HRT realiza programação pelo Dia do Auxiliar de Serviços Gerais

HRT realiza programação pelo Dia do Auxiliar de Serviços Gerais Café da manhã, corte de cabelos e design de sobrancelhas fizeram parte da programação especial alusiva ao Dia do Auxiliar de Serviços Gerais Os colaboradores que atuam na área de serviços gerais no Complexo Hospital Regional de Tucuruí – HRT e Unacon, receberam cuidados mais que especiais. Foram disponibilizados cortes de cabelos, design de sobrancelhas e um apetitoso café da manhã em comemoração ao Dia do Auxiliar de Serviços Gerais, celebrado neste 22 de fevereiro. A ação foi promovida pela Comissão de Humanização em parceria com a empresa responsável pelos serviços de limpeza na unidade hospitalar. O objetivo foi homenagear estes colaboradores, fundamentais na rotina e que garantem a limpeza, organização e conservação dentro do ambiente de trabalho. A coordenadora da Comissão de Humanização, Jormana Carvalho de Moraes, esclarece que esta é mais uma das iniciativas de valorização das profissões que fazem parte do HRT e Unacon. “Esta data é muito especial, por isso comemoramos juntos o Dia do Auxiliar de Serviços Gerais. São profissionais que colaboram muito com a organização dos serviços e contribuem para que nossas atividades possam transcorrer da melhor forma possível. Ofertamos cortes de cabelos, design de sobrancelhas, além de um café da manhã especial, e ao final realizamos a entrega de lembranças alusiva ao dia”, explicou. O diretor-geral do Complexo Hospitalar, Júnior Souto, ressaltou a importância destes profissionais. “Nós aproveitamos este momento para agradecer e homenagear cada um que se esforça para garantir a limpeza, organização e a conservação de nossa unidade hospitalar”, declarou. Texto: Wellington Hugles-ASCOM/HRT/UNACON
Hospital Octávio Lobo seleciona líder de serviço de higienização e limpeza

Hospital Octávio Lobo seleciona líder de serviço de higienização e limpeza Unidade referência em oncologia pediátrica receberá currículos até a próxima terça-feira (06) O Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol) divulgou a abertura de seleção para vaga de líder de Serviço de Higienização e Limpeza (SHL). Os interessados em participar do processo devem enviar o currículo até a próxima terça-feira (06) para o e-mail: recrutamento.hoiol@institutodiretrizes.com.br. A oportunidade destina-se também para Pessoas com Deficiência (PcD). É necessário informar a função pretendida no assunto da mensagem eletrônica. A instituição visa a contratação imediata e os candidatos, com ou sem experiência na função, devem possuir ensino médio completo. Os currículos recebidos passarão por triagem, seguindo critérios do Setor de Recursos Humanos (RH) da unidade e os selecionados serão contatados para a realização das próximas etapas do processo, que incluem teste psicológico, prova e entrevista técnica. Serviço – Credenciado como Unidade de Alta Complexidade em Oncologia, o Hoiol é referência na região amazônica no diagnóstico e tratamento especializado do câncer infantojuvenil, na faixa etária entre 0 a 19 anos. A unidade é gerenciada pelo Instituto Diretrizes, sob o contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), e atende pacientes oriundos dos 144 municípios paraenses e estados vizinhos. Texto: Ellyson Ramos – Ascom/HOIOL
Pequenos Chefs: culinária traz benefícios para pacientes internados no Hospital Octávio Lobo

Pequenos Chefs: culinária traz benefícios para pacientes internados no Hospital Octávio Lobo Em um ambiente hospitalar, a prática de realizar atividades incomuns são atrativas e ajudam crianças e adolescentes a desenvolverem habilidades importantes, como a atenção, a coordenação motora, a criatividade e a autoconfiança. Sendo assim, o projeto “Pequenos Chefs” desenvolvido pelo Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol), por meio do Escritório de Experiência do Paciente (EPP) e do Serviço de Nutrição e Dietética, contribui para o desenvolvimento dos usuários através da culinária. A pedagoga Joyce Wanzeler, que faz parte da equipe de humanização do hospital, explica que o preparo das receitas estimula diversas áreas do cérebro. “O aspecto sensorial também é muito trabalhado com a degustação, sentir o aroma e as diferentes texturas dos ingredientes. E dentro desse contexto são quebradas barreiras referentes à alimentação e ao relacionamento com o outro. A combinação de aprendizado e o prazer de preparar o próprio alimento torna a receita mais interessante para os nossos Pequenos Chefs”, disse. O momento de fuga da dieta hospitalar acaba tornando a oficina ainda mais atraente, as guloseimas que entram no cardápio são todas liberadas pelas nutricionistas da unidade de saúde. Também é realizada uma triagem para a verificação de quais usuários podem participar daquela ação, já que alguns deles possuem restrição dietética. Os pequenos colocam a mão na massa e depois degustam o prato elaborado. A cada 30 dias, os pacientes que estão internados são liberados para participarem das oficinas juntamente com os pais, em um momento de diversão, interação social e muita bagunça. No último final de semana, foi preparada uma receita que deu água na boca dos chefs do Hoiol, um lanche que agrada o paladar de pessoas de várias idades, a pizza de pão. Eles ajudaram a montar e se envolveram em todo o processo. O pequeno Rodolfo Vinícius, 4 anos, internado há um mês no hospital para tratar um câncer, era só sorrisos com a novidade nas mãos e chegou a reclamar quando um pedaço caiu no chão. Há um mês internado mostrou satisfação ao comer o lanche. Ele veio do município de Marabá sob os cuidados da tia Márcia Souza, para receber atendimento especializado. “Estou aliviada, depois de cinco dias sem conseguir se alimentar devido ao incômodo no esôfago, ele conseguiu tomar sopa, beber suco hoje e ainda está participando da atividade e saboreando o alimento. Pizza é algo que as crianças gostam e que geralmente consomem quando estão em momentos de lazer com a família, então ele amou comer algo diferente além da dieta prescrita”, disse a acompanhante. Serviço – Credenciado como Unidade de Alta Complexidade em Oncologia, o Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo é referência na região Norte no diagnóstico e tratamento especializado do câncer infantojuvenil, na faixa etária entre 0 a 19 anos. A unidade é gerenciada pelo Instituto Diretrizes, sob o contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde Pública, e atende pacientes oriundos dos 144 municípios paraenses e estados vizinhos.
Hospital Octávio Lobo lança projeto ‘Mãos Arteiras’

Hospital Octávio Lobo lança projeto ‘Mãos Arteiras’ Iniciativa visa melhor acolher mães dos pacientes assistidos na unidade O Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol) lançou nesta semana o projeto “Mãos Arteiras”, desenvolvido no hospital em parceria com os voluntários do Projeto Sorriso Aberto da Capelania Hospitalar da Igreja Angelim, o qual ensina um artesanato sustentável. Emocionada com a oportunidade, Francisca Santos, 32 anos, trabalhou com a matéria-prima necessária para fazer um porta objetos. A habilidade em trabalhar com as mãos e a criatividade inerentes ao artesão mostraram a familiaridade com a atividade realizada no ateliê do hospital, o GAIA (abreviação para Gerar Amor, Ideias e Arte). A prática ensina a manusear as embalagens de produtos usados no ambiente doméstico de formas que elas se transformam em matéria-prima que são utilizadas para a criação de utensílios para o dia a dia como bijuterias e artigos de decoração. Francisca veio do município de Garrafão do Norte, nordeste paraense e, está há cinco meses em Belém, acompanhando o filho Elias, 9 anos, que está em tratamento no hospital. Ela conta para estar ao lado do filho, ela precisou deixar pra trás o trabalho como professora de reforço e o hobby pelo artesanato. E segundo ela, receber o convite para participar da oficina inaugural do projeto “Mãos Arteiras” a deixou entusiasmada. “Trabalhar com artesanato é uma terapia, ajuda com o nosso psicológico enquanto aprendemos a fazer coisas novas. Um alento em meio aos momentos de tensão causados pelo adoecimento do meu filho e tantos dias longe de casa”, conta ela ao revelar que a prática do artesanato era o que ela fazia nos seus tempos livres. “Eu recebia encomendas para fazer bonecos de EVA, coisas para a escola e para igreja que eu frequentava. Seria bom se o Elias pudesse vir, mas ele fica muito agitado por causa da condição dele e preferiu ficar na enfermaria. Fiz uma porta treco, se eu tivesse na minha sala de aula, encheria de pincéis, canetas e lápis”, disse. A atividade manual é direcionada para as mães das crianças e adolescentes internadas na unidade hospitalar. A ideia é promover um momento de entretenimento, socialização e uma fonte de renda extra para essas mulheres que, muitas vezes, escondem as próprias emoções para exercerem o papel de cuidadoras e de alicerce dos filhos. “Consideramos este projeto um avanço importante no acolhimento dessas mães, muitas delas precisam deixar sua rotina, o trabalho, para se dedicarem exclusivamente a esse cuidado no ambiente hospitalar. Aqui temos um espaço de integração e socialização para amenizar a rotina, distrair e relaxar a mente. Os filhos também se encantam e querem ajudá-las na confecção dos objetos”, afirmou Bruna Dias, brinquedista da humanização. Apesar do mal-estar que sentiu antes da oficina, Adriana Silva, 41 anos, moradora da Vila dos Cabanos, localizada no município de Barcarena, fez questão de participar da atividade ao lado do filho Marcelo. “Meu filho estava estressado, então viemos nos distrair e aprender a fazer algo diferente e prazeroso. Juntos fizemos uma fruteira e um porta caneta, foi muito divertido”, contou. Ana Wanzeler, coordenadora do projeto de voluntariado pela instituição religiosa, explica que a oficina de artesanato sustentável será desenvolvida uma vez no mês com a reutilização de produtos produzidos em grande escala. “Serão reaproveitados diferentes materiais como plástico, latas e garrafas que serão ressignificados e reduzirão o impacto ambiental. Também será uma excelente oportunidade para que essas mães descubram habilidades e expressem as emoções, aumentem a autoestima e se abram a novas possibilidades”, concluiu.
Oncológico Infantil aborda Janeiro Branco com pacientes e acompanhantes

Oncológico Infantil aborda Janeiro Branco com pacientes e acompanhantes Por meio de palestras, especialistas orientam sobre como cuidar, proteger e gerenciar a saúde mental A campanha Janeiro Branco no Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol), em Belém, ganhou reforço com palestras no setor de quimioterapia. Com o tema “A vida pede equilíbrio”, as atividades ministradas pela equipe de psicologia da unidade promoveram momentos de partilha e esclarecimento de dúvidas acerca de como cuidar, proteger e gerenciar a saúde mental. Pacientes e acompanhantes participaram ainda de reflexões sobre como as rotinas podem ser adequadas à prática de atividades que promovam o bem-estar emocional. Unidade de Alta Complexidade em Oncologia, o Hoiol é referência na região amazônica no diagnóstico e tratamento especializado do câncer infantojuvenil. A unidade é gerenciada pelo Instituto Diretrizes, sob o contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), e atende pacientes oriundos dos 144 municípios paraenses e estados vizinhos. Para a diretora-geral do hospital, Sara Castro, as palestras proporcionaram a “escuta de diferentes percepções” sobre o cuidado da saúde mental de usuários e respectivos familiares, que vêm de diferentes regiões. “Compreendemos que a saúde mental é uma prioridade dentro e fora do ambiente hospitalar. Realizamos ações com colaboradores e também trouxemos palestras destinadas aos pacientes e acompanhantes, pois é importante instruir sobre questões que ainda possam ser vistas como tabus. O Janeiro Branco vem para nos mostrar que nunca é tarde para repensarmos atitudes e buscarmos ajuda especializada, quando necessário, para vivermos melhor. Orientação, fortalecimento e cuidado contribuem para o equilíbrio que tanto almejamos”, disse a gestora. Na palestra inaugural, os psicólogos Felipe Silva, Nathália Diniz e Priscilla Fernandes abordaram o assunto com pais e responsáveis, que ouviram atentamente as recomendações. “No mundo, temos uma herança geracional de negligência à saúde mental, que era tida como algo sem importância, o que colaborou para o adoecimento da sociedade. A pandemia deixou o problema em evidência e fez com que todos atentassem para o fato de que a saúde não é só física. O nosso corpo é um todo, o que inclui a saúde mental”, ressaltou Silva. “Não é preciso estar mal ou apresentar alguns prejuízos no corpo, como a oscilação do humor e noites de sono de má qualidade, para buscar ajuda psicológica. Cuidar da saúde mental é uma forma de se autoconhecer. É preciso criarmos o hábito da autopercepção e autoavaliação. ‘Como eu estou?’, ‘eu estou deixando de fazer coisas que antes eu gostava?’. Questione-se e mova-se em busca de respostas e de mudanças”, recomendou Priscilla. A especialista pontua que, em ambientes hospitalares, é comum a utilização de discursos pautados na religiosidade, o que é um importante recurso proveitoso, assim como a leitura de livros e as amizades estabelecidas no hospital. “O fortalecimento da rede de apoio dentro da unidade é muito válido, principalmente nos casos novos, nos quais as mães ainda estão esclarecendo dúvidas e compartilhando experiências. A televisão também alivia a internação, porque, às vezes, assistir novelas, jornais e programações locais remetem ao contato e à rotina que levavam em suas cidades natal”, explicou a psicóloga No entanto, os profissionais ponderam que há casos nos quais a rede de apoio familiar encontra-se desgastada e que os acompanhantes podem se sentir pressionados com cobranças e questionamentos de familiares que estão fora do contexto hospitalar. “As famílias buscam por informações, mas, às vezes, essas cobranças não são muito favoráveis à saúde mental de quem acompanha o paciente. Logo, pedimos para que eles (acompanhantes) não se coloquem na responsabilidade de transmitir informações, para não gerar sofrimento. Além disso, fortalecemos a necessidade de todos falarem o que sentem, uma vez que esse recurso ajuda a lidar com a saudade de casa. Perguntamos sobre seus municípios, rotinas e cultura. Falar das próprias experiências, das suas cidades, do que gostam, é muito importante”, defendeu Priscilla. Nova rotina – Há quatro meses, a auxiliar de professora Daniela Silva, de 32 anos, e o filho Elias, 9, deixaram o município de Garrafão do Norte, nordeste paraense, rumo à capital do estado. A criança foi diagnosticada com um tumor cerebral e hidrocefalia. “Meu filho sempre foi alegre, desenvolto, espontâneo e comecei a me preocupar quando o notei triste, desanimado e isolado. Pensei que tivesse ocorrido algo ou que estivesse com ansiedade ou depressão. Mas logo em seguida vieram sintomas mais complexos, como falta de equilíbrio, tremores e perda da força muscular”, recordou a mãe do menino. “Desde o início da internação de Elias, Daniela sempre foi muito resiliente. Mesmo abalada com o processo que envolveu o diagnóstico do filho, ela apresenta clareza acerca do que o menino enfrenta, esclarece dúvidas e sustenta uma força admirável para lidar com tudo”, observou Silva, que acompanhou o menino desde a admissão no Hoiol. Elias estava cursando o terceiro ano do ensino fundamental quando teve de iniciar o tratamento oncológico. No Hospital Octávio Lobo, ele passou por cirurgias e segue realizando ciclos de quimioterapia antes de iniciar a radioterapia. Além do garoto, Daniela tem outro filho de 16 anos, que visita o caçula quando possível. Encontros que, segundo ela, influenciam no humor do paciente internado. “Junto com a psicologia, as ações do hospital e as visitas são muito importantes. Não me refiro a presentes, mas às pessoas que vêm doar amor aos nossos filhos, trazer uma palavra amiga, nos dar força e cantar louvores. Todos que já vieram aqui são muito especiais. Sou muito grata à professora do Elias, Vanderléia Vieira, que veio de garrafão do Norte só para visitá-lo. Eu não tinha noção da saudade que ele sentia. Quando ele a viu, os olhinhos dele brilharam”, recordou Daniela. Equilíbrio – Para lidar com a rotina dentro do contexto hospitalar, com tratamentos, consultas e exames regulares, Felipe Silva recomenda a busca por atividades que mostrem que há mais coisas na vida para além do adoecimento. “Os acompanhantes testemunham, de muito perto, as vivências de seus filhos, netos, sobrinhos. A palestra criou pontes para que as pessoas identifiquem quais recursos as ajudam a lidar com isso, a
Projeto no Hospital Oncológico Infantil promove bem-estar físico e emocional aos profissionais de saúde

Projeto no Hospital Oncológico Infantil promove bem-estar físico e emocional aos profissionais de saúde A iniciativa oferta ainda serviços direcionados à autoestima, à autoimagem e ao relaxamento com o apoio do voluntariado O projeto “Cuidando de Heróis”, do Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol), tem como objetivo amenizar a ansiedade e o estresse dos profissionais que estão na linha de frente da assistência de crianças e adolescentes. A iniciativa, somada às outras medidas para o trato da saúde emocional no ambiente de trabalho, oferta serviços direcionados à autoestima, à autoimagem e ao relaxamento com o apoio do voluntariado. Um recurso utilizado para amenizar a sobrecarga emocional da rotina de quem atua com a oncologia pediátrica. A diretora-geral do Hoiol, Sara Castro, conta que os profissionais de saúde criam vínculos com as crianças e familiares desde o diagnóstico. Ela ressalta ainda que alguns dos usuários começam a ser acompanhados desde os primeiros anos de vida. Alguns chegam a passar meses contínuos internados no hospital, longe de suas casas e das pessoas a qual estavam habituados a conviver. “O tratamento pode durar anos até a alta curada, portanto laços são criados e lidar com a comunicação de notícias difíceis, momentos de incertezas, dor e perda pode gerar uma sobrecarga emocional para esses profissionais que se dedicam diariamente ao cuidado. Então é necessário ter esse olhar, cuidar de quem cuida, criar mecanismos para que consigam lidar melhor com os momentos de tensão e deixar o ambiente hospitalar mais acolhedor”, destacou a gestora. A auxiliar de farmácia, Cailane Lopes, 20 anos, revela que há uma relação empática com a situação dos pais e usuários que são assistidos na Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon). Ela atua com a dosagem dos medicamentos que são ministrados via oral, mas tenta amenizar a rotina, “quebrar o gelo” ao exercer a função. “A primeira coisa que vem à cabeça é que os nossos pacientes são muitos jovens e que eles têm muitas fases para viver ainda. O nosso dia a dia é feito de tensão, existe o peso da responsabilidade de cuidar do filho de alguém. Por isso vibramos com as vitórias e sofremos quando as coisas não ocorrem bem, nos doamos bastante por essas vidas. Essas ações desenvolvidas no hospital funcionam como um escape e ajudam a recarregar as baterias para o exercício das atividades diárias”, disse. Os principais parceiros do hospital são acadêmicos da Esamaz Tec, que oferecem serviços que estão voltados à autoestima e ao bem-estar como limpeza de pele, designer de sobrancelha, massoterapia, dentre outros. A coordenadora de Humanização Natacha Cardoso ressalta que a vivência na área hospitalar deixa “marcas”, portanto o hospital, por meio do projeto “Cuidando de Heróis” busca investir cada vez mais na valorização e motivação do trabalhador da saúde. “Quando fazemos com que esse profissional fique bem consigo mesmo, ele se sente mais motivado e pertencente e, consequentemente, faz uma melhor entrega das atividades, o que repercute de forma positiva na assistência. Todas as ações desenvolvidas buscam promover a integração e o reconhecimento de profissionais de saúde, conforme as diretrizes da Política Nacional de Humanização (PNH) do Sistema Único de Saúde”, afirmou.
Hospital Oncológico Infantil do Pará realiza ações com foco na saúde mental de colaboradores

Hospital Oncológico Infantil do Pará realiza ações com foco na saúde mental de colaboradores cuidado com a saúde mental dos profissioais também é essencial para o atendimento aos pacientes Em alusão ao Janeiro Branco, mês dedicado à conscientização sobre a saúde mental, o Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol) realizou atividades para os colaboradores da unidade. Com a temática “Cuidar da mente é valorizar a vida!”, a Comissão de Humanização e a Gestão de Pessoas busca reforçar a importância do tema para a manutenção de uma vida com qualidade e uma melhor assistência aos usuários. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) a saúde mental é definida como um estado de bem-estar no qual o indivíduo é capaz de usar as próprias habilidades, recuperar-se dos estresses cotidianos, trabalhar com produtividade e contribuir com a sociedade. Um mapeamento realizado pela OMS mostrou que o Brasil lidera o ranking de transtornos de ansiedade no mundo, o equivalente a 9,3% dos brasileiros, em seguida aparecem os paraguaios (7,6%), noruegueses (7,4%), neozelandeses (7,3%) e australianos (7%). No ano de 2022, mais de 209 mil pessoas deixaram o emprego por problemas como depressão, ansiedade e Alzheimer no Brasil, conforme os dados do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS). Com isso, a prevenção aos fatores riscos que podem contribuir ou causar estresse e adoecimento mental dos funcionários ganha cada vez mais importância no meio organizacional. Esse cuidado é uma preocupação constante no Hospital Octávio Lobo devido á particularidade do perfil de referência, a oncologia pediátrica. Sobre isso, a coordenadora da Humanização, Natacha Cardoso, explica que os profissionais convivem diariamente com uma carga emocional extrema por conviver com a situação delicada de crianças em enfrentamento do câncer. “Nossos colaboradores criam vínculos com nossas crianças e adolescentes que passam por um longo período de tratamento. Então, compreendemos que necessitam receber suporte emocional para lidarem com as situações limites do dia a dia. Durante o Janeiro Branco trazemos informações por meio de atividades e palestras, mas enfatizamos que esse cuidado deve ser diário, principalmente para quem atua na assistência”, afirmou. Natacha também destaca que as equipes de humanização, gestão de pessoas e multiprofissional desenvolvem projetos direcionados à saúde mental dos colaboradores, como o “Cuidando de Heróis” e o “Portas Abertas”. “Enquanto o primeiro oferta serviços voltados ao relaxamento e autoestima, o segundo consiste em um canal de escuta empática e apoio emocional com apoio da psicologia, a fim de promover a qualidade de vida e estimular os profissionais a encontrar soluções lógicas para os dilemas do cotidiano”, informou. “A saúde mental está associada ao e bem-estar, ao equilíbrio emocional, e à qualidade de vida do indivíduo. Nossas equipes trabalham para trazer informações e também ajudar, por meio de projetos e ações, esses profissionais a administrarem esses conflitos internos e a fazer uma pausa para se equilibrar, amenizar o estresse e a ansiedade”, enfatizou. O enfermeiro Matheus Carvalho participou da palestra “Quem cuida da mente, cuida da vida”, ministrada pelo pedagogo Antonio Junior. Na ocasião, o profissional compartilhou um relato sobre como tem lidado com a ansiedade e como as orientações são importantes para os profissionais se desligarem um pouco da rotina de trabalho e da responsabilidade das atividades. “Falar sobre ansiedade ainda é um tabu, apesar da gente entender que o número de pessoas com essa condição aumentou bastante durante o cenário pandêmico. Muitas pessoas têm toda uma evolução porque não buscaram o tratamento, então receber orientações em momentos de relaxamento e de quebra de rotina é importante para aliviar as tensões, as cargas emocionais e colocar pra fora tudo aquilo que se está sentindo e ainda ensina como ajudar outras pessoas”, disse o enfermeiro.
Hospital Octávio Lobo abre seleção para vaga de escriturário

Hospital Octávio Lobo abre seleção para vaga de escriturário Profissionais interessados devem enviar currículos à unidade referência em oncologia pediátrica até a próxima sexta-feira (19) O Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol) divulgou a abertura de seleção para vaga de escriturário. Os interessados em participar do processo, que visa contratação imediata, devem enviar o currículo até a próxima sexta-feira (19) para o e-mail: recrutamento.hoiol@institutodiretrizes.com.br. É necessário informar a função pretendida no assunto da mensagem eletrônica. Os candidatos devem atentar para os requisitos básicos: ensino médio completo e experiência de, no mínimo, seis (06) meses na área hospitalar. Os currículos recebidos passarão por triagem, seguindo critérios do Setor de Recursos Humanos (RH) da unidade e os selecionados serão contatados para a realização das próximas etapas do processo, que incluem teste psicológico, prova e entrevista técnica. Serviço – Credenciado como Unidade de Alta Complexidade em Oncologia, o Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo é referência na região Norte no diagnóstico e tratamento especializado do câncer infantojuvenil, na faixa etária entre 0 a 19 anos. A unidade é gerenciada pelo Instituto Diretrizes, sob o contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde Pública, e atende pacientes oriundos dos 144 municípios paraenses e estados vizinhos. Texto: Ellyson Ramos – Ascom HOIOL
Dulcinéia Sá toca o ‘Sino Dourado do Recomeço’ depois de 5 anos de tratamento contra o câncer

Dulcinéia Sá toca o ‘Sino Dourado do Recomeço’ depois de 5 anos de tratamento contra o câncer Totalmente curada do câncer. Esse foi o resultado do laudo recebido pela paciente Dulcinéia Madalena de Sá, que teve alta hospitalar nesta sexta-feira,16/02, na Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon), em Tucuruí Um misto de alegria e emoção, depois de cinco anos de tratamento na Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon), em Tucuruí, a paciente Dulcinéia Madalena de Sá, recebeu alta hospitalar nesta sexta-feira,16/02, na recepção da Unacon sob muitos aplausos e o carinho dos presentes. Ela lutava contra o câncer há 5 anos, moradora da cidade de Marabá, distante 250 km de Tucuruí, deu início ao tratamento oncológico na Unacon de Tucuruí, logo após a identificação do câncer mamário, em 2019. A distância de seus familiares não abalou a paciente, que passou por momentos desafiadores na unidade referência em oncologia na região, administrada pela Organização Social, Instituto Diretrizes, a unidade integra o sistema estadual de atendimento à saúde da Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (SESPA). O médico oncologista, Jânio Júnior, que atua na Unacon, reforçou que Dulcinéia Sá, foi uma guerreira todo esse tempo, em meio a exames e tratamentos, culminando com o fim do tratamento quimioterápico. “A cerimônia do sino é uma finalização de uma etapa vencida pela família e pelos pacientes. O nosso sentimento é de alegria e dever cumprido. É uma satisfação esse momento para gente encerrar o tratamento, dar o diagnóstico que os exames estão bons, que não tem mais doença. É o momento mais esperado, não só pela família, quanto pela equipe médica, equipe da enfermagem, de todos que trabalham juntos para tratar esses pacientes. Um momento único, de muita emoção, um simbolismo de libertação para a família que passou por tanta angústia e incertezas durante o tratamento. É um momento de celebrar a vida!”, comemorou Jânio Júnior. Na oportunidade a coordenadora da Unacon, Samara Nunes, falou das dificuldades enfrentadas pelos pacientes que realizam tratamento na Unacon, em função da distância de seus domicílios, além de outros fatores emocionais. “Sabemos de todas as dificuldades que nossos pacientes atravessam, e fazemos o papel do estado, que é dar todo o acolhimento necessário, com muito amor e carinho, a exemplo, da Dulcinéia, que travou uma batalha, muita grande, e foi vitoriosa, cumprindo rigorosamente seu tratamento em todas as fazes, e agora está liberta desta doença, podendo comemorar e seguir firme e forte sua vida”, destacou a coordenadora. Bater o sino foi um momento muito esperado por Dulcinéia Sá. “O acolhimento dos profissionais da Unacon foi muito importante, pois é um momento bem difícil para nos pacientes. A percepção que temos agora é de futuro, e poder viver sem amarguras, passado todo o tratamento com a chegada da cura. Que todos recebam essa benção, e sejamos felizes e aproveitemos a vida que nos foi concebida de novo, graças a Deus”, emocionou-se Dulcinéia ao badalar o sino dourado. Texto: Wellington Hugles-ASCOM/HRT/UNACON
Os pacientes da Unacon entraram no clima de carnaval nesta sexta-feira. Muitos deles juntamente com seus acompanhantes e os profissionais da saúde usaram fantasias

Os pacientes da Unacon entraram no clima de carnaval nesta sexta-feira. Muitos deles juntamente com seus acompanhantes e os profissionais da saúde usaram fantasias Pacientes e acompanhantes assistidos na Unacon, em Tucuruí, sudeste paraense, participaram na manhã desta sexta-feira (9), do Bloquinho da Unacon, que fez a folia carnavalesca com muita animação e fantasias. https://institutodiretrizes.org.br/wp-content/uploads/2024/03/WhatsApp-Video-2024-02-09-at-11.21.04.mp4 O bloquinho da Unacon, foi uma ideia organizada pela equipe de Humanização do Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí, visando proporcionar momentos de diversão, com muita animação para os pacientes que realizam tratamento oncológico na unidade e seus acompanhantes. “O período carnavalesco é uma tradição muito forte na nossa cultura, e os nossos usuários sentem vontade de participar. Por isso, programamos esta simulação do que está acontecendo lá fora, trazendo para cá essa alegria com o bloquinho da Unacon”, explicou, Júnior Souto, diretor-geral do Complexo Hospitalar. “Nosso bloquinho de carnaval foi um momento fraterno e acolhedor, conseguimos com um simples gesto tocar em cada paciente, muita alegria e carinho. É preciso humanizar sempre o atendimento e é gratificante estar com cada um levando e recebendo amor”, afirmou, Samara Nunes, coordenadora da Unacon. Raimundo Dias Moreira Soares, 91 anos, morador de Tucuruí, acompanha sua filha Gercina Moreira, que está em tratamento na Unacon, ele fez questão de cair na folia e agradecer pela ação carnavalesca. “Fiquei impressionado quando vi o grupo entrando aqui no salão. Que momento bonito, jamais imaginei participar de carnaval em um hospital. Gostei muito e cai na animação, acho que fui aprovado como passista”, brincou. Texto: Wellington Hugles – Ascom/HRT/Unacon
HRT promove rodas de conversa em alusão à campanha Janeiro Branco

HRT promove rodas de conversa em alusão à campanha Janeiro Branco Os encontros fazem parte da programação Janeiro Branco promovida pelo Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí – HRT e Unacon; profissionais de saúde registraram seus sentimentos e suas dificuldades encontradas no dia a dia de trabalho As ações de cuidado e prevenção em saúde mental que marcam a campanha Janeiro Branco e seguem ao longo de todo o ano no Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí – HRT e Unacon. Pensando em quem cuida e acolhe esta população, o Setor de Humanização da unidade hospitalar, realizou nos dias 24 e 25 de janeiro, roda de conversa, com o tema: Conscientização, Prevenção, Percepção e Tratamento à Saúde Mental, visando envolver os profissionais na campanha Janeiro Branco. Os dias de roda de conversa foram conduzidos pela psicóloga Cristiane Félix, sendo realizada dinâmica de grupo, incentivando os servidores e colaboradores a falar um pouco de suas dificuldades no dia a dia, na oportunidade a psicóloga realizou aconselhamento prévio sobre os cuidados e prevenção com a saúde mental. Cristiane Félix assegurou, “janeiro é um mês de valorização da vida e de conscientização sobre a importância da saúde mental, e se você notou que está com algum sintoma ou demanda de saúde mental, como alterações de humor recorrentes, diminuição ou aumento de fome, diminuição ou aumento de sono, não hesite em procurar ajuda porque essas questões podem ser indícios de desequilíbrio emocional”. O evento ganhou ainda outro elemento simbólico: uma folha em branco com um questionário de perguntas aos profissionais que foram convidados a responder às perguntas para si mesmo: Como me vejo? Eu me aceito como sou? Como lido com minhas emoções? Como lido com contrariedade? Que tipo de amizades e pessoas eu sigo? O que mais me incomoda? Quanto eu ultrapasso meus limites? Como está meu sono? Você tem alguma válvula de escape?, entre outras. Sentimentos como alegria, frustração, amor, empatia, tristeza e, também, sonhos, desejos, expectativas também foram abordados. Na oportunidade todos participaram do sorteio de brindes ao final das atividades. Texto: Wellington Hugles – ASCOM/HRT-UNACON Foto: Divulgação ASCOM
Carlos Tabosa transmite o comando do Hospital Santa Rosa à Claudemir Guimarães

Carlos Tabosa transmite o comando do Hospital Santa Rosa à Claudemir Guimarães Na tarde desta segunda-feira, 27/11, o Diretor-geral do Hospital Regional do Baixo Tocantins Santa Rosa, Carlos Tabosa, realizou a transmissão do cargo à Claudemir Guimarães. Na oportunidade, estiveram presentes ao ato de posse, os diretores e coordenadores da unidade de saúde e o Diretor Regional do Instituto Diretrizes no Pará, Enfermeiro Lucas Urel. Em sua mensagem de agradecimento, Tabosa, expressou em poucas palavras a gratidão aos seus diretores, coordenadores e a todos os colaboradores do HRBT Santa Rosa. “Durante esses 8 meses à frente do Santa Rosa, pude estar dia-a-dia, ao lado de todos, conduzindo com amor e dedicação nossa missão, “salvar vidas com respeito e humanização”. Neste período, não foi uma tarefa fácil, contudo, com muita união, isso se concretizou em realidade, e certamente continuará assim, considerando o nível de profissionalismo que todos possuem. Verdadeiramente reafirmo, embora eu não seja um profissional formando nas ciências da gestão, ou da execução da saúde, todos vocês, a partir dos seus conhecimentos, permitiram, que juntos atravessássemos todos os obstáculos e seguimos avante”. “Tenho convicção, que “missão dada, é missa cumprida”, e, em um futuro bem próximo, teremos o reconhecimento de nossa doação e a creditação de nossa dedicação ao bem-estar de todos os usuários do Hospital Santa Rosa, recompensa está, que garanto, que todos são merecedores, pelo que já fizeram e continuarão a fazer, agora sob o comando do diretor, Claudemir Guimarães, em prol da população do Baixo Tocantins”. Ao longo destes 8 meses, Carlos Tabosa, deu demonstração de sua capacidade de gestão, prova disso, é que o Santa Rosa está em busca da Qualificação ONA – Organização Nacional de Acreditação, e assim, alcance, um alto padrão de assistência, especialmente nos quesitos, qualidade e segurança. “Neste período a frente da direção do Santa Rosa, carreguei em meu coração não só o orgulho da missão que me foi confiada pela diretoria do Instituto Diretrizes, mas, sobretudo, o carinho, a amizade e a cumplicidade que recebi de todos nestes 240 dias no comando desta unidade hospitalar. Tabosa, conclui com chave-de-ouro essa trajetória de trabalho árduo no Hospital Regional do Baixo Tocantins, reafirmando, “continuaremos firme e fortes, compondo a equipe da Organização Social, Instituto Diretrizes, com a missão de conduzir projetos de interesse da sociedade, em especial, à saúde da população do nosso Pará”. Texto: Wellington Hugles-ASCOM/HRBTSR