Pacientes do Hospital Oncológico Infantil participam de programação especial de Páscoa

Pacientes do Hospital Oncológico Infantil participam de programação especial de Páscoa Com a parceria do grupo Movidos em Amor e do chef confeiteiro Paulo Freitas, pacientes e acompanhantes prepararam alfajor e ovos de Páscoa Oficina de preparação de guloseimas de chocolate, contação de histórias, distribuição de brindes e muita diversão fizeram parte da programação de Páscoa do Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol), em Belém, realizada para pacientes e acompanhantes durante a semana. As atividades elaboradas pela equipe de Humanização, em parceria com o grupo Movidos em Amor (Mova) e do chef confeiteiro Paulo Freitas, deixaram a semana muito mais especial na unidade hospitalar. A data foi celebrada de forma lúdica, com edições especiais do Projeto “Pequenos Chefs”, que incentiva crianças e adolescentes na descoberta da arte de preparar alimentos. Desta vez, a oficina foi voltada à preparação de alfajor e ovos de Páscoa, para promover um ambiente de socialização e criatividade, além de proporcionar o acolhimento religioso, com a finalidade de amenizar os anseios e medos durante o período de hospitalização, explicou a coordenadora de Humanização, Natacha Cardoso. “Entendemos que é uma dia importante dentro do calendário comemorativo e cristão, por isso buscamos acolher todo tipo de religião, entendendo que o acesso é igualitário, respeitando a individualidade de cada família aqui representada. A ideia não é só desenvolver o brincar para a criança e respectivo acompanhante, mas promover o acolhimento religioso e o bem-estar físico e emocional. Todas as atividades são pensadas para trabalhar o corpo, a mente e o espírito. Um cuidado centrado no paciente”, acrescentou a coordenadora. O pedreiro Antonio Silva, 46 anos, veio do município de Ourém, no nordeste paraense, para acompanhar o filho Pedro Gustavo durante o tratamento contra um osteossarcoma. Ele, que participou das atividades, disse que “a Páscoa é uma data muito importante, mostra o quanto Jesus amou o mundo de tal maneira que deu a própria vida, mas ressuscitou. É um tempo que ficamos mais reflexivos, porque para quem tem fé, milagres existem. A minha esperança é a cura; a vitória do meu filho contra essa doença”. Ação voluntária – Trazer esse conforto é um dos objetivos do Grupo Mova, que completa um ano atuando com voluntariado no Hospital. São pessoas que se dedicam a levar uma palavra de carinho, tornar os dias menos angustiantes e ajudar o Hospital na missão de ofertar uma assistência humanizada. “Fazemos esse trabalho de contação de histórias durante o ano inteiro, dois sábados durante o mês. Somos um grupo cristão, composto de pessoas de várias denominações, que trabalha histórias bíblicas. Desta vez, trouxemos o real significado da Páscoa, falando de Jesus Cristo. A maioria já conhece a história; é sempre muito divertido. Somos um grupo de amigos que se conhece há muitos anos, e faz esse trabalho com muito amor”, destacou Elanna Silva, coordenadora do grupo. Em uma mesa foi reproduzido o momento da Santa Ceia para explicar o simbolismo da cena celebrada no período Pascoal. “A morte e ressurreição de Jesus foi contada de uma forma muito leve e divertida, em uma linguagem adequada ao público infantil. Utilizamos o Teatro de Fantoches, com os personagens Liliano e Marianazinha, para falar sobre o verdadeiro sentido da Páscoa, interagir com os pacientes e entoar canções referentes à temática. É realmente um momento de muita interação”, disse Elanna Silva. Serviço: Credenciado como Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon), o Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo é referência na região amazônica em diagnóstico e tratamento especializado do câncer infantojuvenil, na faixa etária entre 0 a 19 anos. A unidade é gerenciada pelo Instituto Diretrizes, sob contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), e atende pacientes oriundos dos 144 municípios paraenses e de estados vizinhos.
Contação de histórias traz benefícios a pacientes e voluntários no Hospital Oncológico Infantil

Contação de histórias traz benefícios a pacientes e voluntários no Hospital Oncológico Infantil A programação, realizada com regularidade na unidade de saúde pública, estimula a criatividade e melhora a adesão às intervenções terapêuticas Para celebrar o Dia Mundial do Contador de Histórias – 20 de Março, o Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol), em Belém, com a parceria do voluntariado da Associação Beneficente de Capelania Social (Abecas), promoveu nesta semana uma programação especial para crianças e adolescentes internados na instituição. A peça teatral “A Menina que Não Gostava de Frutas” narrou a importância desses alimentos para o fortalecimento do metabolismo e prevenção de doenças. Criada em 1991 na Suécia, a data busca promover a prática da leitura, usada regularmente no Hospital com muita criatividade para, além de entreter, contribuir com o desenvolvimento do público e melhorar a adesão às intervenções terapêuticas. “Utilizamos todo esse universo lúdico para criar uma proximidade com os nossos usuários, trabalhar o imaginário infantil e criar estímulos positivos, os quais são fundamentais para o desenvolvimento cultural, emocional, linguístico e motor das nossas crianças”, explicou a pedagoga Joyce Wanzeler, que integra a equipe de humanização do “Oncológico Infantil”. Ameniza a realidade – A programação também é um momento de “fuga da realidade” para quem convive diariamente com o enfrentamento do câncer, ajudando a amenizar a ansiedade, as dores e tristezas, e tornar a hospitalização mais leve. “Essa é a primeira vez que a gente participa de uma ação do Hospital. E foi muito bom porque estamos emocionalmente abalados, mas participamos da brincadeira e recebemos uma palavra de conforto. Cada gesto e carinho ajuda a aliviar aquele pensamento voltado para a preocupação; nos fortalece”, disse a moradora do município de Canaã do Carajás (no sudeste), a personal trainer Lidiane Alves de Souza, 32 anos, que acompanha o filho Guilherme Souza, 16 anos. “Não existem exames de rastreamento para cânceres que acometem crianças e adolescentes, porém os pais devem monitorar febre sem causa aparente, dor de cabeça constante, manchas roxas, vômito, palidez e fraqueza. O pediatra deve desconfiar quando já descartou qualquer outra doença e esses indícios não melhoram com medicação, então encaminhar para um médico especialista para que sejam feitos exames específicos”, enfatizou a oncopediatra. Cerca de 8 mil casos novos de câncer infantojuvenil devem ser registrados no Brasil para cada ano do triênio 2023/2025, conforme estimativas do Instituto Nacional do Câncer (Inca). Até fevereiro deste ano, 822 pacientes estavam em tratamento no Hoiol. A Unidade de Alta Complexidade em Oncologia é gerenciada pelo Instituto Diretrizes, sob contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa). Apesar de ser considerado raro e compreender uma taxa de 2% a 3% de todas as neoplasias na maioria das populações, o câncer é a principal causa de morte por doença na faixa etária de 1 a 19 anos no Brasil. Não é possível preveni-lo. As chances de cura são associadas ao diagnóstico precoce em fase inicial, visto que não existem evidências científicas de que a doença é causada por algum fator ambiental, como tabagismo, alcoolismo e infecções por papilomavírus (HPV). Uma situação vivenciada por Alda Oliveira Torres, 42 anos, despertou o desejo de fazer um trabalho em prol dos pacientes oncológicos. Há dez anos, o pai dos filhos dela passou por tratamento contra o câncer no Hospital Ophir Loyola. As atividades desenvolvidas pelos voluntários funcionaram como passatempo e terapia, e deu forças a ele para suportar três anos de quimioterapia e radioterapia. “Hoje, sinto uma gratidão muito grande a Deus por estar fazendo por essas crianças aquilo que fizeram por mim um dia. Fazê-las sorrir não tem dinheiro que pague. Só Deus pra recompensar. Já me perguntaram quanto eu ganho, e isso me emociona, porque o sorriso delas não tem preço, não tem dinheiro que pague. O conselho que eu dou é para que todos venham fazer parte dessa contação de histórias, desse momento feliz, pois certamente terão uma experiência muito boa”, afirmou Alda Torres. Serviço: Credenciado como Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon), o Hospital Oncológico Infantil é referência na região amazônica no diagnóstico e tratamento especializado do câncer infantojuvenil, na faixa etária entre 0 a 19 anos. A unidade é gerenciada pelo Instituto Diretrizes, sob contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), e atende pacientes oriundos dos 144 municípios paraenses e de estados vizinhos.
Oncológico Infantil promove ação voltada às homenageadas do mês de março

Hospital Oncológico Infantil destaca a importância do diagnóstico precoce Até fevereiro deste ano, 822 pacientes estavam em tratamento no Hoiol O diagnóstico precoce e o tratamento adequado exercem importante influência no prognóstico da doença oncológica pediátrica, elevando as chances de cura em até 80%. Mas ainda existe por parte dos profissionais de saúde a dificuldade em suspeitar de uma neoplasia nessa faixa etária. Segundo a oncopediatra Renata Barra, que coordena o Serviço de Oncologia do Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol), o desafio é determinar os sintomas que alertam para a possibilidade da doença por serem os mesmos de outras patologias comuns da infância. “Não existem exames de rastreamento para cânceres que acometem crianças e adolescentes, porém os pais devem monitorar febre sem causa aparente, dor de cabeça constante, manchas roxas, vômito, palidez e fraqueza. O pediatra deve desconfiar quando já descartou qualquer outra doença e esses indícios não melhoram com medicação, então encaminhar para um médico especialista para que sejam feitos exames específicos”, enfatizou a oncopediatra. Cerca de 8 mil casos novos de câncer infantojuvenil devem ser registrados no Brasil para cada ano do triênio 2023/2025, conforme estimativas do Instituto Nacional do Câncer (Inca). Até fevereiro deste ano, 822 pacientes estavam em tratamento no Hoiol. A Unidade de Alta Complexidade em Oncologia é gerenciada pelo Instituto Diretrizes, sob contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa). Apesar de ser considerado raro e compreender uma taxa de 2% a 3% de todas as neoplasias na maioria das populações, o câncer é a principal causa de morte por doença na faixa etária de 1 a 19 anos no Brasil. Não é possível preveni-lo. As chances de cura são associadas ao diagnóstico precoce em fase inicial, visto que não existem evidências científicas de que a doença é causada por algum fator ambiental, como tabagismo, alcoolismo e infecções por papilomavírus (HPV). Oncopediatra do ’Octávio Lobo (Hoiol)’, Renata Barra “A medicina dispõe de vários exames para rastrear câncer em adultos, mas quando se trata de câncer infantil essa possibilidade é nula. Então, o trabalho é pautado na prevenção secundária, ou seja, identificar os sinais e sintomas, fazer o diagnóstico precoce e iniciar o tratamento adequado para o tipo de neoplasia maligna que acomete o paciente”, esclareceu a médica Renata Barra. Os tipos histológicos do câncer infantil são distintos, as células sofrem a mutação no material genético e permanecem com as características semelhantes da célula embrionária, multiplicando-se de forma rápida e desordenada. Os principais tipos são as leucemias (principalmente as linfóides agudas), tumores do sistema nervoso central, os linfomas, os neuroblastomas, hepatoblastomas e o tumor de wilms. As crianças com algumas síndromes têm risco aumentado de desenvolver câncer, como as síndromes de Down, Fanconi, Kinsbourne e Neurofibromatose tipo 1. Renata Barra também pontua que o tratamento também é diferenciado, isso engloba as drogas utilizadas e os protocolos clínicos. “As principais modalidades terapêuticas são a quimioterapia, a radioterapia e a cirurgia. As neoplasias linfoproliferativas como leucemias e os linfomas são tratadas com quimioterapia e, em alguns casos, pode haver indicação de radioterapia. Já a abordagem dos tumores sólidos contempla as três modalidades terapêuticas. Também são utilizadas as drogas-alvo que agem diretamente sobre o tumor para preservar células saudáveis do corpo e causam menos efeitos colaterais do que as drogas convencionais”, disse. “É importante lembrar que enquanto o câncer no adulto se desenvolve lentamente, na criança é muito mais agressivo. Isso acontece porque as células se multiplicam rapidamente, devido a fase de crescimento. No entanto, respondem melhor aos métodos terapêuticos, porque tumores infantis são quimiossensíveis e radiossensíveis, portanto, há grande e rápida destruição de células tumorais”, elucidou. A oncopediatra destaca ainda que o principal desafio é “fazer chegar informação em todas as localidades do Estado, capacitar os profissionais da assistência básica para suspeitarem de uma neoplasia nesta faixa etária e aplicarem a conduta adequada para confirmar a doença e encaminhar essa criança para receber o tratamento adequado em tempo hábil”.
Oncológico Infantil promove ação voltada às homenageadas do mês de março

Oncológico Infantil promove ação voltada às homenageadas do mês de março No Dia Internacional da Mulher, instituição prestou serviços de beleza e cuidado; programação agradou usuárias, acompanhantes e colaboradoras O Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol), em Belém, realizou na última sexta-feira (8), programação alusiva ao Dia Internacional da Mulher. A ação, destinada às usuárias, acompanhantes e colaboradoras da instituição, reuniu serviços voltados à autoestima e relaxamento das homenageadas. Atendimentos, realizados em parceria com voluntários, foram realizados em diferentes turnos e espaços, como a brinquedoteca do segundo andar e a sala de música da instituição. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que as mulheres representam cerca de 70% da força de trabalho na área da saúde em todo o mundo. No Hoiol, a participação feminina atinge a marca de 77%. São profissionais de todas as áreas, que unem esforços para prestar atendimento de excelência aos usuários. Roselia Benjamim, de 37 anos, acompanha o filho Elleson no tratamento contra a leucemia e aproveitou alguns serviços ofertados na ação do Hoiol A coordenadora de Humanização do hospital, Natacha Cardoso, explica que a programação buscou contemplar todas as mulheres, desde usuárias e acompanhantes até as quase 400 colaboradoras, que prestam cuidados e apoio aos pacientes e suas famílias. A realização da ação em diferentes turnos permitiu que as interessadas fossem atendidas sem comprometer o funcionamento do serviço da unidade. “A data de hoje celebra as nossas conquistas ao longo da história e a ação do hospital presta homenagem à sua maior força de trabalho, cuidando do nosso bem-estar. Sabemos que a maioria das mulheres que trabalham ‘fora’ iniciam uma nova jornada ao chegar em suas casas, cumprindo diversos afazeres domésticos. Isso reduz o tempo que elas têm para cuidarem de si. Por isso, pensamos com muito carinho nessa ação para que todas se sentissem acolhidas”, disse a coordenadora, ponderando que a data já integra o calendário de eventos da instituição, que “valoriza usuários, o trabalho e o trabalhador e atende às diretrizes da Política Nacional de Humanização (PNH)”. A colaboradora Kamila recebe massagem durante ação no Hoiol De acordo com a assistente administrativa Kamila Cardoso, de 29 anos, a ação valorizou a importância das mulheres no cuidado e apoio às crianças com câncer. “Assim como em todo e qualquer ambiente, nosso papel é bonito e admirável. O zelo e o cuidado que nós, colaboradoras do hospital, temos com nossas crianças é algo lindo de se ver. A saúde é uma área difícil e ao mesmo tempo prazerosa, pois mesmo diante dos desafios, conseguimos extrair uma experiência enriquecedora, baseada no amor, confiança e respeito”, afirmou. Reconhecimento – Natacha deu início a sua trajetória profissional no Hospital Octávio Lobo há quase oito anos. Ela conta que nesse período acompanha histórias de muitas mulheres, as quais qualifica como “verdadeiras guerreiras”. “São mulheres, mães, tias, filhas, guerreiras, que deixam suas famílias em seus municípios de origem para cuidar do seu filho no hospital que é referência no tratamento oncológico na região amazônica. Abrem mão da estrutura familiar e até da convivência com os outros filhos para lutar contra uma patologia que, muitas das vezes, pensam não ter cura. Elas chegam assustadas, mas sempre com esperança. Vestem-se de heroínas e enfrentam a luta de seus filhos com muita bravura”, afirmou a pedagoga. Cuidando de quem cuida – A diretora-geral do Hoiol, Sara Castro, ressalta que a instituição valoriza o bem-estar dos colaboradores pois acredita que o incentivo às ações que promovam a saúde mental das equipes contribui para um ambiente de trabalho mais positivo, o que, de acordo com a gestora, beneficia os usuários e seus responsáveis. “Valorizamos os nossos colaboradores e os incentivos motivacionais, como os projetos desenvolvidos regularmente na instituição, pois transformam o ambiente hospitalar e isso reflete na melhoria contínua do serviço. Investir em bem-estar e autoestima é investir em saúde mental. Por isso, reconhecemos e apoiamos iniciativas como essa e, com a ajuda dos nossos grupos voluntários, garantimos ações diferenciadas aos usuários, acompanhantes e também àqueles que contribuem para a prestação do cuidado integral do paciente”, afirmou a gestora. Colaboradoras receberam serviços voltados à autoestima e bem-estar “O hospital nos oferece treinamentos, momentos relaxantes e de autocuidado e acompanhamento psicológico, o que ajuda bastante os profissionais de qualquer área. Hoje, eu já fiz massagens com os fisioterapeutas, diminuí as tensões musculares e foi uma experiência maravilhosa”, afirmou Kamila, que atua no Registro Hospitalar de Câncer (RHC) do Hoiol. Acompanhantes dos usuários receberam brindes e participaram de ensaio fotográfico Apoio – Vale ressaltar que a ação do Hospital Octávio Lobo foi realizada em parceria com os voluntários Wanderson Pena, Margareth Aires, além de integrantes do Projeto Anjo Gabriel, da Universidade da Amazônia (Unama) e da Igreja Universal. A mãe do paciente Elleson Benjamim, 15 anos, a agente de serviços gerais, Roselia Benjamim, de 37 anos, agradeceu a organização do evento. “Nós, mulheres, enfrentamos tantas coisas. Diante de situações como essa que estou vivendo, que é a luta contra o câncer do meu filho, eu digo que somos merecedoras de todas as homenagens. Essa ação foi excelente. Recebi até uma massagem que me ajudou a relaxar”, disse a barcarenense, afirmando que ainda verá o filho vencer a leucemia. “Ainda estamos no começo, é uma batalha dura, mas estamos vencendo. Cada dia é uma guerra a ser vencida. Mas meu filho está sendo bem assistido, bem acompanhado e está reagindo bem ao tratamento. Ver meu filho reagir já é uma vitória”, finalizou Roselia. Serviço – Credenciado como Unidade de Alta Complexidade em Oncologia, o Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo é referência na região Norte no diagnóstico e tratamento especializado do câncer infantojuvenil, na faixa etária entre 0 a 19 anos. A unidade é gerenciada pelo Instituto Diretrizes, sob o contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde Pública, e atende pacientes oriundos dos 144 municípios paraenses e estados vizinhos. Texto: Ellyson Ramos – Ascom Hoiol
Hospital Regional do Leste faz alerta sobre alimentação saudável para prevenção de doenças renais

Fonoaudiólogas do Regional do Leste alertam sobre a disfagia, seus sintonas e tratamento Reconhecer mudanças em nosso corpo nos permite abordar preocupações de saúde antes que elas se agravem, o que pode melhorar significativamente nossa qualidade de vida e bem-estar. Nessa perspectiva, no mês em que se comemora o “Dia Nacional de Atenção à Disfagia”, as fonoaudiólogas Lara Lemos e Larissa Lemos, do Hospital Regional Público do Leste (HRPL), em Paragominas, destacam os principais sintomas e a importância do diagnóstico e tratamento precoce a fim de alertar a população. Lara Lemos explica que essa condição pode afetar pessoas de todas as idades, desde recém-nascidos até idosos, e está associada a diversas condições médicas. Em alguns casos, a disfagia pode ser o primeiro sintoma de uma doença subjacente. As causas mais comuns da dificuldade de deglutição incluem doenças neurológicas como Acidente Vascular Cerebral (AVC), traumatismo cranioencefálico, Parkinson, Alzheimer, paralisia cerebral; condições oncológicas como câncer de cabeça e pescoço, pulmão e tumores do sistema nervoso central; além de pacientes que estiveram em ventilação mecânica invasiva, doença pulmonar obstrutiva crônica e o processo natural de envelhecimento. “Geralmente, só prestamos atenção à forma de engolir quando experimentamos desconforto ou dor durante esse ato. Esses sinais devem ser levados a sério, pois podem indicar disfagia. Os sinais e sintomas incluem dor ao engolir, sensação de obstrução na garganta, dor no peito, engasgos, pneumonia recorrente, falta de ar e perda de peso”, informou a profissional. Larissa Lemos acrescenta que o diagnóstico e tratamento da disfagia envolvem uma abordagem multidisciplinar, com médicos, fonoaudiólogos, nutricionistas e outros profissionais de saúde. “O fonoaudiólogo desempenha um papel crucial no diagnóstico funcional e na reabilitação das disfagias orofaríngeas, identificando a causa do problema, recomendando técnicas de reabilitação e orientando sobre modificações na dieta (consistência dos alimentos mais seguros, manobras de deglutição, recomendação de via de alimentação segura, entra outras abordagens)”, finalizou. Maria Raimunda Pinheiro, 42 anos, encontra-se no HRPL para acompanhar sua filha, Fernanda Pinheiro, 21, que apresentou disfagia e foi internada na unidade hospitalar. Ela diz que nunca havia ouvido falar na doença e diz que a condição prejudica o bem-estar das pessoas acometidas. “Muitas pessoas, por não saberem do que se trata e nem como tratar adequadamente, acabam sofrendo mais. Minha filha estava se engasgando de forma recorrente em casa e não sabia o que era. Quando chegamos no HRPL, ela foi acompanhada pela fonoaudióloga, que explicou sobre a disfagia e como lidar com a situação. Acredito que o tema deva ser mais debatido, pois nunca estamos preparados. Eu mesma não sabia que era. Quanto mais as pessoas tiverem informação, melhor”, enfatizou. Serviço – O Hospital Regional Público do Leste é um órgão da rede de saúde do Governo do Pará administrado pelo Instituto Diretrizes, em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa). O HRPL fica localizado na Rua Adelaide Bernardes, s/n, no bairro Nova Conquista, em Paragominas. Mais informações pelos telefones: (91) 3739-1046 / 3739-1253 / 3739-1102 Texto de Pedro Amorim.
Hospital Regional do Leste faz alerta sobre alimentação saudável para prevenção de doenças renais

Hospital Regional do Leste faz alerta sobre alimentação saudável para prevenção de doenças renais Brenda Camelo, nutricionista, e a usuária Maria Antônia Soares. No mês dedicado à celebração do Dia Mundial do Rim, especialista do Hospital regional Público do Leste (HRPL), em Paragominas,nordeste paraense, aborda a relação entre a alimentação e saúde renal é crucial, pois a ingestão de certos alimentos pode impactar diretamente na função dos rins e, consequentemente, influenciar no desenvolvimento de doenças renais. Dentro deste contexto, Brenda Camelo, nutricionista Clínica do HRPL, faz alerta para uma alimentação mais saudável com o intuito de prevenir as doenças renais. Ela explica que os rins são órgãos essenciais para o bom funcionamento do organismo, pois eles funcionam como um imenso “filtro” para o corpo, sendo responsável pela filtragem do sangue para eliminar toxinas, produzem hormônios, controlam a pressão arterial e equilibram os líquidos e eletrólitos do corpo. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), no Brasil, mais de 10 milhões de pessoas vivem com doença renal crônica. Entre elas, cerca de 90 mil estão em diálise, estímulo artificial indicado para pacientes com insuficiência renal. A nutricionista acrescenta que algumas medidas podem ser tomadas para evitar problemas renais: evitar sobrepeso e obesidade; manter boas taxas de glicemia; controlar a pressão arterial; ingerir em média 2 litros de água por dia e realizar periodicamente exames de dosagem de creatinina, ureia, ácido úrico, proteinúria, que podem diagnosticar possíveis alterações renais. “Além disso é fundamental a adoção de práticas alimentares saudáveis, priorizando uma dieta equilibrada, com itens frescos, frutas, verduras e legumes grãos e cereais integrais. Evitar o consumo excessivo de sal, alimentos processados e industrializados, açúcar e alimentos refinados. Vale ressaltar que na presença de sintomas como: sangue ou espuma na urina; inchaço nos membros inferiores; pressão arterial alterada; cólica; infecção urinária recorrente é imprescindível consultar um nefrologista. E para adequações na dieta, consultar o nutricionista”, disse Brenda Camelo. Aprovação – A usuária Maria Antônia Soares, de 71 anos, encontra-se internada no Regional de Paragominas e comenta sobre a importância de uma dieta balanceada para prevenir a doença renal. Ela diz que conhece pessoas que possuem doenças renais, enfatizando que a população em geral não se alimenta de forma adequada, e por isso o alto índice de acometidos. “Existem muitas pessoas doentes dos rins, deveriam existir mais iniciativas que ensinem as pessoas a se alimentar de forma mais saudável, porque sempre é bom a gente saber quais alimentos são bons e quais não são para a saúde”, finalizou a dona de casa. Prevenção – A profissional recomenda alguns alimentos específicos para a manutenção da saúde dos rins: • Cúrcuma – ação anti-inflamatória, antioxidante e imunomoduladora (fortalece o sistema imunológico); • Alimentos ricos em antocianinas – jabuticaba e uvas têm propriedades antioxidantes e previnem a doença arterial crônica; • Vegetais crucíferos – couve-de-bruxelas, couve, couve-flor, brócolis e repolho possuem fitoquímicos que ajudam na proteção contra inflamações; • Própolis – é antioxidante, anti-inflamatório e contribui para a melhora do sistema imune; • Alho – possui alicina, que tem ação anti-inflamatória e antioxidante. • Frutas ricas em vitamina C – o citrato, encontrado em frutas como limão, laranja, abacaxi, morango e acerola, ajuda na prevenção de pedras nos rins, que decorrem do baixo consumo de água; • Berries – cranberry, mirtilo, morango, framboesa e amora têm propriedades antioxidantes e previnem infecções urinárias, bem como a formação de cristais; • Melancia – por conter bastante água, auxilia na hidratação e, consequentemente, na filtração dos resíduos através da urina. Serviço: O Hospital Regional Público do Leste é um órgão da rede de saúde do Governo do Pará, administrado pelo Instituto Diretrizes, em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa). O HRPL fica localizado na Rua Adelaide Bernardes, s/n, no bairro Nova Conquista, em Paragominas. Mais informações pelos telefones: (91) 3739-1046 / 3739-1253 / 3739-1102. Texto de Pedro Amorim. Brenda Camelo, nutricionista, e a usuária Maria Antônia Soares.
HRPL: Campanha de prevenção da doença renal

HRPL: Campanha de prevenção da doença renal Neste mês, ocorre a Semana do Rim, iniciando em 9 de março com o “Dia do Nefrologista” e culminando no “Dia Mundial do Rim”, em 14 de março. O Hospital Regional Público do Leste (HRPL), em Paragominas, aderiu à campanha, durante todo o mês para conscientizar sobre doenças renais e a importância da prevenção, diagnóstico precoce e tratamento. A campanha deste ano, conduzida pela Sociedade Brasileira de Nefrologia, tem como tema “Saúde dos Rins (& exame de creatinina) para todos”, destacando a necessidade de uma política de saúde inclusiva que assegure acesso ao diagnóstico e tratamento para todos. Previna-se!!
Saúde dos Rins: Hospital Santa Rosa obtém habilitação do Ministério da Saúde para Atenção Especializada em Doença Renal Crônica (DRC), com Hemodiálise

Saúde dos Rins: Hospital Santa Rosa obtém habilitação do Ministério da Saúde para Atenção Especializada em Doença Renal Crônica (DRC), com Hemodiálise O Hospital Regional do Baixo Tocantins Santa Rosa, em Abaetetuba, no Pará, recebeu no último dia 7 de março, habilitação do Ministério da Saúde para atendimentos de Atenção Especializada em Doença Renal Crônica (DRC), com Hemodiálise. O Ministério da Saúde, publicou a Portaria GM/MS nº 3.275, habilitando o Centro de Hemodiálise do Hospital Regional do Baixo Tocantins Santa Rosa, em Unidade de Atenção Especializada em Doença Renal Crônica (DRC), com Hemodiálise. Entre as considerações analisadas para a tomada de decisão, pela Ministra da Saúde, Dra. Nísia Trindade Lima, abalizou-se o parecer da Comissão de Intergestores Bipartite – CIB/PA, nº 13, que aprovou a habilitação do serviço ambulatorial especializada em Doenças Renais Crônicas (DRC), com Hemodiálise no Hospital Santa Rosa, em Abaetetuba. O Centro de Hemodiálise no Hospital Regional Santa Rosa, em Abaetetuba, vem realizando tratamento de pacientes com insuficiência renal, desde junho de 2022. Gerenciado pela Organização Social Instituto Diretrizes, o hospital surge acumulando resultados positivos nos atendimentos aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), de 11 municípios da região do Baixo Tocantins. Com a habilitação pelo Ministério da Saúde, o Centro de Hemodiálise do Hospital Regional Santa Rosa, vai continuar ofertando a população do Baixo Tocantins, um serviço de qualidade resolutivo com tratamento humanizado. De acordo com, Claudemir Guimarães, a habilitação pelo Ministério da Saúde, representa, continuar ofertando a população do Baixo Tocantins, um serviço de qualidade resolutivo com tratamento humanizado. “Receber a habilitação do Ministério da Saúde, é consolidar um serviço de qualidade, resolutivo e humanizado. Pois, esta é a missão do Instituto Diretrizes. Tendo sempre o cuidado centrado aos nossos pacientes”, celebrou. Texto: Wellington Hugles-ASCOM/HRBTSR
Arteterapia melhora a qualidade de vida das crianças internada no Hospital Santa Rosa, em Abaetetuba

Arteterapia melhora a qualidade de vida das crianças internada no Hospital Santa Rosa, em Abaetetuba A prática terapêutica ameniza os impactos da hospitalização e auxilia no desenvolvimento emocional da criança. Garantir um atendimento humanizado e de qualidade é o foco da equipe do Hospital Regional do Baixo Tocantins Santa Rosa (HRBTSR), em Abaetetuba. Assim, o setor de Humanização, criou para as crianças internadas na pediatria da clínica médica, o projeto de arteterapia, através da Oficina de Pintura, com tinta e papel. O objetivo é promover a melhoria da qualidade de vida no espaço hospitalar, despertar o interesse pelo fazer criativo e melhorar os sentimentos causados pela internação, como o estresse e a ansiedade. “O objetivo desse recurso terapêutico é trazer bem-estar aos pacientes da pediatria, permitindo que eles conheçam melhor a si e obtenham autoestima e tranquilidade durante o processo de internação em nossa unidade hospitalar”, enfatizou Claudemir Guimarães, Diretor Geral do HRBT. Segundo Claudemir, assim como os adultos as crianças também possuem preocupações quanto à sua recuperação e ficam ansiosas pela alta médica. “A diferença é que a criança demonstra esse sentimento de uma maneira diferente. Alguns colocam sua atenção na dor, apresentam dificuldade em se alimentar, choram durante o processo de hospitalização ou se retraem, tornando a experiência de internação traumática”, completa. A Arteterapia é um recurso que harmoniza à criança em um caminho para enfrentar seus momentos difíceis, além da humanização, que proporciona ao paciente a oportunidade de expressão pessoal, abrindo espaço para atividades lúdicas que camuflam o cotidiano hospitalar. Ela usa a atividade artística para a promoção da saúde e a qualidade de vida, permitindo que o ambiente se torne acolhedor, além de extravasar angústias e medos e explorar a fantasia. Quando assistidos de forma humanizada, os pacientes se sentem mais abertos às propostas de tratamento e mais ligados a equipe profissional, tornando essa maneira de atendimento ideal. Enquanto a criança desenha e pinta com tinta, as sensações e percepções são estimuladas, com melhora na atenção, nas habilidades motoras e na habilidade visual espacial, produzindo relaxamento e segurança, pois, o paciente passa a ver o hospital como um ambiente acolhedor. “A criança, praticamente, já nasce brincando, é a forma que ela expressa suas emoções. Com a oficina de arteterapia as crianças não param de brincar. Elas experimentam a textura das tintas, a sobreposição das cores, os efeitos no papel, fazem novas descobertas e isso é muito importante. Com o envolvimento da equipe multidisciplinar e familiares, a oficina é uma aliada fundamental que contribui com o atendimento humanizado e consequentemente uma melhor recuperação”, assegurou, Claudemir Guimarães, Diretor Geral do HRBT. Texto: Wellington Hugles – ASCOM/HRBTSR
HRT e Unacon realizam simulação real de evacuação em casos de incêndio

HRT e Unacon realizam simulação real de evacuação em casos de incêndio Um hospital é mais seguro com exercícios simulados contra incêndio. Aconteceu na tarde da última sexta-feira, 8 de março, a primeira simulação real de evacuação em casos de incêndio no Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí – HRT e Unacon. A ação foi conduzida pelo Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) juntamente com os brigadistas da unidade. O Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí – HRT e Unacon, possui um sistema de combate a incêndio com extintores, pontos de hidrantes, placas de iluminação, sinalização nos corredores e demais sistemas vitais da instituição, além de alarmes sonoros, visuais e saídas de emergência. “O Instituto Diretrizes, através da gestão hospitalar, tem uma preocupação constante em oferecer toda segurança necessária a todos que circulam no hospital. Entre as ações preventivas, é essencial apoiar capacitações periódicas para nossos brigadistas, realizar regularmente a manutenção adequada de todo nosso sistema de prevenção a incêndio e principalmente realizar estes simulados, procurando alcançar uma resposta mais rápida em casos de sinistros, com maior eficiência na evacuação de todos da unidade”, ressaltou Júnior Souto, diretor-geral. A prevenção de acidentes caminha em conjunto com a prontidão nos procedimentos de socorro. “A prevenção envolve o treinamento contínuo de profissionais que possam identificar situações de risco e, principalmente, agir para proteger a vida dos ocupantes da edificação e reduzir os danos ao meio ambiente. Os brigadistas de incêndio são mais importantes do que se imagina nesse contexto”, explicou o diretor-geral. Na legislação, a função dos brigadistas de incêndio é determinada por Instruções Técnicas, conhecidas como IT. Cada Estado tem suas Instruções Técnicas elaboradas pelo Corpo de Bombeiros. A brigada de incêndio é formada por um grupo de colaboradores voluntários. O treinamento dos brigadistas é fundamental para garantir uma atuação capaz de realizar os primeiros socorros, controlar pânico, combater princípios de incêndio e guiar a saída das pessoas para o abandono de área. “Os simulados de incêndio e abandono de prédio trazem para a realidade dos brigadistas a possibilidade de enfrentar uma situação real com mais eficiência e segurança, além de orientar com eficiência a retirada dos pacientes e trabalhadores em caso de sinistros”, ressaltou Souto. Além de treinados para situação de emergência (não urgência), o brigadista também é capacitado para identificar riscos no ambiente de trabalho e até na fiscalização do estado de conservação de equipamentos de segurança. No HRT e Unacon, todo o sistema de combate a incêndio está em pleno funcionamento, contando com extintores de incêndio, pontos de hidrantes, placas de orientações e sinalização nos corredores, além de alarmes sonoros e visuais, bem como saídas de emergência. “Temos uma preocupação constante em oferecer esse tipo de experiência proporcionada com a realização dos simulados, com o apoio nas capacitações periódicas aos nossos brigadistas. A manutenção adequada de todo nosso sistema de prevenção a incêndio também é realizada regularmente”, afirmou o diretor-geral. O Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí – HRT e Unacon, é referência no atendimento de média e alta complexidades para os municípios do entorno do Lago de Tucuruí. A Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (UNACON), oferece serviços de oncologia, cirurgia oncológica e radioterapia. Texto: Wellington Hugles-ASCOM/HRT/UNACON
HRT e Unacon realizam programação alusiva ao Dia da Mulher

HRT e Unacon realizam programação alusiva ao Dia da Mulher O protagonismo feminino na área da Saúde foi destaque durante a programação do Dia Internacional da Mulher, no Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí – HRT e Unacon Desenvolver atividades interativas, além de proporcionar o bem-estar físico e mental à mulher trabalhadora, contribuindo para a elevação da autoestima das servidoras e colaboradoras. Esses foram os objetivos da programação especial desenvolvida na última sexta-feira, 8 de março, em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, no Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí-HRT e Unacon, em Tucuruí, sudeste do Pará. As ações foram organizadas pela equipe de direção do HRT e Unacon, juntamente com o setor de Humanização e contou com o apoio total do Instituto Diretrizes, gestor da unidade hospitalar. Lembrancinhas – Durante a atividade, as servidoras e colaboradoras, foram recepcionadas na entrada principal do HRT, com a distribuição de uma singela lembrança alusiva ao dia da Mulher. No corredor principal, foi servido um café da manhã que culminou com os parabéns a todas as servidoras e colaboradoras pela passagem da data especial, ao som de músicas alusivas as mulheres, que possibilitou um momento ímpar de confraternização destas guerreiras que dia a dia se desdobram em suas atividades, levando amor, carinho e muita dedicação a todos que recebem seus cuidados. Júnior Souto, diretor-geral do HRT e Unacon, assegurou, “Com a programação, intensificamos momentos de interação e valorização da mulher trabalhadora, além de promover a humanização do local de trabalho”. “No Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí, grande parte da mão de obra são de mulheres, atuando em áreas como enfermagem, medicina, fisioterapia, nutrição e higienização, entre outras. Com estas ações, valorizamos ainda mais a mulher e buscamos reforçar o significado que ela tem para a instituição”, ressaltou o diretor Júnior Souto. Texto: Wellington Hugles-ASCOM/HRT/UNACON
Hospital Regional Santa Rosa comemora 4 anos de amplo atendimento a população do Baixo Tocantins

Hospital Regional Santa Rosa comemora 4 anos de amplo atendimento a população do Baixo Tocantins Há 4 anos, exatamente no dia 7 de março de 2021, a saúde na região do Baixo Tocantins foi reforçada, com a reinauguração do Hospital Regional Santa Rosa. A mudança atravessou além da estrutura física que foi totalmente modificada e modernizada, dando uma cara nova à unidade hospitalar. A população teve ampliado as especialidades ofertadas na unidade da Sespa, com atendimento humanizado e totalmente gratuito através do SUS. O Hospital Santa Rosa está sendo gerenciado pela Organização Social Instituto Diretrizes, realizando atendimento, digno, de qualidade e gratuito. Um orgulho para todos, que fizeram, e fazem parte desta história de avanços, levando à população do Baixo Tocantins, atendimentos de excelência, que eles tanto merecem. Nestes 4 anos, o Hospital Santa Rosa vem cumprindo com suas metas, graças ao empenho, dedicação e o amor que cada colaborador deposita, com o desempenho de suas funções. Parabéns, e o nosso muito obrigado a todos que fazem parte do Hospital Regional Santa Rosa, orgulho do Pará. Texto Wellington Hugles-ASCOM/HRBTSANTAROSA