser bem versáteis e tocar um pouco de tudo. Eu toco contrabaixo elétrico, violão, teclado, flauta doce e um pouquinho de bateria também. O hospital disponibiliza alguns instrumentos, dentre eles: violão, teclado, cavaquinho, e instrumentos percussivos. Além desses, são utilizados recursos pedagógicos criados para fins de ensino-aprendizagem, como a caixinha musical e o jogo da memória musical. A alegria das crianças participando da programação contagia, não tem como não se alegrar junto”, explicou a brinquedista e professora de música. Yumy Dias fez fotos dos participantes do evento temático Serviço – Credenciado como Unidade de Alta Complexidade em Oncologia, o Hoiol é referência na região amazônica no diagnóstico e tratamento especializado do câncer infantojuvenil, na faixa etária entre 0 a 19 anos. A unidade é gerenciada pelo Instituto Diretrizes, sob o contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), e atende pacientes oriundos dos 144 municípios paraenses e estados vizinhos. Texto: Ellyson Ramos – Ascom Hoiol

Colônia de Férias anima crianças do Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, em Belém

Colônia de Férias anima crianças do Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, em Belém Programação dedicou momentos voltados à interação e à promoção de bem-estar no ambiente hospitalar nesta semana Foto: Ellyson Ramos/Ascom HOIOL Na primeira semana do mês de julho, pacientes do Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol), em Belém, participaram da “Colônia de Férias”. O evento deste ano trouxe como tema “Fazendinha”, e ofereceu oficinas de balões, contação de histórias, apresentação de personagem pernalta e momentos de dança e musicalização. Nesta sexta-feira (07), em mais um dia de atividades, os usuários integraram momentos de descontração com a execução do Pequenos Chefes, projeto que ressalta o poder da terapia culinária. Brincadeiras, músicas e muita animação compuseram a colônia do Hoiol, que promoveu acolhimento, alegria e bem-estar  aos usuários e acompanhantes por meio de momentos de descontração. Durante a semana, as crianças participaram de atividades de pintura corporal, colagens e receberam visitas de robôs futuristas, um estímulo ao desenvolvimento cognitivo, motor e socioemocional. A brinquedista Bruna Dominguez explica que as atividades desenvolvidas em parcerias com o voluntariado reforçam o compromisso do hospital em proporcionar um ambiente mais humanizado a todos os usuários, acompanhantes e colaboradores. “A equipe do hospital se une a todos aqueles que estão dispostos a ajudar e hoje estamos recebendo voluntários da Abecas Capelania, que trouxeram oficina de balão, brincadeiras, pernalta e mágicas que deixaram os pacientes encantados. É maravilhoso saber que estamos contribuindo para o bem-estar dessas crianças e o resultado desse esforço é o sorriso e a empolgação delas com a programação”, afirmou. Marcio Moraes e Matheus Bernardes Com o projeto Pequenos Chefs – Edição Fazendinha, a equipe reforçou os aprendizados culinários e incentivou o desenvolvimento de novas habilidades dos participantes, que acompanhados dos responsáveis, puderam apreciar as delícias produzidas, como o prato principal e as frutinhas ao chocolate. Natural de São João do Araguaia, no sudeste paraense, Denise Santos, 38 anos, acompanha o filho Endryo, de 7 anos, internado no hospital para tratar leucemia. A dona de casa é categórica ao afirmar que programações como essa transformam o ambiente hospitalar. “Estamos aqui no hospital há um mês. Meu filho tinha febre contínua, dor no corpo inteiro e eu sentia muita angústia por não saber do que ele sofria. Quando a gente descobriu que era leucemia, eu agradeci a Deus, porque é uma doença que tem tratamento. Eu agradeci também por ele já ter iniciado o tratamento aqui mesmo. É claro que eu não queria que meu filho estivesse doente, mas não saber o que o nosso filho tem é um sentimento muito pior”, afirmou a dona de casa. Internado há um pouco mais de um mês, Endryo aprovou a programação. “Eu gosto muito de ouvir histórias e gostei muito das que eu ouvi hoje”, disse o menino. “Eu parabenizo a equipe do hospital e as pessoas que fazem essas coisas para nos alegrar. Isso é muito importante para a gente”, comentou Denise, que deixou o esposo e o filho mais velho na cidade natal para acompanhar o caçula no enfrentamento do câncer. Integrante da Associação Beneficente de Capelania Social (Abecas), Rosemara Ataíde participa de trabalhos voluntários há três anos. Para ela, “o voluntariado é pura expressão de amor ao próximo. “A palavra de Deus diz que há tempo para tudo, então sempre há tempo para se dedicar a ajudar ao próximo. O voluntariado está entre as minhas prioridades. E a motivação de fazer a diferença na vida das pessoas foi o que me trouxe ao hospital. Lá fora, muitos estão de férias, aproveitando as praias e parques. São muitas opções de lazer para quem não está passando por um momento de enfrentamento a doenças graves, como o câncer. Mas, eu decidi dedicar meu tempo para tornar esse período de internação mais alegre para essas crianças”, afirmou. O operador de máquinas agrícolas Francisco Bezerra, 22 anos, é pai da Maria Helena, de 8 meses, que foi diagnosticada com rabdomiossarcoma na bexiga. “A programação foi bem divertida, bem educativa para as crianças. É muito satisfatório ficar feliz com a minha filha, apesar de ser um momento tão difícil para todos nós que somos pais e mães. Isso é um passatempo na nossa vida. Aqui nos divertimos, brincamos e pensamos em coisas melhores ao lado dos nossos filhos. A Maria dançou, se divertiu com a mágica e com tudo que ofereceram na brinquedoteca”, disse o jovem. “É um momento único. É um momento de quebrar um pouquinho essa rotina hospitalar e deixar o ambiente e a estadia deles um pouquinho mais leve. Estamos extremamente felizes por proporcionar um atendimento humanizado, divertido e diferenciado”, afirmou Yumy Dias, colaboradora do setor de humanização. Ellyson Ramos – Ascom Hoiol