Hospital Oncológico Infantil promove ações alusivas ao Mês das Mulheres

Hospital Oncológico Infantil promove ações alusivas ao Mês das Mulheres Durante a semana, as homenageadas receberam brindes e participaram de projeto para fortalecer e até resgatar a autoestima O Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol) promoveu uma semana com programações especiais às homenageadas do mês de março. Com o apoio do voluntariado, a instituição realizou ações de embelezamento e cuidado pessoal voltado às profissionais, mães e acompanhantes. A Brinquedoteca do 2° andar e a Sala de Música deram lugar a estúdios de estética e empoderamento feminino. No térreo, mulheres participantes do projeto ‘Canto da Empreendedora’ aproveitaram a oportunidade para garantir renda extra. A dermopigmentadora Lucia Marinho atua há oito anos no ramo do embelezamento e reuniu uma equipe de profissionais para prestar atendimento gratuito às acompanhantes e colaboradoras do Oncológico Infantil. “Essa é a primeira vez que estou como voluntária e é uma grande honra poder, juntamente com a minha equipe, oferecer serviços de embelezamento do olhar, cílios, design de sobrancelhas, aplicação de henna, maquiagem, massagem relaxante e cabelo. A empatia nos trouxe aqui e por isso que estamos disponibilizando do nosso tempo, da nossa mão de obra, do nosso serviço, para o bem-estar de todas”, contou Lucia. Elana da Silva é voluntária do hospital há cinco anos. Desenvolve atividades recreativas, contação de histórias e, durante as visitações, conversa com as mães dos pacientes e compartilha mensagens de fé e esperança. Desta vez, Elana propôs uma dinâmica diferente e reforçou o grupo de voluntários que realizaram campanhas de embelezamento e cuidados pessoais.  “Desde a minha adolescência eu sempre quis participar de trabalhos voluntários, hoje, aos 37 anos, essa vontade permanece intensa. É algo tão forte que não me importo de compartilhar minhas habilidades com o próximo e de mobilizar outras pessoas para que entrem nessa corrente do bem. É muito gratificante nos depararmos com sorrisos. Eles salvam o meu dia. Realizamos essas atividades com muito amor e é maravilhoso termos essa reciprocidade”, afirmou Elana.  Classe –  A equipe de educadores da Classe Hospitalar Professor Roberto França, do Hoiol, também organizou um evento dedicado às mulheres. “Aproveitamos o contato diário que temos com mães e responsáveis para convidá-las a um momento especial. A organização da palestra, do café da manhã especial e a distribuição de brindes é apenas um pouquinho do nosso parabéns a todas, que também valorizam o nosso trabalho de acolhimento e escolarização de forma humanizada”, afirmou Elvira dos Santos, professora referência da unidade. Renda – Na semana em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, o Hoiol realizou mais uma edição do ‘Canto da Empreendedora’, projeto que garante espaço para que mães e usuárias da unidade de saúde possam garantir renda extra por meio da exposição e comercialização de produtos.  A vendedora Clemilda Oliveira acompanha a filha, Ana Beatriz, há cinco anos no hospital. Foi durante a internação da adolescente que a castanhalense conheceu o projeto e decidiu garantir uma renda extra. “Comecei com a venda com peças íntimas, depois trouxe enxovais. Graças a Deus os produtos saem bastante. Me inspirei, comecei a vender em casa e agora sonho em abrir  uma lojinha um dia”, disse. A semana também foi marcada pela visita do mascote e da equipe do Paysandu Sport Club, que distribuíram brindes e também realizaram procedimentos estéticos. Após o momento, fotógrafos profissionais faziam imagens das homenageadas para que guardassem consigo o registro. As ações tiveram o apoio de parceiros, como o Grupo Movidos pelo Amor, Igreja Angelim, Instituto Áster, Nete Costa Decorações e IASD.  “Meu marido ficou um tempinho com a minha filha e eu vim fazer meu cabelo e minha sobrancelha. Essa ação é muito linda. Estou aqui dentro do hospital há praticamente sete meses e não temos tempo de cuidar da beleza porque nossa atenção acaba sendo só para a minha bebê. Foi bom participar e sentir que merecemos esse cuidado. Achei até graça porque as pessoas não me reconheceram depois da transformação”, contou Vanusa Pinheiro, mãe da paciente Ana Vitória. “Achei maravilhosa a iniciativa dos voluntários em poder proporcionar esse momento tanto para as colaboradoras quanto para as mães das crianças. A ação vai além de procedimentos estéticos, que geralmente aumentam ainda mais a autoestima das mulheres, elas melhoram a produtividade e deixam a rotina mais leve”, concluiu a enfermeira auditora Jéssica Cardoso, que aproveitou o momento para retocar as sobrancelhas e os cílios. SERVIÇOS Credenciado como Unidade de Alta Complexidade em Oncologia, o Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo é referência na região amazônica no diagnóstico e tratamento especializado do câncer infantojuvenil, na faixa etária entre 0 a 19 anos. A unidade é gerenciada pelo Instituto Diretrizes, sob o contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde Pública, e atende pacientes oriundos dos 144 municípios paraenses e estados vizinhos.  Texto de Ellyson Ramos / Ascom Hoiol

Café com elogio do Hospital Oncológico Infantil homenageia colaboradores

Café com elogio do Hospital Oncológico Infantil homenageia colaboradores Reconhecer as boas práticas desenvolvidas durante as atividades realizadas em benefício dos pacientes e acompanhantes, esse é o objetivo do projeto “Café com Elogio” promovido pelo Hospital Octávio Lobo, na última sexta-feira (03). Organizado pelo Serviço de Atenção ao Usuário (SAU), o projeto promove um momento de valorização e agradecimento aos colaboradores pela atenção, dedicação e carinho demonstrados aos pacientes e respectivos familiares. Ao total, 19 profissionais foram homenageados durante a programação realizada no auditório do hospital. O Café com Elogio, sob a gestão do Instituto Diretrizes, realizou a primeira edição neste mês e segue em andamento. Mensalmente, será realizada uma pesquisa de satisfação em todos os setores de assistência hospitalar, ocasião em que será realizada a coleta de elogios.  A líder do SAU, Juliana Fonseca, explica que o projeto consiste no reconhecimento pela qualidade da assistência ofertada por esses colaboradores. “É uma maneira de demonstrar que cada um faz a diferença na vida de nossas crianças e adolescentes. Trazemos ainda um sentimento de pertencimento desse profissional por realizar um trabalho humanizado, com muito empenho e comprometimento para com aqueles que tanto precisam”, destacou. “Após um levantamento efetuado no final de cada mês, são definidos os três serviços mais elogiados, os quais compõem um ranking, do 1° ao 3º lugar. Os colaboradores que mais tiverem elogios registrados, são convocados a comparecer à programação”, explicou. Uma das mensagens de carinho foi dedicada à técnica de laboratório Arlene Oliveira, que ficou comovida com o cartão recebido com as palavras de gratidão de uma acompanhante. Há seis anos trabalha no hospital e acredita ter a vida transformada depois que começou a atuar com crianças acometidas por câncer. “Não tenho palavras para descrever uma grande história de amor, acho tão gentil da parte das mães das crianças. Mesmo com toda perspectiva negativa de ver os filhos sofrendo, ter a nobreza de reconhecer nosso trabalho e se dispor a elogiar, isso não tem preço. É algo que toca de verdade em meu coração!”, disse. Ela conta que há um tempo foi a uma entrevista e ao ser questionada sobre o que mudou na vida profissional e pessoal dela após a experiência no hospital, ficou emocionada. “Respirei e não pude evitar as lágrimas. Entendi que jamais poderemos ser a mesma pessoa e que sempre podemos ser o melhor. Espero que o Instituto Diretrizes continue a proporcionar esses momentos. Foi lindo, especial demais pra mim. Obrigada”, agradeceu. A emoção também é compartilhada por Gleice Souza. “É muito gratificante ser reconhecida pelo meu trabalho. Eu me sinto realizada profissionalmente e agradeço por tudo. O meu maior pagamento é ver o sorriso das crianças e a cura delas após o período de tratamento”, afirmou. Texto: Leila Cruz – Ascom Hoiol

Voluntários religiosos celebram o Dia Mundial da Oração com abraço simbólico no Oncológico Infantil

Voluntários religiosos celebram o Dia Mundial da Oração com abraço simbólico no Oncológico Infantil Realizada em frente à instituição, programação reuniu colaboradores, pacientes, acompanhantes e pedestres que transitavam no local Foto: Ellyson Ramos/Ascom HOIOL Originado no século 19, o Dia Mundial da Oração é celebrado em mais de 170 países. No calendário, firmou-se na primeira sexta-feira do mês de março, data que visa a promoção de obras missionárias, como a ocorrida em frente ao Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol), em Belém. Na ocasião, voluntários convidaram colaboradores, pacientes, acompanhantes e pessoas que transitavam pela travessa Quatorze de Abril, endereço da instituição, para participarem do momento religioso. O clamor em prol dos enfermos assistidos no hospital comoveu quem acompanhava a programação, organizada pelo voluntariado, em parceria com o setor de Humanização da unidade gerenciada pelo Instituto Diretrizes. “O hospital observa o paciente de forma integral e busca atender as necessidades para além da medicação, do tratamento. A rede de voluntários do Hoiol tem grupos das mais diversas religiões, que estão conosco toda semana, fazendo visita à beira-leito, trazendo mensagens de força, músicas e orações. Eles se doam aos pacientes por meio da solidariedade e do amor”, completou a colaboradora Joyce Wanzeler. Integrante da Associação Beneficente de Capelania Social (Abecas), Marina Moraes é voluntária do Hoiol e afirma que o evento mundial permite que os fiéis, independente do credo religioso, tenham uma experiência mais profunda com o que acreditam. “É uma celebração na qual todas as crenças realizam ações que sejam benéficas à humanidade. Como nós somos uma instituição que trabalha com ajuda humanitária e a disseminação do amor de Deus, aproveitamos este dia para clamarmos em nome dos que mais precisam”, explicou. A cerimonialista, que se dedica ao voluntariado sempre que pode, diz que a oração transformou a vida dela e de toda a família Moraes. “Temos convicção que Deus opera milagres e que existe um propósito na vida de cada pessoa, como teve na vida da minha irmã, Cleise. Ela sofreu um acidente gravíssimo e os médicos disseram que as chances de sobrevivência eram baixíssimas. Eu dobrei meu joelho ali mesmo e orei. O bairro Guamá (em Belém) inteiro ficou sabendo do acidente. Amigos, conhecidos e até desconhecidos iam ao pronto socorro orar. A minha irmã diz que Deus deu a vida dela de volta e eu dei meu coração a Ele. O meu milagre está vivo”, relatou Marina. História – no Brasil, o Dia Mundial da Oração é celebrado oficialmente desde 1938. O movimento tornou-se ecumênico e chegou aos mais diversos ambientes, inclusive os hospitalares. “No Hoiol nós somos acolhidos e nos sentimos motivados a realizar ações. A ideia do abraço simbólico na instituição surgiu a partir disso. Não podemos abraçar as crianças, pois existem regras, cuidados e precisamos respeitar. Mas abraçar a instituição com a nossa fé e oração, é por no colo e acolher cada criança”, defendeu Marina. Uma tenda de oração foi montada em frente à instituição para quem desejasse receber uma palavra de fé. As auxiliares administrativas Flaviana Mendes e Carolaine Santos participaram do momento. “A oração é algo primordial na minha vida e não saio da minha casa sem antes pedir proteção. Agradeço por tudo e não deixo de apresentar ao Senhor as nossas crianças e todos que aqui trabalham”, disse Flaviana. “Orar é estabelecer uma conversa espiritual profunda com Deus, que nos dá forças para viver. Por acreditar nisso, afirmo que a programação foi maravilhosa, porque atingiu o público do hospital, os colaboradores e também o público externo”, complementou Carolaine. A dona de casa Maristela Santos, de 63 anos, é avó de Nathan Joshua, de 6 anos. O pequeno luta contra a leucemia e a avó encontra na oração diária a força necessária para apoiar a família. “Nos hospitais, existem pacientes que estão em uma situação onde, talvez, a medicina não alcance a cura. Mas eu vejo a oração como a respiração, que nos mantém vivos. Clamar a Deus e pedir misericórdia por todas as pessoas é um ato lindo. Eu tenho muita fé e acredito que o médico cuida do físico, o capelão cuida do espiritual e Deus realiza milagres por meio da oração”, disse.  Ellyson Ramos – Ascom Hoiol

Crianças aprendem a fazer ovo de Páscoa no Hospital Oncológico Infantil, em Belém

Crianças aprendem a fazer ovo de Páscoa no Hospital Oncológico Infantil, em Belém Unidade promoveu nova edição do projeto “Pequenos Chefs”, por meio do Escritório de Experiência do Paciente, em parceria com os funcionários Mãe e filho se divertiram com a iniciativa do Hospital Oncológico Infantil, em Belém O chocolate, em geral, é uma guloseima super esperada pelos adultos e, principalmente, pelas crianças em tempos de Páscoa. Inspirado na tradição milenar de decorar ovos e presentear as pessoas queridas, o Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol) promoveu uma nova edição do projeto “Pequenos Chefs”, na tarde da quinta-feira (6). A oficina de ovos de Páscoa foi realizada pelo Escritório de Experiência do Paciente (EEP), em parceria com os colaboradores da unidade. Realizado uma vez ao mês na unidade, o projeto possibilita a pacientes internados habilidades culinárias de uma forma simples e lúdica. A chefe da vez foi a enfermeira Mayra Santos, que integra o Núcleo de Educação Permanente (NEP) do Hoiol. “Os benefícios são diversos, além dos contatos com sabores e texturas diferentes, fazer com que eles participem da produção de receitas simples, ajuda no desenvolvimento da coordenação motora, assim como gera um senso maior de responsabilidade, cooperação e organização dos nossos pequenos chefes”, disse. “As crianças gostam de observar e experimentar coisas novas. Desta vez, escolhemos um tema alusivo ao período festivo com a confecção de ovos de colher para que elas pudessem decorar e se divertir com a atividade. Os pais também foram envolvidos e interagiram com os filhos durante a ação, assim promovemos uma integração entre pacientes, familiares e colaboradores”, informou Elizabeth Cabeça, assistente do EPP. Menina com a mão na massa de chocolate durante ação do projeto ‘Pequenos Chefs’, no Hospital Oncológico Infantil Psicóloga do hospital, Juliana Rocha enfatiza que, “as atividades lúdicas são uma estratégia para amenizar a rotina e promover a saúde, o bem-estar e  a socialização, mas também são aliadas no desenvolvimento e reabilitação dos nossos pacientes”. Moradora do município de Parauapebas, Elionai dos Santos, 29 anos, acompanha David Manuel, 9 anos, durante o tratamento contra a leucemia. Mãe e filho puderam fortalecer o vínculo familiar durante a execução da receita. “Enfrentamos toda uma rotina de consultas, exames e medicações dentro do hospital, por isso é muito bom para que ele possa ter o direito de se divertir, mesmo estando internado”, disse  Eleonai. Já  o menino  que foi um dos primeiros a se voluntariar para participar da criação do doce, teve uma motivação especial. “Eu queria logo comer o chocolate, porque é muito gostoso, mas foi muito divertido montar tudo”, disse. Somente participam da atividade gastronômica os pacientes que atendem aos critérios de elegibilidade conforme a avaliação  das equipes assistenciais e do Serviço de Nutrição e Dietética. Aqueles que não podem comparecer ao refeitório, são contemplados nas enfermarias. Texto de Leila Cruz / Ascom Hoiol Menina com a mão na massa de chocolate durante ação do projeto ‘Pequenos Chefs’, no Hospital Oncológico Infantil

No Complexo Hospitalar de Tucuruí mulheres têm manhã voltada aos cuidados e a beleza

No Complexo Hospitalar de Tucuruí mulheres têm manhã voltada aos cuidados e a beleza Anterior Próximo O Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí, por meio da Unidade de Alta Complexidade em Oncologia Dr. Vítor Moutinho – Unacon, realizou na manhã desta quarta-feira (22), o dia D do Março Lilás, mês de prevenção ao Câncer de Colo de Útero, objetivando chamar a atenção das mulheres para a importância de medidas preventivas contra a doença, estar consciente é o primeiro passo para a manutenção da sua saúde.   A ação, realizada na área externa da unidade, contou com apresentação musical e aula laboral às mulheres. No ambulatório, a equipe do Setor de Humanização, realizou rodas de conversas, com o tema: “Câncer de Colo Uterino – Prevenção e um gestor de amor e vida”. Cuidados com a beleza ao público feminino, foi o foco da ação, que disponibilizou serviços de corte de cabelo e maquiagem, possibilitando a elevação da autoestima e o empoderamento das mulheres.   No período da tarde, foram realizadas coletas de exames Preventivos do Câncer do Colo do Útero (PCCU), às colaboradoras e servidoras do HRT e Unacon, que previamente passaram por triagem e avaliação.   “Com a parceria formada pela Sespa e o Instituto Diretrizes, através do HRT e a Unacon, foi possível desenvolver a campanha Março Lilás, através de uma programação especial, com ações no combate e prevenção do Câncer de Colo de Útero, um dos campeões de mortalidade no Brasil e na região Norte, considerado um problema de saúde pública, embora tendo uma mortalidade tão grande, nesta guerra, temos uma arma tão vital, que é o exame do PCCU. Mulheres com idade a partir dos 25 anos, com vida sexual ativa, devem procurar os postos de saúde, em busca do seu exame preventivo, lembramos, que com um diagnóstico precoce, a chance de cura e de quase 100%. É importante enfatizar que, o Governo do Pará, por meio do Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí, disponibiliza a população, um leque de tratamentos para a cura do câncer, que vão desde o diagnóstico até a realização de cirurgias, quimioterapia e radioterapia”, afirmou Jânio de Jesus, médico oncologista e Diretor Técnico do HRT/Unacon.  A prevenção primária do câncer do colo do útero está relacionada à diminuição do risco de contágio pelo Papilomavírus Humano (HPV). A transmissão da infecção ocorre por via sexual, presumidamente por meio de abrasões microscópicas na mucosa ou na pele da região anogenital. Consequentemente, o uso de preservativos (camisinha masculina ou feminina) durante a relação sexual com penetração protege parcialmente do contágio pelo HPV, que também pode ocorrer pelo contato com a pele da vulva, região perineal, perianal e bolsa escrotal.    Pacientes e acompanhantes participaram da ação de conscientização na Unacon  “No decorrer do mês de março, ações que visam a promoção da saúde das mulheres e o incentivo à adoção de hábitos saudáveis, estão sendo preconizadas em nossa unidade. Mas é importante lembrar que a prevenção deve se estender além do período da campanha Março Lilás, afinal o diagnóstico precoce é a melhor forma de evitar problemas de saúde mais graves e aumentar as chances de cura. Através da Sespa, o Complexo Hospitalar HRT e Unacon, realizou essa programação voltada especialmente as mulheres, possibilitando a conscientização e a valorização através de rodas de conversa, aula laboral, exames de PCCU às colaboradoras e servidoras da instituição e uma manhã voltada a valorização da beleza feminina, com corte de cabelo e maquiagem às presentes, possibilitando o empoderamento das mulheres da nossa cidade e região”, enfatizou o Diretor-geral do HRT/Unacon, Júnior Souto.  O mês de março remete a um período de atenção especial à saúde feminina. Além de estar relacionado ao Dia Internacional da Mulher, comemorado no último dia 8, o Março Lilás é dedicado também à campanha de prevenção e combate ao câncer de colo uterino, que leva anos para se desenvolver e na fase inicial é silencioso. Mas o exame papanicolau, conhecido também como PCCU, detecta facilmente as alterações nas células que dão origem a esse tipo de câncer.   Texto: Wellington Hugles – ASCOM/HRT/UNACON 

Pacientes do Hospital Oncológico Infantil interagem com personagens da cultura pop

Pacientes do Hospital Oncológico Infantil interagem com personagens da cultura pop Voluntários levam o fascínio por super-heróis ao ambiente hospitalar e animam o dia de crianças e adolescentes que lutam contra o câncer O menino Thalyson de Lima à frente do grupo de cosplayers Pacientes do Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol), em Belém, receberam na tarde de sexta-feira (24) a visita de cosplayers – artistas que dão vida a personagens mais admirados da cultura pop. Com os trajes de super-heróis conhecidos do grande público que gosta de séries, filmes, histórias em quadrinhos e games, os voluntários percorreram as enfermarias e animaram os pacientes, que interagiram e garantiram muitas fotos. Lanche especial para dar garantir a super força Durante a visita, máscaras personalizadas, medalhas e bolinhos de “super força” foram distribuídos aos pacientes. Os detalhes fizeram parte da mostra criativa idealizada pelo setor de Humanização do Oncológico Infantil, e ganhou o reforço de dramatizações dos artistas. “Uma das nossas principais entregas é o lúdico. É pensando na importância desse processo de ludicidade que buscamos firmar parceria com o maior número de voluntários possível. Capacitamos, certificamos e valorizamos esses profissionais, pois acreditamos no poder das parcerias para a garantia de um planejamento de ações rico e extenso”, explicou a  coordenadora de Humanização do Hospital, Natacha Cardoso. Ação voluntária – Considerado um hobby para muitos participantes, o cosplay não se limita à vestimenta, mas à caracterização, maquiagem e interpretação da personalidade da inspiração escolhida. O auxiliar administrativo Jefferson Pereira é cosplayer desde os 16 anos. Vestido como “Doutor Estranho”, aos 22 anos ele vivenciou o trabalho voluntário na unidade. “O cosplay não estabelece filtros. Podemos ser o que quisermos, qualquer personagem. Esta é a minha primeira ação social no Hospital, e é muito legal quando as crianças sorriem. Dizem que somos o personagem favorito delas, e pedem para fazer foto”, contou. Há um ano, o interesse no trabalho voluntário fez o advogado Luan Villas Boas entrar no universo cosplay. Ele buscou inspiração na internet para confeccionar a própria fantasia e iniciar as parcerias. “Eu acompanhava um Batman na internet que fazia ações sociais, e surgiu a vontade de realizar um trabalho parecido. Quando eu era criança não tive a experiência de conhecer de perto um super-herói. É algo que, certamente, teria sido muito marcante. É por isso que estou aqui. É uma satisfação pessoal fazer parte da memória dessas crianças. Ser cosplayer voluntário é uma terapia”, afirmou. A ação dos voluntários é essencial para levar alegria e diversão ao ambiente hospitalar Residente no município de Benevides, na Região Metropolitana de Belém, Thainar de Lima acompanha o filho Thalyson, que há dois anos trata uma leucemia. Ela disse que a criança ficou feliz em poder interagir com os cosplayers visitantes. “Ele é tímido, mas gosta muito de super-heróis. Até estava pintando um Homem-Aranha sem imaginar que hoje o herói estaria aqui. Quando percebeu, foi até a porta e ficou espiando”, completou Thainar. Cuidado – Segundo Natacha Cardoso, todo voluntário passa por triagem para que sejam identificados os propósitos das ações. Após a entrevista, há um período de integração, no qual os candidatos são capacitados sobre o que é permitido dentro do ambiente hospitalar, e verificado, por exemplo, se a carteira de vacinação está em dia. “A humanização é uma parte do tratamento ofertado dentro da assistência. Nós caminhamos juntos com o serviço de infecção e equipe de enfermagem para que, ainda no planejamento das ações, possamos pensar nos protocolos de segurança do paciente. Verificamos se a carteira de vacinação e os exames estão em dia. Avaliamos tudo com muita cautela, para que os profissionais externos possam atuar conosco e transitar dentro do ambiente hospitalar”, ressaltou a coordenadora. Thalyson de Lima, de 5 anos. Serviço: Credenciado como Unidade de Alta Complexidade em Oncologia, o Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo é referência na região amazônica no diagnóstico e tratamento especializado do câncer infantojuvenil. A unidade é gerenciada pelo Instituto Diretrizes, sob contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), e atende pacientes oriundos dos 144 municípios paraenses e estados vizinhos. Texto: Ellyson Ramos – Ascom/Hoiol.

‘Cine QT’ oferece entretenimento a pacientes do Hospital Oncológico Infantil

‘Cine QT’ oferece entretenimento a pacientes do Hospital Oncológico Infantil Crianças e adolescentes atendidos no setor de quimioterapia assistiram ao longa ‘Hotel Transilvânia’ enquanto recebiam a medicação Um projetor instalado na sala de quimioterapia do Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol), em Belém, leva a magia do cinema para o ambiente da unidade de saúde. O “Cine QT” é um projeto idealizado pela equipe multiprofissional da instituição para promover entretenimento aos pacientes e acompanhantes. Desta vez, o filme “Hotel Transilvânia” (2012) foi o longa-metragem escolhido para que crianças e adolescentes pudessem se distrair durante o tratamento. A concentração no filme ajuda a distrair durante o tratamento quimioterápico A psicóloga do Hospital, Larissa Fima, explica que a iniciativa minimiza o impacto da hospitalização, o estresse e as dores. “O Cine QT foi pensado com o intuito de proporcionar atividades e momentos lúdicos para as crianças que estão em tratamento quimioterápico ambulatorial. Além deste, também realizamos outros projetos multidisciplinares, como ‘Sala de Espera’, no qual abordamos pacientes e familiares sobre diferentes temas, e o ‘Projeto Dodói’, desenvolvido em parceria com o Instituto Abrale (Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia), e pelo qual trabalhamos, de forma lúdica, o recebimento do diagnóstico”, explica a profissional. Segundo Larissa Fima, o entretenimento influencia a mudança benéfica na rotina dos usuários, acompanhantes e profissionais. “Buscamos proporcionar distrações àqueles pacientes que, durante o tratamento oncológico, têm vindas diárias ou semanais ao Hospital para a realização de quimioterapia. Além da exibição do filme, hoje nós levamos tiaras para as meninas e máscaras para os meninos, pois é uma forma de incentivar a socialização. E essa promoção de interação entre eles reflete na mudança de rotina dos familiares e acompanhantes da criança”, acrescenta a profissional. Apoio ao tratamento – Com chope de frutas e pipocas, a plateia não desgrudou os olhos do filme. O projeto também traz alegria a quem acompanha de perto o enfrentamento à doença. “Essa programação é muito boa para as crianças, porque elas ficam muito tempo aqui em tratamento. É mais um espaço para se divertirem, e eu acho muito legal, porque tem dias que eles estão muito estressados. Não tenho dúvida de que o cinema ajuda no tratamento”, diz Nilce de Lima, avó da paciente Larissa Gabrielly. Os longas escolhidos são conhecidos do grande público, e continuam arrancando risadas e prendendo a atenção das crianças. “Eu gosto bastante das programações daqui. Já vi esse filme, mas assistir aqui dentro é diferente, porque eu me distraio de tudo que está acontecendo”, conta a marabaense Ketellin Nicole, 12 anos, que há três meses luta contra um linfoma. Vínculos – Além do entretenimento, o Projeto Cine QT busca tornar o ambiente hospitalar mais agradável, contribuindo para a melhoria do bem-estar do paciente e acompanhante. “Com momentos de descontração há aumento na qualidade do tempo em que os pacientes precisam realizar a quimioterapia intravenosa. Observamos também que isso contribui para a manutenção de vínculos, pois alguns pacientes se reencontram, e há espaço para troca de conversas e brincadeiras”, reitera a psicóloga. O Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo integra a rede de saúde mantida pelo Governo do Pará. Gerenciado pelo Instituto Diretrizes, a unidade é referência no tratamento de crianças e adolescentes na região amazônica, e fica na Travessa Quatorze de Abril, 1394, Bairro São Brás, em Belém. Texto: Ellyson Ramos – Ascom/Hoiol.

‘Bailinho de Carnaval’ anima criançada do Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo

‘Bailinho de Carnaval’ anima criançada do Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo Músicas e brincadeiras embalaram os pequenos foliões, que deixaram as enfermarias para se divertir junto aos colaboradores e acompanhantes A brinquedoteca do segundo andar do Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol), em Belém, ficou pequena para a animação do público, que compareceu ao ‘Bailinho de Carnaval’. A festa foi realizada pelo setor de Humanização do hospital, em parceria com voluntários, e buscou estimular a socialização e promover o conhecimento acerca de uma das maiores festas populares do mundo. Enquanto o palhaço ‘Tio Bala’ conduzia a criançada e os acompanhantes a participarem de brincadeiras no salão, fitas, confetes e máscaras deixavam o ambiente ainda mais propício para pular o carnaval. A música ficou por conta da banda Tapiokids. “Participo das programações sempre que posso. Eu me preparo com exercícios, e fico muito feliz em cantar para outras crianças. É uma diversão pra mim. Faço o que gosto e deixo os outros felizes”, disse a vocalista Marina Mergulhão, de 10 anos. Natural do município de Limoeiro do Ajuru, no nordeste paraense, a educadora Lúcia Leão, acompanha a filha, Vitória, de 13 anos, na luta contra a leucemia. Para a educadora, o Bailinho, assim como as programações propostas no Hoiol, elevam a autoestima dos pacientes. “Eu gostei da animação, da bandinha, das músicas, de tudo. É uma brincadeira saudável e em um local agradável para esse momento de alegria. A descontração do palhaço e as brincadeiras animam as nossas crianças, que estão em tratamento, e melhoram a autoestima delas. Aqui, minha filha tem como se distrair e ficar mais à vontade. Tem biblioteca, sala de música, e os profissionais são bem atenciosos. Percebo esses benefícios, pois ela  gosta muito de participar das programações. Hoje, eu nem precisei convidar, porque foi ela quem me convidou para vir”, contou a professora. A integrante do setor de Humanização do Hoiol, Bianca Dominguez, convive com os pacientes diariamente e assegura que as quebras de rotina, proporcionadas com as programações, refletem na melhora do humor e na diminuição do estresse. “Por meio das programações, que desenvolvemos juntos aos parceiros e voluntários, nós conseguimos trazer momentos de distração. É um tempo para se divertirem, se alegrarem, e tentar esquecer um pouco mais o lado da doença, das medicações, da internação e de qualquer fator que possa deixá-los estressados. Além disso, os acompanhantes e os colaboradores também se divertem. Toda a equipe participa e se envolve nesse trabalho tão importante, que é promover o bem-estar a todos”, disse a colaboradora do Hoiol, que é gerenciado pelo Instituto Diretrizes e referência na região amazônica no tratamento especializado do câncer infantojuvenil. Texto: Ellyson Ramos – Ascom Hoiol.

Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo realiza ação de incentivo à prática da leitura

Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo realiza ação de incentivo à prática da leitura Em alusão ao Dia da Doação de Livros, colaboradores e voluntários do Hospital presentearam pacientes com livros e contação de histórias Voluntários e colaboradores do Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo durante ação da Biblioteca Itinerante Em comemoração ao Dia Internacional da Doação de Livros, celebrado no último dia 14, o Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol), em Belém, realizou a entrega de doações de exemplares às crianças e adolescentes assistidos pela instituição. A ação foi promovida em parceria com voluntários da Associação Beneficente de Capelania Social (Abecas), que deram vida a personagens infantis enquanto contavam histórias aos pacientes internados. A Abecas Internacional realiza missões de capelania humanitária e social e, no Hoiol, o grupo adere às ações propostas pelo setor de Humanização. Para a voluntária Marina Morais, uma parceria de sucesso. “Nesse trabalho conjunto com o hospital, trazemos mensagens de positividade, amor, fé e esperança. Hoje doaremos o livro mais lido no mundo, que é a bíblia sagrada, mas também trouxemos livros infantis e brindes com atividades para que as crianças se desenvolvam, sempre respeitando a faixa etária”, contou a mestre de cerimônia, que se vestiu de Emília para alegrar as crianças. As colaboradores Bianca Dominguez e Joyce Wanzeler organizam livros utilizados por pacientes na Biblioteca do HOIOL Acervo – Na biblioteca do Oncológico Infantil, situada no segundo andar, são disponibilizadas aos usuários diversas obras. Fruto de doações, os livros tornam o espaço ideal para a prática da leitura e, nesse ambiente de conhecimento compartilhado, crianças e adolescentes deixam a imaginação falar mais alto. “Não tem dia específico para visitar a biblioteca. Todo dia é dia. Conforme nós, colaboradores, vamos conhecendo os pacientes, percebemos os gostos e se tem livros específicos que os atraem. Assim que identificamos o amor pela leitura, fazemos o convite e eles ficam encantados com o espaço, que também é um ateliê. Aqui, todos têm a oportunidade de ler. E aqueles que ainda não sabem, nós fazemos a contação de histórias à beira leito”, explicou a integrante do setor de Humanização do Hoiol, Joyce Wanzeler. Calebe brinca com os voluntários caracterizados de Homem Aranha e a boneca Emília A biblioteca do Hoiol dispõe de diversos títulos e, ainda que o paciente não consiga sair da enfermaria para conhecê-los, os livros são levados em um carrinho até os pequeninos e seus acompanhantes, por meio da Biblioteca Itinerante, projeto também pensado pelo setor de Humanização. “Contamos com um carrinho móvel, que foi pensado para ir até o leito, levando a leitura de uma forma bem descontraída e que chamasse a atenção das crianças. Então, caso o paciente não possa vir até o espaço de leitura, nós colocamos os livros dos mais diversos gêneros dentro da Biblioteca Itinerante e vamos ao leito”, afirmou Joyce. A adolescente Maria Eduarda Novolleti, de 14 anos, exibe orgulhosa os livros que recebeu de presente nesta quinta-feira (16) A paciente Maria Eduarda, de 14 anos, é amante da leitura desde a primeira infância. A mãe da adolescente, Hilda Volks, conta que o amor da filha pelos livros já causou alguns “perrengues”. “Ela sempre gostou de ler. Se a gente for ao shopping ou se ela avistar uma livraria, ela me deixa louca para comprar pelo menos um livro. E quando ela quer um específico que não tem no momento, ela se informa sobre quando vai chegar e, na data marcada, pede para que eu compre. Na Feira do Livro, então, ela fica muito empolgada. Ela adora uma promoção”, conta a mãe aos risos. A jovem defende que a prática é importante para a exploração do saber e da criatividade e diz que ficou feliz ao descobrir a existência do espaço e das visitas. “Eu amo livros, não importa o gênero. Já li terror, romance, ação, enfim, vários. Eu descobri que tinha uma biblioteca durante a minha segunda internação. Comecei a ler o “Diário de um Banana” (VR Editora, 2008) e eu gostei tanto que em um pouco mais de um mês, li os primeiros nove livros da série. Depois li o décimo, o décimo primeiro e agora quero ler o décimo segundo”, contou Maria, que há cinco anos faz tratamento contra um histiocitose óssea e sonha entrar para a faculdade de direito ou medicina para ajudar outras pessoas. Ao receber livros, o pequeno Calebe, de 6 anos, presenteia voluntário com um desenho pintado por ele. SERVIÇO Gerenciado pelo Instituto Diretrizes, o Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo é referência no tratamento de crianças e adolescentes na região amazônica. Para realizar doações de livros novos ou em bom estado de conservação, os interessados devem procurar o setor de Humanização do Hoiol (Tv. Quatorze de Abril, 1394 – São Brás, Belém), das 8h às 18h. “É muito gratificante fazer parte desse trabalho. As crianças sorriem bastante, a gente vê que o dia delas muda completamente, pois elas entram na magia do livro, no mundo da imaginação. Então, quem puder, venha ao hospital com a sua doação e acione, na recepção principal, o setor de humanização”, convidou Joyce. Texto de Ellyson Ramos / Ascom Hoiol.

Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo adere à campanha nacional ‘Vá de Lenço’

Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo adere à campanha nacional ‘Vá de Lenço’ No Dia Mundial do Câncer, neste sábado (4), especialistas da unidade abordam a leucemia, tipo de câncer mais comum em crianças e adolescentes Crianças e responsáveis no Hospital Octávio Lobo na programação da campanha “Vá de Lenço”. O Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol) aderiu à campanha “Vá de Lenço”, promovida pela Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale), em alusão ao Dia Mundial do Câncer, celebrado neste sábado (4). A 7ª edição da campanha conscientiza sobre a prevenção e a importância do diagnóstico precoce do câncer, e também homenageia  pacientes que enfrentam a doença. Uma ação realizada, na sexta-feira (3), fez referência ao Projeto Dodói e contou com a presença da representante da Abrale, Edna Mcphee, do cantor Guto Risuenho e dos personagens Mônica e Cebolinha. “O projeto é desenvolvido no Hoiol, em parceria com a Abrale, no qual entregamos  bonecos da Turma da Mônica, materiais didáticos e lúdicos para os usuários, e contribuímos para o tratamento mais humanizado. Ao total, foram distribuídos 160 lenços para usuários e acompanhantes, os quais foram convidados assim como a sociedade em geral, a postar fotos  usando o acessório e marcar hashtag #vádelenço nas redes sociais para chamar a atenção para a causa”, contou Edna Mcphee. Esta 7ª edição do evento busca conscientizar o público, em geral, para a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer Dayane Silva, 25 anos, acompanha Vitor Alves, de 4 anos. Ele se trata contra leucemia, e participou da ação. Em dezembro do ano passado, a criança começou a sentir muita dor, febre e não se alimentava. “Fui encaminhada para cá, onde somos tratados com carinho e sempre tem alguém para prestar assistência ao meu filho. Até eu que tenho depressão e ansiedade, estou recebendo tratamento com ajuda da psicóloga.  Eu queria desistir, mas ela me deu força pra continuar, porque se eu não estiver bem, como vou cuidar do meu filho?”, contou Dayane. A moradora do município de Redenção, Josileide Carvalho, 36 anos, é mãe da Heloísa Almeida, de 4 anos, em tratamento contra um câncer no rim há um ano. “Muitas crianças ficam meses no hospital e quando trazem algo diferente, elas se alegram muito, principalmente a minha filha. A menina interagiu bastante com os personagens. “Gosto da Mônica e do Cebolinha, porque assisto o programa deles”, disse referindo-se ao desenho animado. Na data que celebra o Dia Mundial do Câncer, os especialistas do Hospital Oncológico Infantil dão destaque para a leucemia, tipo de câncer mais comum em crianças e adolescentes, perfil de referência no hospital e tema da campanha “Fevereiro Laranja”. A oncologista pediátrica Sweni Fernandes, explica que “a doença hematológica maligna dos glóbulos brancos têm como principal característica o acúmulo de células  jovens (blastos) na medula óssea, onde são produzidas as células do sangue”. “As causas da leucemia infantil ainda são desconhecidas, mas alguns fatores estão relacionados com o seu desenvolvimento, como a alta exposição à radiação e algumas síndromes, a exemplo da síndrome de Down, contudo é muito raro. Nós chamamos atenção principalmente pelo fato de que os sintomas podem ser confundidos com os de doenças benignas da idade. Caso a criança ou adolescente não se sinta bem, apresente febre persistente, dor óssea e manchas na pele, um médico deve ser consultado. Quanto mais cedo o diagnóstico, maiores as chances de cura, que podem chegar até 90%”, destacou a oncologista. Existem vários tipos de leucemia, agrupada em crônicas ou agudas, sendo subdivididas conforme o perfil genético e molecular: linfoides ou mieloides. Cerca de 75% das leucemias que acometem crianças e adolescentes são do tipo LLA.  A suspeita clínica pode ocorrer a partir de alteração no hemograma (exame de sangue), como  aumento exagerado na contagem de leucócitos (glóbulos brancos),  e escassez de glóbulos vermelhos e de plaquetas. “Quando há indícios, cabe uma investigação diagnóstica com  exames específicos, como o mielograma. Esse exame analisa a morfologia e a capacidade da medula óssea de produzir células sanguíneas”, disse a especialista. SERVIÇO Credenciado como Unidade de Alta Complexidade em Oncologia, o Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo é referência na região Norte no diagnóstico e tratamento especializado do câncer infantojuvenil, na faixa etária entre 0 a 19 anos. A unidade é gerenciada pelo Instituto Diretrizes, sob o contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde Pública, e atende pacientes oriundos dos 144 municípios paraenses e estados vizinhos. Texto: Leila Cruz / Ascom Hoiol.

EMPODERAMENTO: Hospital Santa Rosa realiza Semana de Cuidados da Beleza às colaboradoras, pacientes e acompanhantes

EMPODERAMENTO: Hospital Santa Rosa realiza Semana de Cuidados da Beleza às colaboradoras, pacientes e acompanhantes Anterior Próximo No mês dedicado as Mulheres, o Setor de Humanização do Hospital Regional do Baixo Tocantins Santa Rosa, em Abaetetuba, realizou uma semana inteirinha voltada a valorização da beleza feminina, para suas colaboradoras, pacientes e acompanhantes, com serviços de corte de cabelo e designer de sobrancelhas, além de um minicurso com roda de conversa sobre os cuidados diários a beleza e maquiagem.  A ação, voltada as pacientes internadas e suas acompanhantes, aconteceu na última terça-feira (14), no auditório, sendo organizada pela equipe do Setor de Humanização do Hospital Santa Rosa, contando com a parceria do Instituto Embelleze, unidade de Abaetetuba, que disponibilizou um grupo de voluntárias, com grande experiência em salões de beleza, que deram um toque especial no visual das mulheres, realizando cortes de cabelo e designer de sobrancelhas. Durante a programação foram entregues brindes, em alusão ao Dia Internacional da Mulher, que foi comemorado no dia 8 de março.  Estas atividades, possibilitam a valorização da beleza, favorecem a socialização e propicia sentimentos como bem-estar, melhoram a autoestima e reduz o estresse causado pela internação. “Ações como essas lembram a importância do cuidado com a mulher”, afirma, Carla Dias, responsável pelo Setor de Humanização do Hospital Santa Rosa.   “Realizamos essa programação em homenagem ao Dia Internacional da Mulher. Com a parceria destas profissionais maravilhosas, voluntárias, que se dedicam para fazer o dia delas ainda melhor. Sendo possível, levar esse carinho as pacientes e acompanhantes”, explica Felipe Johann, Diretor Administrativo na unidade.   Ainda dentro das comemorações alusivas ao Dia Internacional das Mulheres, a equipe do Setor de Humanização, realizou nos dias 16 e 17 de março, no auditório da unidade, uma programação voltada as colaboradoras do Hospital Santa Rosa. Em parceria com o Grupo Mary Kay, foi ministrado um minicurso, com roda de conversa sobre cuidados diários para a elevação da autoestima das mulheres, além realizar maquiagem nas colaboradoras, possibilitando um momento de carinho e autocuidado.   O evento, contou ainda com o apoio e a parceria do Instituto Embelleze, através do seu grupo de voluntárias, que realizaram os atendimentos de corte de cabelo e designer de sobrancelhas às profissionais do Hospital Santa Rosa.  Durante toda a programação foram sorteados brindes, doados por empresas, que confiam na ação de valorização destas mulheres profissionais, contribuindo para oferecer este momento de carinho e cuidados as nossas colaboradoras, que diuturnamente se dedicam aos cuidados à população do Baixo Tocantins.      A responsável pelo Setor de Humanização, Carla Dias, agradeceu aos parceiros da programação, Lojas Ultralar, Maricota (Acessórios e Maquiagem), NM Modas, o Instituto Embelleze e o Grupo Mary Kay, pelo sucesso da ação. “Precisamos enaltecer, abraçar e acolher nossos colaboradores, fazendo com que elas se sintam importantes e possam trabalhar de forma humanizada, passando segurança e empatia para os nossos pacientes”, ressaltou.  Segundo o Diretor-geral do Hospital Santa Rosa, Carlos Tabosa, atividades solidárias como essas ajudam na recuperação do paciente, trazendo uma rotina diferente para o ambiente hospitalar e o reconhecimento das atividades das colaboradoras.  “Ninguém quer ficar internado ou saber que seu familiar vai precisar de cuidados em um hospital. Nestas horas, um tratamento especial faz a diferença e ajudam na recuperação de nossas pacientes. Eventos como esse, melhoram a autoestima, dão mais força de vontade aos pacientes para superar esses momentos difíceis e humanizam a relação com os nossos profissionais”, destaca Carlos Tabosa. 

PARCERIA – Prefeitura de Abaetetuba realiza serviços de troca das luminárias da área interna do Hospital Santa Rosa

PARCERIA – Prefeitura de Abaetetuba realiza serviços de troca das luminárias da área interna do Hospital Santa Rosa Buscando a garantia de mais conforto, comodidade e segurança, o município de Abaetetuba, em parceria com o Hospital Regional do Baixo Tocantins Santa Rosa, realizou por meio da Secretaria Municipal de Obras, uma ação de parceria, para a revitalização das luminárias que compõem a área interna da unidade de saúde do Governo do Pará, em Abaetetuba Anterior Próximo O plano de ação, se iniciou na manhã deste sábado (11/03), a Prefeita do município de Abaetetuba, Francineti Carvalho, atendendo ao pedido da diretoria do Hospital Santa Rosa, disponibilizou, por meio da Secretaria Municipal de Obras, um caminhão munck, acompanhado da equipe de profissionais da elétrica do município, que juntamente com o apoio da equipe de manutenção do Hospital Santa Rosa, realizaram a substituição de todas as luminárias e reatores defeituosos dos postes da área interna da unidade hospitalar.   União – A Organização Social de Saúde – OSS, Instituto Diretrizes, responsável pela gestão do Hospital Regional Santa Rosa, adquiriu todas as luminárias e reatores necessários para a realização dos serviços e o município de Abaetetuba cedeu o caminhão muck com cesto elevado, além da equipe de manutenção elétrica. Neste primeiro momento foram realizadas a troca de 12 luminárias e reatores, e no próximo sábado (18/03), serão concluídos os serviços, voltando ao pleno funcionamento as 26 luminárias da área interna da unidade.  O Diretor do Hospital Santa Rosa, Carlos Tabosa, parabenizou a Prefeita de Abaetetuba, Francineti Carvalho, pelo empenho da parceria celebrada. “Essa união é importante, e os beneficiados são os moradores de Abaetetuba e de toda a região, pois, diuturnamente, procuram atendimento hospitalar. Com a revitalização de todas as luminárias externas do hospital, garantimos, maior conforto e segurança aos nossos colaboradores, visitantes, pacientes e usuários do Hospital Santa Rosa”, enfatizou o diretor.  Texto: Wellington Hugles – ASCOM/HRSR