“Durante o adoecimento, é o único fator que pode levar a um escape. Por isso, oferecemos alguns recursos e usamos algumas estratégias, remetendo a algo que eles gostam para trazer um pouco do lar para cá. E, se for compatível com a hospitalização, realizamos, mas, em outras situações, adaptamos as atividades. Eles falam muito em jogar bola, soltar pipa e pega-pega, porém, não é possível em nosso ambiente, por isso, pensamos em maneiras para amenizar essa vontade”, relatou.