Sessão de cinema ameniza a rotina dos pacientes do Hospital Octávio Lobo

Sessão de cinema ameniza a rotina dos pacientes do Hospital Octávio Lobo Atividade é usada como recurso terapêutico e melhora a adesão ao tratamento Em comemoração pelo Dia do Cinema Brasileiro, celebrado nesta segunda-feira (19), o Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol) realizou mais uma sessão do “Cine Pipoca”, na brinquedoteca do segundo andar, para os pacientes em período de internação. A data é uma homenagem ao dia em que o primeiro cinegrafista e diretor do País, Afonso Segreto, registrou as primeiras imagens em movimento no território nacional, em 1898, a bordo do navio francês Brésil. O projeto proporciona integração entre os pacientes, humaniza o ambiente hospitalar e relaxa os usuários e acompanhantes. A sétima arte é usada como um recurso terapêutico na Unidade de Alta Complexidade em Oncologia por fazer com que o paciente tire o foco da doença e da internação por algumas horas, com o apoio da ludicidade e do entretenimento característicos do mundo cinematográfico. “O ‘Cine Pipoca’ tira os pacientes da rotina, apesar de sempre atendermos as crianças na brinquedoteca. Mas quando trazemos pipoca, elas percebem que há algo especial, diferente, e que foge da realidade do dia a dia. Hoje, trouxemos um filme da Turma da Mônica e percebemos a aceitação. Aqueles que não tinham medicação ou exame para fazer, ficaram até o final. Dessa forma, colaboramos com uma melhor adaptação e adesão ao tratamento”, disse a brinquedista do setor de Humanização, Bruna Dias. Natural do município de Vigia, Maria das Neves Nobre, acompanha o filho André Nobre, de 8 anos, que atualmente faz tratamento contra leucemia. “Eu acho muito bom esse tipo de programação, principalmente pra eles que passam dia e noite dentro de um hospital. Meu filho anda estressado e pede para ir embora pra casa, então as atividades ajudam ele a se distrair. Percebo que fica mais alegre, portanto é muito importante essas ações que ocorrem aqui na brinquedoteca”, afirmou. Essa percepção também é compartilhada com a moradora do município de Marabá, Ana Lucia Pinheiro, que é mãe da paciente LivyaSophya Pinheiro, de 8 anos, em tratamento contra uma leucemia linfóide aguda (LLA). “Existe toda uma rotina de tratamento que não é fácil, por isso qualquer atividade é um grande evento para minha filha. Ela estava muito desanimada, só queria ficar deitada, mas quando falei que hoje teríamos cinema, ela quis vir. Quem não gosta de assistir um desenho infantil?”, contou. Serviço: Credenciado como Unidade de Alta Complexidade em Oncologia, o Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo é referência na região Norte no diagnóstico e tratamento especializado do câncer infantojuvenil, na faixa etária entre 0 a 19 anos. A unidade é gerenciada pelo Instituto Diretrizes, sob o contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde Pública, e atende pacientes oriundos dos 144 municípios paraenses e estados vizinhos.
Hospital Octávio Lobo abre vaga para técnico de segurança do trabalho

Hospital Octávio Lobo abre vaga para técnico de segurança do trabalho O Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol), localizado no bairro de São Brás, em Belém, está com vaga aberta para Técnico em Segurança do Trabalho. Os interessados devem enviar o currículo até o dia 23 deste mês para o e-mail: recrutamento.hoiol@institutodiretrizes.com.br . O candidato deve informar no campo do assunto o nome da vaga de interesse. São requisitos básicos para o preenchimento do cargo o curso técnico na área e experiência de, no mínimo, seis meses. Os selecionados serão contatados para a realização das próximas etapas do processo, que incluem teste psicológico, prova e entrevista técnica. Serviço: Credenciado como Unidade de Alta Complexidade em Oncologia, o Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo é referência na região Norte no diagnóstico e tratamento especializado do câncer infantojuvenil, na faixa etária entre 0 a 19 anos. A unidade é gerenciada pelo Instituto Diretrizes, sob o contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde Pública, e atende pacientes oriundos dos 144 municípios paraenses e estados vizinhos. “A ideia é criar uma rede de proteção em torno do paciente oncológico, os quais são imunossuprimidos devido a câncer e aos efeitos da quimioterapia. A campanha iniciou às 9h da manhã e seguiu durante a tarde. Independente da programação, orientamos os tutores sobre a importância de manter a carteira de vacinação em dia, e desmistificamos informações falsas a respeito da vacina contra o vírus SARS-CoV-2”, completou Carvalho.
Hospital Octávio Lobo imuniza responsáveis por pacientes internados

Hospital Octávio Lobo imuniza responsáveis por pacientes internados Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon), o Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol) promoveu a campanha “Responsáveis vacinados, crianças mais fortes”, em parceria com Secretaria Municipal de Saúde de Belém (Sesma), na última quinta-feira (15). A estratégia buscou incentivar a imunização das pessoas que têm contato com os pacientes, os quais são mais suscetíveis a contrair infecções e desenvolver quadros mais graves. Cerca de 70 acompanhantes de usuários internados receberam a vacina contra Covid-19 e influenza na instituição de saúde. Equipe do Núcleo Hospitalar de Epidemiologia do Hoiol e equipe da Sesma O enfermeiro do Núcleo Hospitalar de Epidemiologia, Matheus Carvalho, explicou que “devido à sazonalidade e impacto clínico das infecções causadas por vírus respiratórios em crianças oncológicas, o hospital resolveu imunizar os acompanhantes para que sirvam de barreira e evitar que os vírus cheguem até os pacientes”. Ele também ressalta que público assistido pelo Hoiol possui critérios diferentes de vacinação, portanto segue um calendário especial conforme a orientação do oncologista, a depender da doença de base e da fase do tratamento. “A ideia é criar uma rede de proteção em torno do paciente oncológico, os quais são imunossuprimidos devido a câncer e aos efeitos da quimioterapia. A campanha iniciou às 9h da manhã e seguiu durante a tarde. Independente da programação, orientamos os tutores sobre a importância de manter a carteira de vacinação em dia, e desmistificamos informações falsas a respeito da vacina contra o vírus SARS-CoV-2”, completou Carvalho. Revelly Maitê Sousa, 28 anos, é mãe da pequena Rebeca Vitória, 7 anos, em tratamento contra leucemia, e sabe a importância de estar com a proteção em dia. “Ficamos tão envolvidos com o tratamento dos nossos filhos que nem sempre tiramos um tempo para ir buscar essa imunização nos postos de atendimento externo. Então, é uma oportunidade de obtermos essa proteção e reduzir o risco de expor as crianças a vírus respiratórios que podem trazer sérias consequências para elas”, disse. Revelly Maitê recebendo a imunização Serviço: Credenciado como Unidade de Alta Complexidade em Oncologia, o Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo é referência na região Norte no diagnóstico e tratamento especializado do câncer infantojuvenil, na faixa etária entre 0 a 19 anos. A unidade é gerenciada pelo Instituto Diretrizes, sob o contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde Pública, e atende pacientes oriundos dos 144 municípios paraenses e estados vizinhos.
‘Pavulagem’ abre programação junina no Hospital Oncológico Infantil

‘Pavulagem’ abre programação junina no Hospital Oncológico Infantil A promoção da Classe Hospitalar e do Núcleo de Educação Permanente levou a leveza dos sons e das cores à unidade de saúde, encantando os pacientes internados O Arraial do Pavulagem abriu a programação junina no Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol), em Belém, nesta terça-feira (06), levando alegria principalmente às crianças internadas. O ritmo regional contagiou a todos no “Arrastão da Sustentabilidade”, promovido pela Classe Hospitalar Professor Roberto França, em parceria com o Núcleo de Educação Permanente (NEP) da unidade, como parte da atividade pedagógica sobre cultura popular. O ambiente foi tomado pelo som de tambores e maracas e o colorido das fitas que ornam os chapéus de palha usados pelos integrantes do “Pavulagem”. “A nossa equipe, juntamente com os professores da classe, desenvolve atividades temáticas para inserir nossas crianças nas práticas culturais e sociais. Mesmo em um ambiente hospitalar, elas ficam a par da sociedade. Assim, o ensino se torna leve e elas aprendem sobre as manifestações artísticas e folclóricas, para que conheçam costumes e tradições, e saibam conviver com a diversidade”, destacou a diretora-geral do Hospital Oncológico, Sara Castro. Inclusão e integração – A coordenadora de Educação Especial da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), Denise Costa, disse que a Secretaria valoriza a educação cultural. “Em nossa grade curricular inserimos atividades que evidenciam a arte, a música e a história. Isso enriquece o conteúdo programático, promove a inclusão dos alunos das classes hospitalares e integra alunos, familiares e profissionais de saúde”, acrescentou. Desde o início do ano letivo, os alunos da Classe Hospitalar participam do Projeto “Amazônia: sustentabilidade e vulnerabilidade socioambiental”. “Por meio do recolhimento dasfichas de tampas de medicamentos, desenvolveram diversas atividades sustentáveis, como bijuterias e ornamentação de chapéus de palha usados no período festivo, sendo que um foi entregue ao Instituto Arraial do Pavulagem. Além de trabalharmos a criatividade, a ludicidade e a coordenação motora, estamos plantando a semente da consciência ambiental”, afirmou Elvira dos Santos, professora da Classe Hospitalar. Residente em Macapá (AP), Hesdras Palmerim, 36 anos, acompanha o filho Pedro Henrique, 7 anos, em tratamento contra leucemia linfoide aguda (LLA) há um ano e oito meses. Ambos aprovaram o momento de lazer e alegria oferecido pelo Hospital. “Essa foi a primeira vez que participamos desse arrastão. Ficamos encantados com a alegria que o pessoal transmite”, disse Hesdras. Para Pedro Henrique, o momento foi de dançar, pular e vivenciar o “Arrastão”.
Centro de Hemodiálise do Hospital Santa Rosa completa 1° ano de funcionamento e ultrapassa as 10 mil sessões de diálise realizadas

Centro de Hemodiálise do Hospital Santa Rosa completa 1° ano de funcionamento e ultrapassa as 10 mil sessões de diálise realizadas Em um ano. O serviço de hemodiálise do Hospital Santa Rosa vem fortalecendo o polo de saúde da região, garantindo aos pacientes renais, tratamento próximo de seus familiares. “Aqui o atendimento é ótimo, somos bem recebidos e atendidos, desde os porteiros até fazermos as nossas sessões de diálise com o acompanhamento dos enfermeiros e médicos. Minha vida melhorou 100%, parabéns ao governo do estado que realizou o nosso sonho de termos um centro de hemodiálise próximo de onde moramos”, afirmou, João Luís Dória Moraes, 46 anos, morador do município de Igarapé-Miri. O Centro de Hemodiálise, unidade que integra a Secretaria de Estado de Saúde do Pará (Sespa), completa nesta segunda-feira, 26 de junho, seu primeiro ano de funcionamento, beneficiando, assim como seu João Luís, mais de 10 mil pacientes que padeciam com doenças renais crônicas, e necessitavam de assistência para a realização das sessões de hemodiálise. O Centro de Hemodiálise do Hospital Regional do Baixo Tocantins Santa Rosa, localizado no município de Abaetetuba, completa hoje, um ano de funcionamento, e neste período já realizou um total de 10.801 sessões de diálise, acolhendo os pacientes dos municípios de Abaetetuba (sede), Barcarena, Mojú, Igarapé Miri, Cametá, Baião, Oeiras do Pará e Tailândia. “Essa é mais uma estratégia do Estado para a descentralização do atendimento de serviços especializados. Em várias regiões, não há mais a necessidade dos pacientes se deslocarem. E seguimos empenhados em garantir uma saúde de qualidade cada vez maior aos pacientes que frequentam a unidade”, garante Rômulo Rodovalho, titular da Secretaria Estadual de Saúde (Sespa). Sobre o Centro: Inaugurado em 26 de junho de 2022, pela gestão do governador Helder Barbalho, o Centro de Hemodiálise do Hospital Santa Rosa, possui 27 máquinas de diálise, com atendimentos de segunda a sábado, nos horários das 5h até as 20h. Atualmente o Centro de Hemodiálise no Hospital Santa Rosa, tem capacidade para atender 120 pacientes, hoje, estão sendo assistidos 105 pacientes crônicos do centro de diálise, além dos internados do Hospital Regional do Baixo Tocantins Santa Rosa. A Coordenadora do Enfermagem do Hospital Regional Santa Rosa, Enfermeira Elvira de Cássia Assunção Fonseca, parabenizou toda a equipe do Centro de Hemodiálise, pelo empenho e dedicação dispensada aos usuários. “Nestes primeiros 12 meses de funcionamento, o Centro de Hemodiálise, realizou o total de 10.801 sessões de diálise, um trabalho direcionado aos pacientes que necessitam do tratamento na região, com um diferencial, atendemos em três turnos, com isso, possibilitamos aos nossos pacientes uma maior comodidade para realizar as suas sessões, e logo retornar para o seio dos seus familiares”, assentou a Coordenadora de Enfermagem. A Organização em Saúde, Instituto Diretrizes, é responsável pela gestão compartilhada com a Sespa, e neste período de administração do Centro de Hemodiálise, realizou inovações para a ampliação dos atendimentos, com a implantação do serviço de hemodiálise em três turnos (1° turno: 6h às 10h; 2° turno: 11h às 15h e 3° turno: 16h às 20h) possibilitando melhor comodidade aos usuários. Para ter acesso ao serviço que é oferecido de forma gratuita, 100% SUS, os pacientes devem estar regulados através do Sistema Estadual de Regulação da Sespa/PA. Texto: Wellington Hugles – ASCOM/HRBT-SR
Na Unacon, badaladas do ‘Sino Dourado’ marcam o fim do tratamento de radioterapia

Na Unacon, badaladas do ‘Sino Dourado’ marcam o fim do tratamento de radioterapia Um momento marcante, quando o paciente oncológico soa o “Sino Dourado”, e foi na manhã desta terça-feira (20), que a idosa, de 84 anos, Cacilda de Freitas da Silva, moradora da Vila Permanente, em Tucuruí, badalou o sino, quando concluiu sua última sessão de radioterapia. O sentimento foi de felicidade na luta contra o câncer ao obter mais essa vitória na etapa do tratamento. A equipe da Radioterapia e a Comissão de Humanização da Unidade de Alta Complexidade em Oncologia – Unacon, do Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí, comemorou com muita alegria a conclusão desta etapa no tratamento da paciente, Cacilda de Freitas da Silva, a data marcou sua última sessão de radioterapia, e o ato da badala do “Sino Dourado”, causou muita emoção e felicidades nos colaboradores que acompanham a luta diária da paciente em busca da sua cura. Após, toda a satisfação por mais essa vitória, Cacilda Freitas, emocionada, agradeceu a todos da Unacon, pelo carinho, dedicação e o atendimento humanizado, que já é marca registrada de toda a equipe, que se doam a todos os que buscam tratamento especializado na unidade. “Meus parabéns a coordenadora Samara Nunes e ao meu médico o Dr. Ulisses Barros, e a cada pessoa que faz parte da família Unacon, em especial ao Matheus Oliveira, do atendimento, que foi como um filho para mim, cada um de vocês está no meu coração, eu amo todos vocês”, concluiu em lágrimas a paciente. Texto: Wellington Hugles – ASCOM/HRT/UNACON
VISITA PRESIDENCIAL: Hospital Regional Santa Rosa dará suporte médico à equipe presidencial

VISITA PRESIDENCIAL: Hospital Regional Santa Rosa dará suporte médico à equipe presidencial Anterior Próximo Abaetetuba (PA) – O Presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva e comitiva, fará visita oficial ao Pará, neste sábado (17), onde realizará, em Abaetetuba, a entrega de 222 casas do Residencial Eduardo Angelim, construídas por meio do “Programa Minha Casa, Minha Vida”. Em visita ao Hospital Regional do Baixo Tocantins Santa Rosa (HRBT-SR), na manhã desta quinta-feira (15), o Dr. David Pedrosa, da equipe médica da presidência da República, conheceu as instalações da unidade hospitalar da Secretaria de Estado de Saúde do Pará (Sespa), e solicitou à direção do hospital, que ficasse de sobreaviso, caso algum integrante da comitiva presidencial tivesse a necessidade de atendimento médico. A equipe médica da Presidência da República, deu preferência ao HRBT Santa Rosa, unidade hospitalar da rede pública do estado, referência na região do Baixo Tocantins, como forma de prevenção, a um possível tratamento de saúde do presidente ou da equipe, por acreditarem no serviço público desenvolvido pela rede estadual de saúde e o Sistema Único de Saúde (SUS). Para o secretário de Saúde, Rômulo Rodovalho é uma satisfação muito grande ter o hospital como referência para a comitiva presidencial. “A nossa missão é a saúde pública de qualidade e acessível a todos e ter um dos nossos hospitais estaduais escolhidos para dar suporte a comitiva presidencial é o reconhecimento de um trabalho que vem sendo construído diariamente”, destacou o secretário de Saúde. O diretor-geral do HRBT-SR, Carlos Tabosa, enfatizou que, o pedido da presidência da república, reforça a importância e o reconhecimento do Hospital Regional Santa Rosa referência na região. “Estamos diuturnamente atendendo os pacientes em urgência e emergência, e nossa premissa é atender ao público, 100% SUS. O pedido da presidência da república, demonstra que o nosso trabalho vem sendo desenvolvido com excelência. Nossa equipe estará de prontidão para atender a qualquer eventualidade do presidente ou sua comitiva, de fato, um plano de contingenciamento e de retaguarda, além de uma ação estratégica de acesso ao hospital já está em andamento e foi aprovado pela equipe médica e de segurança da presidência”, destacou. SERVIÇO – O Hospital Regional do Baixo Tocantins Santa Rosa é uma unidade do Governo do Pará, administrada pela Organização Social em Saúde, Instituto Diretrizes, em gestão compartilhada com a Secretaria de Estado de Saúde do Pará (Sespa). A unidade hospitalar atende usuários 100% SUS. E está localizada na Rua Joaquim Mendes Contente, nº 1360, bairro Santa Rosa, no município de Abaetetuba, região do Baixo Tocantins do estado do Pará. Texto: Wellington Hugles – ASCOM/HRBT-SR FOTOS LEGENDA: Hospital Regional Santa Rosa dará suporte para atender emergência médica da comitiva presidencial Equipe de direção do Hospital Regional Santa Rosa, Carlos Tabosa (Diretor Geral), Felipe Johann (Diretor Administrativo), Dr. Fábio Vilhena (Diretor Técnico) e Dr. Marcelino Anterior Próximo
REABILITAÇÃO – Hospital Santa Rosa vai oferecer Fisioterapia Ambulatorial

REABILITAÇÃO – Hospital Santa Rosa vai oferecer Fisioterapia Ambulatorial Anterior Próximo O Hospital Regional Santa Rosa vai dar início a abertura de agenda para os atendimentos de Fisioterapia Ambulatorial aos pacientes da região do Baixo Tocantins Visando prevenir, diagnosticar e tratar os problemas relacionados às funções e aos movimentos do corpo humano, após os procedimentos cirúrgicos, principalmente os pós-traumáticos, o Hospital Regional Santa Rosa, vai disponibilizar aos pacientes da região do Baixo Tocantins, a abertura de agendamento para os atendimentos de Fisioterapia Ambulatorial, possibilitando o tratamento adequado, para prevenir e/ou reabilitar a saúde dos pacientes que necessitam de cuidados específicos no pós-cirúrgico. Os serviços terão como meta, o atendimento aos pacientes com comprometimento cardiorrespiratório, ortopédicos, e, que possuem outras patologias que se enquadram em cuidados intermediários fisioterapêuticos. Conforme a Coordenadora da Fisioterapia do Hospital Santa Rosa, Drª. Juliana da Rocha Vieira, os serviços oferecidos na unidade, vão beneficiar muitos pacientes. “É de suma importância a continuidade dos atendimentos fisioterapêuticos para os pacientes que saem de alta hospitalar, principalmente de pós-trauma, de modo a evitar complicações e sequelas no pós-cirúrgico. No entanto, os municípios da região do Baixo Tocantins estavam carentes de serviços de fisioterapia no âmbito SUS. Por conseguinte, a abertura deste serviço ambulatorial de fisioterapia no Hospital Santa Rosa, vai garantir um atendimento humanizado e possibilitar os cuidados necessários a reabilitação dos pacientes atendidos pelo Hospital Regional Santa Rosa, na região do Baixo Tocantins”, enfatizou a Coordenadora. SERVIÇO – O Hospital Regional do Baixo Tocantins Santa Rosa é um órgão do Governo do Pará, administrado pela Organização Social em Saúde, Instituto Diretrizes, em gestão compartilhada com a Secretaria de Estado de Saúde do Pará (Sespa). A unidade hospitalar atende usuários 100% SUS. E está localizada na Rua Joaquim Mendes Contente, nº 1360, bairro Santa Rosa, no município de Abaetetuba na região do Baixo Tocantins. Texto: Wellington Hugles – ASCOM/HRBT-SR Fotos: Divulgação
Hospital Regional do Baixo Tocantins Santa Rosa realiza orientações aos colaboradores e prestadores de serviços sobre os temas: “Política de Conduta Ética do Instituto Diretrizes” e “Prevenção e Combate ao Assédio e as Demais Formas de Violência no Âmbito do Trabalho”

Hospital Regional do Baixo Tocantins Santa Rosa realiza orientações aos colaboradores e prestadores de serviços sobre os temas: “Política de Conduta Ética do Instituto Diretrizes” e “Prevenção e Combate ao Assédio e as Demais Formas de Violência no Âmbito do Trabalho” Anterior Próximo O Setor de Gestão de Pessoal juntamente com a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e de Assédio – CIPA – Gestão 2022/2023 do Hospital Regional do Baixo Tocantins Santa Rosa, proporcionou aos prestadores de serviços e colaboradores, de todos os níveis hierárquicos do Hospital Santa Rosa, orientações sobre os temas: “Política de Conduta Ética do Instituto Diretrizes” e “Prevenção e Combate ao Assédio e as Demais Formas de Violência no Âmbito do Trabalho”. Segundo a Coordenadora de Recursos Humanos do HRBT – Santa Rosa, Aline Souza, está ação de orientação e conscientização, foi de vital importância a todos os prestadores de serviços e colaboradores da unidade hospitalar. “Deixar todos os colaboradores cientes sobre a política de conduta ética do Instituto Diretrizes é estabelecer valores e princípios necessários para fortalecer a transparência e padronização dos processos”. “O comportamento ético entre os colaboradores de uma organização garante que o ambiente profissional funcione com honestidade e integridade”, assegurou a coordenadora. Sobre o tema: “Combate ao assédio e as demais formas de violência no âmbito do trabalho”, a presidente da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e de Assédio – CIPA, Bruna Brito, pontuou que, “a Diretoria do Hospital Santa Rosa considera a saúde mental do colaborador como uma prioridade para o excelente funcionamento da organização, e disponibilizou o total apoio a CIPA para a realização da capacitação”. A presidente ressaltou ainda, “é de extrema importância a conscientização sobre todos os tipos de assédio que podem ocorrer no ambiente laboral, o ambiente de trabalho deve ser saudável, seguro, tendo como foco a saúde, motivação e o bem-estar dos colaboradores. Sendo assim, é primordial para um ambiente de trabalho sadio que todos da organização tenham ciência de como identificar e combater casos de assédio”, afirmou Bruna Brito. Texto: Wellington Hugles – ASCOM/HRBT-SR Foto: Divulgação
Uma programação cheia de atividades, foi realizada durante a III Semana da Enfermagem do Hospital Santa Rosa, de 01 a 03 de junho, com grande participação dos profissionais

Uma programação cheia de atividades, foi realizada durante a III Semana da Enfermagem do Hospital Santa Rosa, de 01 a 03 de junho, com grande participação dos profissionais Anterior Próximo Com uma programação cheia de atividades, foi realizada nos dias 01 a 03 de junho, a III Semana da Enfermagem do Hospital Regional do Baixo Tocantins Santa Rosa, o evento foi realizado no auditório do hospital, e contou com grande participação dos profissionais. A programação teve como tema principal: “Enfermagem: uma força para a saúde brasileira”, sendo trabalhado a humanização com o subtema: “Nossas digitais não se apagam da vida que tocamos”. A III Semana da Enfermagem do Hospital Santa Rosa, teve uma programação especial voltada para os colaboradores da unidade hospitalar, e neste ano, foi ampliada para a participação do público externo, que participaram de palestras e mesas redondas, nos três dias de eventos. O Diretor e coordenadores de Enfermagem do Hospital Santa Rosa estiveram à frente das atividades, possibilitando que todos os presentes tivessem a oportunidade de ampliar seus conhecimentos, e trocar experiências profissionais das atividades desempenhadas para o bem-estar dos pacientes. Todos os participantes, receberam brindes personalizados fornecidos pelo Hospital Santa Rosa e pelo Conselho Regional de Enfermagem do Pará (Coren-PA), ambos alusivos à III Semana da Enfermagem do HRBT-SR. Como forma de carinho, gratidão e reconhecimento aos profissionais de enfermagem do HRBT-SR, o Diretor de Enfermagem, Anderson Daniel Viana Pantoja, juntamente com os Coordenadores Enfermeiros (a), Elvira Fonseca, Heberson Kennedy, Thamires Cardoso, Naara Farias e Moana Pinheiro, percorreram todos os setores assistências do hospital e realizaram pessoalmente a entrega de brindes a todos os colaboradores assistenciais. A III Semana da Enfermagem do Hospital Santa Rosa foi sucesso total, graças ao apoio do Instituto Diretrizes, que realiza a gestão compartilhada da unidade juntamente com a Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa), além da importante colaboração do Coren-PA, tornando-se um evento misto, que envolveu mais de 250 profissionais de enfermagem, além da participação de quase 100 profissionais em formação da região do Baixo Tocantins. Texto: Wellington Hugles – ASCOM/HRBT-SR Fotos: Divulgação
Hospital Oncológico Infantil alerta para câncer cerebral em crianças e adolescentes

Hospital Oncológico Infantil alerta para câncer cerebral em crianças e adolescentes Especialistas afirmam que o tumor é o segundo tipo de câncer mais comum nesse público. Hoiol recebeu 103 casos novos, no período de 2019 a maio de 2023. Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon) em Belém, o Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol) faz um alerta para as famílias sobre a importância do diagnóstico dos tumores cerebrais em crianças e adolescentes. Segundo os especialistas na doença, a indeterminação das causas impossibilita a prevenção adequada desse tipo de câncer nessa faixa etária, mas o tratamento em fase inicial eleva as chances de cura e reduz as sequelas neurológicas, principal objetivo da campanha “Maio Cinza”. Os tumores cerebrais podem se originar das células do próprio cérebro, mas também, de forma mais rara, principalmente em crianças, surgem em outro órgão e instalam-se no encéfalo por meio da corrente sanguínea. O Oncológico Infantil Octávio Lobo é referência em oncologia e recebeu 103 casos novos, no período de 2019 a maio de 2023. “Os tipos de tumores cerebrais mais frequentes são os gliomas, e na faixa pediátrica geralmente são localizados na chamada “fossa posterior”, região do crânio próximo à nuca, onde ficam localizados 60% dos tumores cerebrais que acometem o público infantojuvenil. Os outros 40% são encontrados na porção superior do encéfalo, e recebem a classificação de astrocitomas, gangliomas e craniofaringiomas”, destacou a neurocirurgiã pediátrica do Hoiol, Simone Rogério. A especialista aponta ainda as dificuldades, mas ressalta os cuidados necessários para minimizar os efeitos desse câncer: “As causas ainda não estão bem definidas, portanto, é impossível evitar a doença. Contudo, sabemos que uma alteração genética pode levar as células normais cerebrais a se multiplicarem de forma desordenada, levando à formação desses tumores. O foco é a orientação, fazer com que haja o reconhecimento precoce dos sintomas e diminuir o impacto de todas as consequências de um diagnóstico tardio”, frisa. Simone Rogério também observa que a exposição à radiação pode levar ao desenvolvimento do tumor cerebral no público infantojuvenil. “Os pacientes submetidos à radioterapia durante o tratamento de outro tipo de câncer ou durante o tratamento radioterápico de outros tipos de lesões do sistema nervoso, como os cavernomas, podem desenvolver o tumor maligno no cérebro. É bem diferente dos fatores externos que levam à ocorrência em adultos, como tabagismo, obesidade, hipertensão e sedentarismo”, destaca a neurocirurgiã pediátrica. O diagnóstico clínico é realizado por meio do reconhecimento dos sinais e sintomas. Dores de cabeça frequentes, vômitos constantes, distúrbios da marcha e perda de equilíbrio são sinais de alerta. Pais e professores devem ficar atentos a qualquer regressão das funções neurológicas em crianças. “É importante observar se a criança começou a apresentar dificuldade na execução de habilidades já adquiridas, como escrever e colorir no pontilhado. Também se está caindo ou se atrapalhando durante as brincadeiras, ou se surgiu um estrabismo, que é quando o olhinho fica torto. Muitas vezes esses sintomas são confundidos com outras doenças por profissionais de saúde, o que dificulta o diagnóstico”, detalha a médica. Após a suspeita clínica, alguns exames de imagem são solicitados, como a tomografia e a ressonância nuclear magnética para examinar o cérebro e a medula espinhal. Na maioria dos casos, é realizada a cirurgia para a retirada do tumor e coleta de material necessário ao diagnóstico histopatológico, exames imunohistoquímicos e estudo molecular para um tratamento oncológico complementar adequado. Com essas informações e histórico do paciente, a oncologia pediátrica define a conduta terapêutica mais adequada, conforme cada caso. Serviço: Credenciado como Unidade de Alta Complexidade em Oncologia, o Hoiol é referência na região amazônica no diagnóstico e tratamento especializado do câncer infantojuvenil, na faixa etária entre 0 a 19 anos. A unidade é gerenciada pelo Instituto Diretrizes, sob o contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), e atende pacientes oriundos dos 144 municípios paraenses e estados vizinhos. Texto: Leila Cruz/Ascom Hoiol
Em Belém, Hospital Oncológico Octávio Lobo celebra o brincar com pequenos pacientes

Em Belém, Hospital Oncológico Octávio Lobo celebra o brincar com pequenos pacientes Para celebrar o Dia Mundial do Brincar, instituição promoveu uma semana festiva, de 22 a 26 de maio com jogos, brincadeiras, robótica, futebol de tecido e culinária Mais que entretenimento, o brincar é um direito garantido às crianças conforme o Art. 31 da Convenção dos Direitos da Criança e do Adolescente e o Estatuto da Criança e do Adolescente. Esse direito é levado a sério pelos profissionais que atuam na reabilitação do público infantojuvenil assistido pelo Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol), em Belém. E, para celebrar o Dia Mundial do Brincar, comemorado neste domingo (28), a instituição de saúde promoveu uma semana festiva, de 22 a 26 de maio. Jogos, brincadeiras, robótica, futebol de tecido e culinária fizeram parte da programação. A data foi criada em 1999 pela pela International Toy Library Association (ITLA), sendo lembrada em mais de 40 países. “A semana mobiliza sobre a importância do brincar para o bem-estar dos nossos usuários, contudo, em conformidade com nossos princípios organizacionais e com a nossa missão, esse direito é uma das prioridades do hospital. Sabemos da relevância para o desenvolvimento dos nossos pacientes, por isso, realizamos atividades lúdicas e educativas durante todo o mês a fim de favorecer os saberes, as descobertas, o imaginário infantil e a construção de vínculos sociais. Aqui, no Hoiol, brincar é mais que diversão, é cuidado”, destacou a diretora-geral, Sara Castro. Um cuidado que também se estende aos pais, a exemplo de Lorena Ribeiro, 29 anos, que acompanha o filho Antônio Henrique, 6 anos, durante a internação. Mãe e filho participaram das atividades e interagiram entre si e com os demais participantes. “Adorei a programação. Meu filho já estava ansioso porque o painel estava montado desde sábado passado, então, ele estava aguardando pela chegada desse momento. Gostei bastante de interagir com outros pais e de vê-lo se conectar com outras crianças porque considero muito importante estar com ele em todos os momentos, até na brincadeira”, disse. “Preparamos uma semana inteira de atividades para além daquelas que já desenvolvemos de forma programada. Desta vez, trouxemos brincadeiras antigas,.como batata quente e pescaria. Tudo foi preparado com muito carinho para amenizar a quebra da rotina com as quais eles estavam acostumados antes de receberem o diagnóstico do câncer. Foi uma semana incrível e leve”, comemorou a brinquedista do setor de humanização, Yumi Dias. A terapeuta ocupacional Carla Lima destacou que o brincar é a principal ocupação das crianças e favorece o desenvolvimento motor, cognitivo e a socialização. Segundo a terapeuta, consiste em um recurso de reabilitação e estímulo para o enfrentamento da adversidade. “Durante o adoecimento, é o único fator que pode levar a um escape. Por isso, oferecemos alguns recursos e usamos algumas estratégias, remetendo a algo que eles gostam para trazer um pouco do lar para cá. E, se for compatível com a hospitalização, realizamos, mas, em outras situações, adaptamos as atividades. Eles falam muito em jogar bola, soltar pipa e pega-pega, porém, não é possível em nosso ambiente, por isso, pensamos em maneiras para amenizar essa vontade”, relatou. Para quem gosta de futebol, a solução veio na forma de futebol de tecido, um jogo em que os jogadores cooperam para fazer o gol com a bola adentrando nos buracos. A adaptação ficou por conta do Escritório de Experiência do Paciente, que organizou o clássico Re x Pa. “O futebol é uma paixão brasileira que começa desde muito cedo. Devido a condições clínicas, nossos pacientes não podem realizar essa atividade de forma convencional. Então, promovemos uma brincadeira completamente inclusiva e mesmo com suportes nos braços, mãos ou nos pezinhos, eles conseguem jogar o estimado futebol, para isso, basta ter uma das mãos livres”, disse Elizabeth Cabeça. Texto: Leila Cruz/Ascom Hoiol