O enfermeiro do Núcleo Hospitalar de Epidemiologia, Matheus Carvalho, explicou que “devido à sazonalidade e impacto clínico das infecções causadas por vírus respiratórios em crianças oncológicas, o hospital resolveu imunizar os acompanhantes para que sirvam de barreira e evitar que os vírus cheguem até os pacientes”. Ele também ressalta que público assistido pelo Hoiol possui critérios diferentes de vacinação, portanto segue um calendário especial conforme a orientação do oncologista, a depender da doença de base e da fase do tratamento.
“A ideia é criar uma rede de proteção em torno do paciente oncológico, os quais são imunossuprimidos devido a câncer e aos efeitos da quimioterapia. A campanha iniciou às 9h da manhã e seguiu durante a tarde. Independente da programação, orientamos os tutores sobre a importância de manter a carteira de vacinação em dia, e desmistificamos informações falsas a respeito da vacina contra o vírus SARS-CoV-2”, completou Carvalho.