Hospital Oncológico Infantil arrecada mais de 200 bolsas em campanha de doação de sangue

Hospital Oncológico Infantil arrecada mais de 200 bolsas em campanha de doação de sangue A programação contemplou também a arrecadação de alimentos não perecíveis, que serão repassados às casas de apoio Daiane Silva e Victor Hugo participaram de atividade recreativa em frente ao Hospital Oncológico Em parceria com a Fundação de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa), o Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol) promoveu, nesta quarta-feira (26), a 13ª edição da Campanha de Doação de Sangue da instituição. Referência em oncologia pediátrica na região amazônica, o Hospital, gerenciado pelo Instituto Diretrizes, promoveu a programação especial com música, brincadeiras e muita animação. Tudo para chamar a atenção à causa e sensibilizar potenciais doadores que passavam em frente ao Hoiol, situado no bairro de São Brás, em Belém. Na ocasião, um paciente bateu o “Sino da Vitória”, sinal de êxito no tratamento, emocionando os presentes. Com atividades recreativas promovidas com o apoio de grupos voluntários, a campanha garantiu 222 bolsas de sangue. A programação contemplou ainda a arrecadação de alimentos não perecíveis, e se estenderá até o próximo dia 30 (domingo). O produto pode ser entregue na recepção da instituição para que, posteriormente, seja direcionado às casas de apoio. Militares do Ciaba em frente ao Hoiol antes do início das doações Militares do Hospital Naval de Belém e do Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar (Ciaba), da Marinha do Brasil, também participaram da campanha e reforçaram o número de doadores, que se dividiram entre a unidade móvel do hemocentro e a sede da Fundação Hemopa. Facilidade – O voluntário Sávio Ribeiro, em parceria com a Associação de Motoristas de Táxi do Hospital Ophir Loyola e Octávio Lobo, organizou o “Drive Thru da Doação de Sangue”, no qual as vagas de taxistas foram cedidas temporariamente, para que qualquer motorista pudesse estacionar rapidamente para efetuar a doação. “O Drive Thru da Doação surgiu para atender pessoas que até pensam em doar, mas que desistem por não encontrar vaga para estacionar. É um estímulo do Hospital e da organização dos taxistas, para que a gente consiga mais doações”, disse Sávio Ribeiro. Gesto de amor – Natural de Redenção, na região Sul, a dona de casa Daiane Silva, 25 anos, acompanha o filho, Victor Hugo, 4 anos, no tratamento contra leucemia. Ela contou que a criança já precisou fazer transfusões de sangue e, desde então, encoraja pessoas a doar e salvar vidas. “Descobri que o meu filho tinha câncer na véspera de Natal do ano passado. Viemos para Belém, e o atendimento aqui no Hospital sempre foi muito bom. Mas tem coisas que não dependem só dos médicos, como a doação de sangue, que precisa da ajuda de outras pessoas. Por várias vezes o meu filho precisou de sangue e, graças ao cuidado que ele recebe e às doações, ele está bem”, informou Daiane. A aposentada Maria das Dores Silva é avó de Caleb Fonseca, que também trata leucemia. “O sangue é vida, e quando você doa ajuda a salvar muitas vidas, como a do meu netinho, que já precisou muito. Doe sangue, não dói e ainda é rápido”, afirmou Maria das Dores. Engajamento – A assistente social Camila Medina, da Gerência de Captação de Doadores do Hemopa, ressaltou a importância das parcerias entre as instituições para o aumento do número de doações. “A demanda de reposição de estoque de sangue é contínua nos hospitais, e além das doações internas contamos com as campanhas externas, que são de extrema importância, também. A parceria com o Hoiol é muito boa porque o Hospital tem um potencial enorme, tanto que na última campanha, em dezembro do ano passado, nós tivemos um excelente público, com alta procura de doadores interessados”, lembrou. As campanhas periódicas contribuem para a reposição de estoque do Hemopa, essencial para o tratamento e recuperação de pacientes oncológicos, disse Matheus Bernardes, biomédico integrante do Serviço de Apoio ao Diagnóstico Terapêutico do Hoiol. “Muitos usuários precisam de hemocomponentes, como concentrado de hemácias e plaquetas. E alguns potenciais doadores podem até pensar que uma única doação é pouco demais. Mas acredite, uma simples doação pode salvar até quatro vidas. Caso tenha interesse em doar, basta se dirigir ao Hemopa e informar o código 1766”, disse Matheus Bernardes. Triagem da campanha ocorreu na recepção do Oncológico Infantil Doação – Quem não conseguiu comparecer à campanha, mas ainda quer ajudar, pode entregar um quilo de alimento não perecível na recepção do Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol), na Travessa Quatorze de Abril, 1394, bairro de São Brás. O recebimento das doações ocorrerá até o próximo dia 30, em horário comercial. As doações serão entregues às casas de apoio. Já os doadores de sangue que não puderam comparecer à instituição nesta quarta-feira (26) poderão ir a qualquer posto de coleta do Hemopa. Basta informar o código 1766, que as doações serão direcionadas aos usuários do Hoiol. Para doar, é preciso, dentre outros critérios: – Apresentar documento de identidade original com foto; – Ter entre 16 a 69 anos (adolescentes, de 16 a 17 anos, devem estar acompanhados de um responsável legal); – Estar bem de saúde e alimentado, e – Pesar mais de 50 kg. Texto: Ellyson Ramos – Ascom/Hoiol
Programação do Oncológico Infantil celebra os 10 anos do Programa Nacional de Segurança do Paciente

Programação do Oncológico Infantil celebra os 10 anos do Programa Nacional de Segurança do Paciente Colaboradores da instituição referência em oncologia pediátrica integram evento sobre a cultura de segurança no ambiente hospitalar A coordenadora do Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente, Dociana Formigosa, durante apresentação Gestores e colaboradores do Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol), em Belém, participam, nesta segunda-feira (24), de evento comemorativo aos 10 anos do Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). A programação do “Abril pela Segurança do Paciente” foi iniciada no auditório da instituição e contempla equipes de todos os turnos com palestras voltadas às metas e a cultura de segurança defendidas no protocolo nacional. Mediado pela Comissão do Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente, o evento segue com programação alusiva nesta terça-feira (25), quando crianças da Classe Hospitalar Professor Roberto França devem participar de atividades lúdicas com equipes assistenciais e de apoio. Palestra atentou às metas e à cultura de segurança do paciente Além da palestra da coordenadora do Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente, Dociana Formigosa, no evento inaugural, a organização promoveu a exibição do vídeo “Aprendendo com os Erros” como ferramenta de reflexão ao público. “O evento abordou de forma ampla a garantia e promoção da segurança do paciente. No caso do vídeo exposto, discutiu-se a importância das medidas preventivas dentro da nossa prática e contribuiu para que cada um consiga absorver o conhecimento, participar desse momento de reflexão e voltar às suas áreas pensando em como pode melhorar e envolver ainda mais o familiar e o paciente no cuidado”, disse a coordenadora do centro cirúrgico do Hoiol, Camila Hosokawa, enquanto compartilhava a rotina de confirmações de procedimentos no setor onde atua. Dentre as metas Internacionais de Segurança do Paciente estão: identificar corretamente o paciente; melhorar a comunicação entre profissionais de saúde; melhorar a segurança na prescrição, no uso e na administração de medicamentos; assegurar cirurgia em local de intervenção, procedimento e pacientes corretos; higienizar as mãos para evitar infecções; e reduzir o risco de quedas e lesão por pressão. Colaboradores do Hoiol interagem durante ação em prol do Abril Pela Segurança do Paciente “O evento é um convite à reflexão sobre a importância da segurança do paciente na nossa organização. Temos uma Comissão implantada e atuante, que trouxe discussões relevantes sobre protocolos e procedimentos a serem cumpridos, com intuito de prevenir a ocorrência de erros e trazer o engajamento e sensibilização dos gestores e colaboradores para o fortalecimento de atividades lúdicas com colaboradores e pacientes”, disse Dociana. “Recepcionados com música, colaboradores e usuários interagiram no hall de entrada do hospital gerenciado pelo Instituto Diretrizes. “A musicalidade entrou na nossa programação com o intuito de destacar a calma e o cuidado com o colaborador, já que também temos preocupação com o bem-estar de todos, para que estejam bem para prestar uma assistência segura e de qualidade”, completou Dociana.
Hospital Octávio Lobo alerta para cuidados com a saúde vocal das crianças

Hospital Octávio Lobo alerta para cuidados com a saúde vocal das crianças Distúrbio da comunicação é comum entre 5 e 10 anos e afeta o desenvolvimento infantil A voz humana consiste no som produzido pelas vibrações das cordas vocais sob pressão do ar que percorre a laringe. Desde o nascimento, é uma das principais ferramentas da comunicação humana. E neste domingo (16) – Dia Nacional da Voz, para destacar a importância desse instrumento de interação social para a qualidade de vida, a fonoaudióloga do Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol), Nahone Sarges, orienta sobre os cuidados que devem ser tomados com a saúde vocal das crianças. A fonoaudióloga do Hospital Octávio Lobo, Nahone Sarges, avalia o paciente João Miguel É comum a criança desenvolver distúrbios vocais, principalmente quando está imersa em lugares ruidosos, como o ambiente escolar. Apesar de passarem despercebidos pelos pais, alguns sintomas podem alertar para presença de nódulos ou lesões nas cordas vocais dos filhos. “Os problemas vocais são muito comuns na faixa etária entre 5 a 10 anos, período em frequentam ambientes ruidosos, e usam a voz de forma inadequada em uma fase em que o aparelho fonador ainda está em desenvolvimento. A criança faz competição vocal, fala mais alto que o necessário, por isso é importante prestar atenção se ela apresenta rouquidão ou até mesmo ausência da voz”, elucida Nahone Sarges. A fonoaudióloga revela alguns cuidados que devem ser tomados para manter a saúde vocal dos pequenos. “Os pais devem assegurar um ambiente familiar saudável, tranquilo, sem muito barulho e incentivar os filhos a manter uma postura ereta, bem como beber água para hidratar as cordas vocais. Também orientamos a comer maçã, uma fruta adstringente que ajuda a limpar as estruturas responsáveis pela emissão de som, ou seja, tirar as secreções fazendo com que elas vibrem melhor, bem como evitar que a criança sussurre e grite muito”, orienta. O abuso vocal também é usual quando a criança apresenta rinite, amigdalite e sinusite. Em caso de alterações, um otorrinolaringologista deve ser consultado e o paciente encaminhado ao fonoaudiólogo para iniciar o tratamento o mais breve possível para que os sintomas não evoluam e atrapalhem o desenvolvimento infantil. Além dos casos citados, Nahone Sarges também explica que as intervenções terapêuticas a longo prazo e os tumores sólidos de cabeça e pescoço e do sistema nervoso central podem causar alterações, inclusive de linguagem oral e escrita. “Geralmente, esses pacientes apresentam alteração no padrão vocal, a exemplo da disfonia, um distúrbio caracterizado pela dificuldade na emissão da voz. As dificuldades na fonação e dicção podem ser temporárias ou permanentes e podem ser causadas pelo próprio tumor ou durante o tratamento”, informa a fonoaudióloga. No Hospital Octávio Lobo, que é referência no tratamento do câncer infantojuvenil, a equipe de fonoaudiologia atua na reabilitação da voz dos usuários. “Utilizamos exercícios específicos para estimular as estruturas da laringe e fortalecer a musculatura da face para reabilitar a voz dos nossos pacientes, como aqueles que apresentam traqueostomia. Quando conseguimos restabelecer o fluxo vocal, eles conseguem se comunicar melhor e ter qualidade de vida”, afirma a profissional de saúde. Essa é a esperança de Mariléia Oliveira, 27, que acompanha João Miguel, 5 anos, em tratamento contra linfoma há dois meses. Mãe e filho vieram do município de Santa Maria do Pará em busca de atendimento na capital paraense. João precisou ser entubado duas vezes devido à dificuldade respiratória ocasionada pelo linfoma, localizado entre os pulmões. “Na segunda vez que ele voltou da UTI, começou a apresentar uma voz rouca e muito baixa. Hoje foi avaliado com a fonoaudióloga para dar início ao tratamento. Ele gosta muito de conversar, sei que não vai ficar cem por cento, mas ela disse que a voz dele vai melhorar bastante. Isso já me tranquiliza”, diz Mariléia. Serviço: Credenciado como Unidade de Alta Complexidade em Oncologia, o Hoiol é referência na região amazônica no diagnóstico e tratamento especializado do câncer infantojuvenil, na faixa etária entre 0 a 19 anos. A unidade é gerenciada pelo Instituto Diretrizes, sob o contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), e atende pacientes oriundos dos 144 municípios paraenses e estados vizinhos. Texto de Leila Cruz / Ascom Hoiol
Pacientes do Oncológico Infantil participam de ação em comemoração à Páscoa

Pacientes do Oncológico Infantil participam de ação em comemoração à Páscoa Colaboradores e voluntários organizaram evento com músicas, brincadeiras e reflexão sobre os símbolos pascais que fazem parte deste período Crianças e acompanhantes se divertiram no Oncológico Infantil Octávio Lobo, em Belém O Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol), em Belém, realizou, na manhã deste sábado (8), programação alusiva à Páscoa. Reunindo crianças e adolescentes assistidos pelo hospital, a ação contou com teatro de fantoches, música e muitas interações. O grupo de voluntários Sorriso Aberto, da Igreja Angelim, conduziu a narrativa do espetáculo montado em meio à Brinquedoteca do 2°andar. A apresentação ressignificou o período pascal para as crianças e acompanhantes que vivenciaram momentos de reflexão e oração. A gestora de RH Flávia Alcântara, 37 anos, integra o grupo voluntário, que distribui brindes e reflexões ao invés de doces. “Procuramos trabalhar a Páscoa de uma forma diferente. Não há distribuição de chocolates e sim de brindes e pensamentos sobre o que esse momento representa para os cristãos. Afinal, quando a gente fala de fortalecimento espiritual para crianças, pensamos na evangelização sendo repassada de uma forma lúdica para que elas possam conhecer o real significado da Páscoa, que não se resume aos doces e comércio”, disse. Ainda segundo a voluntária, os sentimentos de fé e gratidão são as forças que a mantém assídua no trabalho filantrópico. “Este é o meu segundo ano no Hoiol. É muito gratificante vir, pois desde a minha primeira experiência, eu saí renovada. Eu venho para cá com o coração aberto, repleto de alegria e amor por essas crianças, mães e acompanhantes que enfrentam o câncer juntos”, afirmou. Integrante do grupo Sorriso Aberto, Flávia Alcantara é voluntária do Hoiol Foto: Ellyson Ramos/Ascom HOIOL Há pouco mais de três anos, o intérprete de Tio Pipoca, Rogério Silva, sofreu um grave acidente de trânsito. A experiência foi compartilhada como testemunho de fé e esperança aos que acompanhavam a apresentação do músico, totalmente recuperado. “A nossa caminhada estava indo tão bem e, de repente, um acidente mudou tudo. Meu marido estava vegetando. Não via, não ouvia, não falava e não se movimentava. Abri mão do meu emprego para cuidar do meu meu esposo e sei que não é fácil viver em um hospital. Mas foi durante a internação dele no Hospital Metropolitano que eu passei a falar mais de Deus ao meu próximo, pois acredito que quem planta oração, colhe milagres”, recordou a esposa de Rogério, Izamara, que dá vida à Tia Iza. Além de permitir a socialização e a expressão de sentimentos, ações lúdicas são fortes aliadas à estabilidade emocional, principalmente durante longos períodos de hospitalização. “Os voluntários vieram somar conosco em mais um evento organizado com muito carinho para as nossas crianças. A temática trazida abordou o verdadeiro significado da Páscoa, contado com muita música e animação. E isso tudo faz muita diferença na vida de quem está internado”, afirmou a integrante do setor de Humanização do Hoiol, Joyce Wanzeler. A fiscal de caixa Jacqueline Amaral, 37 anos, acompanha a filha Vivian, de 17 anos, internada há uma semana na instituição. Ela conta que a programação foi bastante emocionante e alegrou a filha, que se distraía apenas lendo livros dentro da enfermaria. “Acredito que, para crianças e adolescentes, ficar muito tempo no quarto não seja algo tão fácil. Minha filha nunca ficou internada, então é algo muito novo. Imagina, ela era uma menina muito ativa, com rotina acelerada, escola, preparação para o vestibular e, de repente, se vê hospitalizada. Quando ela soube da programação de hoje, ela ficou muito feliz por poder sair do quarto, ver gente nova e sorrir, que é o mais importante”, disse Jacqueline. Lucicleia e Abner (à direita) acompanham apresentação do teatro de fantoches Foto: Ellyson Ramos/Ascom HOIOL Moradora de Brasil Novo, no sudoeste paraense, Lucicleia Silva, 33 anos, acompanha o filho Abner Carneiro, 9 anos, internado no Hoiol há oito dias. Cristã, a dona de casa se disse feliz e emocionada com a ação. “Meu filho tem um tumor no cérebro e vai passar por cirurgia na terça-feira (11). Enquanto estamos internados, participamos da programação, que foi muito boa. Eu pude sentir a presença de Deus e achei muito legal”, disse a mãe. “E eu gostei de tudo que falaram e dos bonequinhos”, completou a criança. O momento é especial também para os colaboradores que vivem a Páscoa na instituição gerenciada pelo Instituto Diretrizes. “É um momento mágico, incrível. É importante mostrarmos para as crianças a vida de Jesus de uma forma bem criativa. O recurso pedagógico ajuda bastante a memorização da história e a interação de todos nesse momento. Os pequenos entendem quem era Jesus e, de uma forma leve, o real significado da Páscoa”, afirmou a brinquedista, Bruna Dominguez. Texto de Ellyson Ramos / Ascom Hoiol
Crianças aprendem a fazer ovo de Páscoa no Hospital Oncológico Infantil, em Belém

Crianças aprendem a fazer ovo de Páscoa no Hospital Oncológico Infantil, em Belém Unidade promoveu nova edição do projeto “Pequenos Chefs”, por meio do Escritório de Experiência do Paciente, em parceria com os funcionários Mãe e filho se divertiram com a iniciativa do Hospital Oncológico Infantil, em Belém Foto: Ellyson Ramos/Ascom HOIOL O chocolate, em geral, é uma guloseima super esperada pelos adultos e, principalmente, pelas crianças em tempos de Páscoa. Inspirado na tradição milenar de decorar ovos e presentear as pessoas queridas, o Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol) promoveu uma nova edição do projeto “Pequenos Chefs”, na tarde da quinta-feira (6). A oficina de ovos de Páscoa foi realizada pelo Escritório de Experiência do Paciente (EEP), em parceria com os colaboradores da unidade. Realizado uma vez ao mês na unidade, o projeto possibilita a pacientes internados habilidades culinárias de uma forma simples e lúdica. A chefe da vez foi a enfermeira Mayara Santos, que integra o Núcleo de Educação Permanente (NEP) do Hoiol. “Os benefícios são diversos, além dos contatos com sabores e texturas diferentes, fazer com que eles participem da produção de receitas simples, ajuda no desenvolvimento da coordenação motora, assim como gera um senso maior de responsabilidade, cooperação e organização dos nossos pequenos chefes”, disse. “As crianças gostam de observar e experimentar coisas novas. Desta vez, escolhemos um tema alusivo ao período festivo com a confecção de ovos de colher para que elas pudessem decorar e se divertir com a atividade. Os pais também foram envolvidos e interagiram com os filhos durante a ação, assim promovemos uma integração entre pacientes, familiares e colaboradores”, informou Elizabeth Cabeça, assistente do EPP. Menina com a mão na massa de chocolate durante ação do projeto ‘Pequenos Chefs’, no Hospital Oncológico Infantil Foto: Ellyson Ramos/Ascom HOIOL Psicóloga do hospital, Juliana Rocha enfatiza que, “as atividades lúdicas são uma estratégia para amenizar a rotina e promover a saúde, o bem-estar e a socialização, mas também são aliadas no desenvolvimento e reabilitação dos nossos pacientes”. Moradora do município de Parauapebas, Elionai dos Santos, 29 anos, acompanha David Manuel, 9 anos, durante o tratamento contra a leucemia. Mãe e filho puderam fortalecer o vínculo familiar durante a execução da receita. “Enfrentamos toda uma rotina de consultas, exames e medicações dentro do hospital, por isso é muito bom para que ele possa ter o direito de se divertir, mesmo estando internado”, disse Eleonai. Já o menino que foi um dos primeiros a se voluntariar para participar da criação do doce, teve uma motivação especial. “Eu queria logo comer o chocolate, porque é muito gostoso, mas foi muito divertido montar tudo”, disse. Somente participam da atividade gastronômica os pacientes que atendem aos critérios de elegibilidade conforme a avaliação das equipes assistenciais e do Serviço de Nutrição e Dietética. Aqueles que não podem comparecer ao refeitório, são contemplados nas enfermarias. Texto de Leila Cruz / Ascom Hoiol Texto: Leila Cruz/Ascom Hoiol
Hospital Santa Rosa: Paciente de 102 anos comemora aniversário e recebe alta médica de presente

Hospital Santa Rosa: Paciente de 102 anos comemora aniversário e recebe alta médica de presente Francisca Ferreira de Souza, se emocionou ao ouvir os parabéns cantados pela equipe de profissionais do Hospital Regional do Baixo Tocantins Santa Rosa na manhã desta segunda-feira, 1/05 O dia 1º de maio foi de dupla comemoração para Francisca Ferreira de Souza. A paciente passou por cirurgia de fratura subtrocantérica do fêmur direito no centro cirúrgico do Hospital Regional do Baixo Tocantins Santa Rosa, em Abaetetuba. E nesta segunda-feira, 1/05, data em que comemora 102 anos, recebeu de presente o carinho dos colaboradores da unidade que cantaram ‘Parabéns a Você’, e entregaram um buquê de rosas. Na oportunidade, a centenária Francisca Souza, recebeu alta médica, e pode voltar para casa, na cidade de Barcarena, onde vai ser recepcionada pelos familiares com a comemoração do aniversário e seu retorno hospitalar. Foram 16 dias de internação para a realização do procedimento cirúrgico, concluído com sucesso. E na manhã deste 1º de maio, data em que se comemora o Dia do Trabalhador, Francisca Souza, se emocionou ao ouvir os parabéns cantados pela equipe dos profissionais do Santa Rosa. A paciente de 102 anos não conteve a emoção. Tentou como pôde, mas as lágrimas de felicidade vieram pela comemoração dupla: do aniversário e da superação da cirurgia com sua alta médica. No momento de se despedir da equipe de profissionais, Francisca, chorou e agradeceu o empenho e dedicação de todos, “aqui fui acolhida, tratada com todo o carinho e atenção, estes profissionais merecem nosso reconhecimento e respeito, são homens e mulheres que dedicam suas vidas em cuidar das nossas, parabéns a todos”, comemorou a idosa em sua despedida. Texto: WELLINGTON HUGLES/ASCOM/HRBTSANTAROSA
HUMANIZAÇÃO: Hospital Santa Rosa proporciona “Passeio Terapêutico” aos pacientes hospitalizados na Unidade de Terapia Intensiva

HUMANIZAÇÃO: Hospital Santa Rosa proporciona “Passeio Terapêutico” aos pacientes hospitalizados na Unidade de Terapia Intensiva O projeto “Passeio Terapêutico” visa oferecer bem-estar aos pacientes, fortalecer o enfrentamento do processo de tratamento e melhorar a experiência da internação em UTI. Anterior Próximo O período de internação nunca é fácil e para amenizar essa condição, o Hospital Regional do Baixo Tocantins Santa Rosa (HRBT-SR), em Abaetetuba, está desenvolvendo o Projeto “Passeio Terapêutico”, que proporciona aos pacientes que precisam ficar longos períodos internados, a possibilidade de um contato com o ambiente externo da unidade hospitalar. A escolha do paciente depende da sua condição clínica e cada um é avaliado individualmente pela equipe multidisciplinar, e assim, autorizado o passeio na área externa da unidade. A condução do paciente é realizada de maneira segura com o acompanhamento da equipe assistencial. A ideia do “Passeio Terapêutico” é diferenciar o cuidado e fortalecer o enfrentamento do processo de internamento, focando na humanização do tratamento. Iniciado no último mês de março, o projeto já atendeu 10 pacientes hospitalizados na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Santa Rosa. O passeio, visa diminuir o estresse causado pela internação, proporcionando um bem-estar aos internos, e está sendo desenvolvido sob os cuidados da Coordenação de UTI, equipe de Humanização, Fisioterapia e Psicologia do HRBT-SR. João Luís Dória Moraes, e um dos pacientes atendidos. “É ótimo, eu me sinto bem, a gente vai lá fora e se depara com a natureza, o ar do dia, o sol, isso é ótimo, sair da rotina, quando a gente fica num lugar como a UTI, por mais que seja bem tratado, o ir e voltar, a liberdade, não tem preço”, comemorou a iniciativa do hospital. Diariamente a equipe multidisciplinar leva os pacientes para realizarem essas atividades na área externa do Hospital Santa Rosa. Nos passeios, com duração que variam entre 15 a 30 minutos, eles ouvem música, dançam, conversam, brincam ou simplesmente se aquecem fora do ambiente da UTI. A proposta é oferecer bem-estar para o paciente, fortalecer o enfrentamento do processo de tratamento e melhorar a experiência da internação em UTI. De fato, após a implantação do projeto, fizemos uma avaliação e ficamos muito felizes. “Um dos nossos pacientes agradeceu por estar vendo o sol depois de muito tempo internado na UTI. Outra paciente, pediu apenas para ver o sol. Foram reações positivas que nos fizeram entender que a assistência prestada pela nossa equipe multidisciplinar está no caminho certo”, esclareceu o diretor do Hospital Santa Rosa, Carlos Tabosa. Texto: Wellington Hugles – ASCOM/HRBT-SR
UNACON: Mantas são destinadas aos pacientes em tratamento oncológico

UNACON: Mantas são destinadas aos pacientes em tratamento oncológico Anterior Próximo A Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa), em parceria com a Organização Social, Instituto Diretrizes, responsável pela gestão compartilhada no Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí – HRT/Unacon, realizou a entrega de 60 mantas, destinadas aos pacientes em tratamento oncológico na Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon). Reforçando o compromisso na humanização, aliada à qualidade e sustentabilidade na gestão de serviços de saúde e administração hospitalar no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Ao longo dos anos de gestão do HRT e Unacon, o Instituto Diretrizes, vêm implementando o aumento no conceito de saúde, com acolhimento e ambiência integrada e humanizada. Humanização – Segundo informou o Diretor Administrativo, Hêber Santos, a missão do Instituto Diretrizes, à frente do complexo hospitalar, é de prestar assistência qualificada e humanizada, respeitando às singularidades das pessoas. “É o que preconiza a gestão do complexo, disponibilizando atendimento de excelência, com todos os itens necessários, a exemplo das 60 mantas entregues, para que, durante a permanência na unidade, o usuário receba todo o amparo necessário até sua plena recuperação”, afirmou. Texto: Wellington Hugles ASCOM/HRT/Unacon
VITÓRIA – ‘Sino Dourado’ é badalado mais uma vez por paciente da Unacon, em Tucuruí

VITÓRIA – ‘Sino Dourado’ é badalado mais uma vez por paciente da Unacon, em Tucuruí Anterior Próximo Na manhã desta quarta-feira, 5, a recepção da Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon), foi local de muita emoção e comemoração, os pacientes que aguardavam procedimentos oncológicos, consultas médicas e seus acompanhantes, ouviram o som do ‘Sino Dourado’ tocar anunciando mais uma vitória no tratamento oncológico e a cura. Desta vez, foi a paciente, Norlinda de Deus dos Santos Barros, 49 anos, que estava em tratamento no Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí – Unacon, contra um câncer de mama, ao receber alta médica, Norlinda, anunciou com badaladas no ‘Sino Dourado’ sua cura. Comovida com a conquista, agradeceu a Deus e a todos os profissionais da unidade pelo empenho, acolhimento e a dedicação dispensada até o reestabelecimento de sua saúde. A dona de casa, Norlinda de Deus dos Santos Barros, moradora do bairro São Miguel da Conquista, na cidade de Marabá, distante 276 km de Tucuruí, concluiu o tratamento contra um câncer de mama, iniciado em 2008, e após cinco anos, “estou muito grata pela vida de cada um que aqui fazem tratamento, pois aqui convivi com muitas pessoas com esperança de dias melhores, e foi com o tratamento quimioterápico que conquistei minha vitória”. Ela aproveitou para homenagear todos os profissionais que compõem o quadro servidores e colaboradores da Unacon, “que Deus continue a abençoar a todos, em especial, a vida do Dr. Jânio de Jesus, nosso médico oncologista, um homem de Deus, que ele possa cuidar ainda mais dos pacientes com todo esse amor e atenção”, concluiu com os olhos cheios de lágrimas pela benção recebida. A ideia do sino, surgiu nos Estados Unidos, depois que o almirante americano Irve Le Moyne, enfrentou o câncer e ao término do seu tratamento de radioterapia, ele pediu a seus médicos para colocar um sino no hospital, assim como era costume ter nos navios e era badalado em momentos importantes. A partir desse episódio, os hospitais de todo o mundo começaram a colocar o seu próprio sino para que outros pacientes também pudessem comemorar o término de seus tratamentos. No Brasil, os hospitais e unidades que realizam tratamento oncológico aderiram ao badalar do sino. Surgindo em Tucuruí, na Unacon, o ‘Sino Dourado’ símbolo de cura e gratidão pelo fim do tratamento. Texto: Wellington Hugles – ASCOM/HRT/UNACON Fotos: Divulgação ASCOM/UNACON
Espaço Kids reforça humanização nos atendimentos no Ambulatório do Hospital Regional de Tucuruí

Espaço Kids reforça humanização nos atendimentos no Ambulatório do Hospital Regional de Tucuruí Anterior Próximo Pensando em um atendimento humanizado, personalizado e lúdico, o Instituto Diretrizes, disponibilizou um Espaço Kids no Ambulatório de Especialidades do Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí – HRT/Unacon, o ambiente conta com brinquedos e materiais lúdicos para o lazer das crianças. Conforme o Diretor-geral do Complexo Hospitalar, Júnior Souto, o lugar foi pensado para que as crianças se sintam como se estivessem em casa, tornando o momento de consulta ainda mais humanizado, “o Espaço Kids, deixa o ambiente mais agradável para os pequenos e seus familiares”, destacou o diretor. O projeto de ambientação lúdica no Ambulatório de Especialidades, é uma ação conjunta da SESPA e da Organização Social, Instituto Diretrizes, responsável pela gestão compartilhada da unidade hospital, sendo implantado, baseado em resultados de estudos científicos que, apontam, entre outros ganhos, a integração das crianças com os familiares no ambiente hospitalar, enquanto aguardam atendimento. Texto: Wellington Hugles – ASCOM/HRT/UNACON
Mudança no visual: Cortes de cabelos elevam autoestima de pacientes internados no Hospital Santa Rosa

Mudança no visual: Cortes de cabelos elevam autoestima de pacientes internados no Hospital Santa Rosa Anterior Próximo Pacientes internados no Hospital Regional do Baixo Tocantins Santa Rosa, receberam cuidados especiais para elevar a autoestima. A iniciativa foi possível com a parceria do Instituto Embelleze, polo de Abaetetuba, que disponibilizou uma equipe de profissionais voluntários, que decidiram doar um pouco do seu tempo para ajudar ao próximo com à arte de cortar cabelo. Após meses de internação, e observada a necessidade da realização dos cuidados com a estética pessoal dos pacientes, em função, a impossibilidade por questões de segurança a saúde do paciente em sair para realizar o corte de cabelo. O Setor de Humanização do Hospital Santa Rosa, por meio de parceria com o Instituto Embelleze, desenvolveu uma ação especial no último dia 23, no auditório da unidade, onde foi ofertada a possibilidade do corte de cabelo aos internados, elevando a autoestima dos pacientes e de seus acompanhantes, e fortalecendo a saúde e o bem-estar. Paulo Sousa, que acompanha um irmão hospitalizado, aprovou a ação. “Atitude ótima do hospital e dos voluntários, por vir aqui doar o seu tempo e cuidar dos pacientes que estavam com os cabelos bem grandes, eu gostei muito, e aproveitei para dar um ‘tapa’ no meu visual”, comemorou. Para o Diretor-geral do Hospital Santa Rosa, Carlos Tabosa, a parceria com o Instituto Embelleze vem fortalecendo ainda mais os projetos de voluntariado na unidade hospitalar. “Ter voluntários dentro do Santa Rosa, é sensacional, pois eles colaboram com a elevação do clima hospitalar de várias maneiras. Trazendo amor e carinho, através das energias positivas. Estamos muito felizes com essa ação do corte de cabelo, pois recupera a autoestima dos nossos pacientes”.
Alunos do Curso de Enfermagem da ESAMAZ levam ação educativa e de cuidados com a saúde dos pacientes do Hospital Santa Rosa

Alunos do Curso de Enfermagem da ESAMAZ levam ação educativa e de cuidados com a saúde dos pacientes do Hospital Santa Rosa Massagens, musicoterapia, cuidados com a higiene bucal e serviços de manicure e pedicure, foram algumas ações desenvolvidas pelos alunos do Curso de Enfermagem Anterior Próximo A ação, “Trabalhar de Forma Dinâmica a Necessidade Humana Básica e a Autoestima”, desenvolvida pelos alunos do 5º semestre do Curso de Enfermagem da Escola Superior da Amazônia – ESAMAZ, aconteceu nos dias 24, 27 e 28 de março no Hospital Regional do Baixo Tocantins Santa Rosa, no município de Abaetetuba, e contou com a supervisão e o acompanhamento do Núcleo de Educação Permanente (NEP) e o Setor de Humanização da unidade hospitalar. Os acadêmicos do Curso de Enfermagem, levaram aos pacientes internados na clínica médica e ginecologia obstétrica, um momento de educação e cuidados à saúde, objetivando repassar os seus conhecimentos recebidos dentro da disciplina Saúde do Adulto. Nesta primeira edição, a ação envolveu várias atividades acadêmicas, e com o tema: “Trabalhar de Forma Dinâmica a Necessidade Humana Básica e a Autoestima”, os alunos de Enfermagem, proporcionaram aos pacientes internados, diversas atividades, como: massoterapia, dicas para uma boa higiene bucal, penteados, cuidados com a pele, musicoterapia, além de serviços de manicure e pedicure.