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Organização nacional mantém certificação para Hospital Regional, em Paragominas

Organização nacional mantém certificação para Hospital Regional, em Paragominas

Entidade reconheceu o cumprimento de padrões na assistência aos usuários na unidade hospitalar do sudeste paraense

O Hospital Regional Público do Leste, no município de Paragominas, no sudeste do Pará, manteve em agosto a certificação de manutenção de Acreditação Plena nível 2, emitida pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), em reconhecimento à continuidade dos padrões de qualidade e segurança assistencial aos usuários, e ao desenvolvimento dos processos assistenciais de forma integrada.

A certificação ONA II ou Acreditado Pleno, como é chamado tecnicamente, é atribuída às instituições de saúde que cumprem minimamente 80% dos padrões de qualidade e segurança do paciente e 70% dos padrões ONA de gestão integrada. O HRPL foi submetido ao processo de recertificação, por meio da metodologia utilizada pelo Instituto Qualisa de Gestão (IQG).

A melhoria contínua do atendimento seguro, humanizado e de qualidade beneficia uma população de aproximadamente 800 mil habitantes, de 23 municípios, usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).

De acordo com o diretor Assistencial do HRPL, Clóvis Guse, vários desafios foram superados para manter o Hospital acreditado em nível II, como interação entre os processos, efetiva comunicação entre os profissionais de saúde e gestão integrada.

“A manutenção do certificado de Qualidade ONA II só foi possível graças ao empenho e à dedicação da equipe multidisciplinar em dar continuidade aos processos de melhoria, resultando na tão esperada conquista, que reflete sobremaneira na qualidade da assistência à saúde disponível na unidade. A manutenção do HRPL como Hospital Acreditado Pleno assegura que os nossos processos são seguros, com qualidade e investimentos na melhoria contínua dos serviços disponíveis”, declarou o gestor.

Valorização – Para o secretário Rômulo Rodovalho, a certificação ratifica o empenho da Sespa (Secretaria de Estado de Saúde Pública) com a rede de saúde no território paraense. “É importante valorizar todo o esforço realizado pela equipe do Hospital pela conquista da reacreditação. A Sespa preza pelo cuidado com a segurança do paciente e a qualidade dos serviços de saúde prestados à população”, disse o secretário.

Sérgio Raimundo Duarte da Fonseca, 35 anos, morador de Castanhal, está internado  no HRPL, vítima de acidente de trânsito, que o deixou com uma fratura exposta no fêmur. Ele foi submetido a duas cirurgias. Segundo a esposa de Sérgio, Andriele Daiane Teixeira Duarte, “o atendimento de todos é muito bom. Os médicos atendem super bem; nunca ficou nada pendente. O pessoal da enfermagem é muito atento. A alimentação é boa. A nota que dou ao HRPL é 10”.

Em evento comemorativo pela conquista da manutenção certificação ONA 2 e pelo aniversário do HRPL, o diretor-geral Mailson Peixoto agradeceu o empenho de todos os envolvidos na conquista. “Agradeço imensamente a oportunidade de fazer parte deste grandioso projeto. E ainda agradeço a todos os colaboradores e demais profissionais que fazem parte do HRPL. Agradeço a confiança, o apoio, o suporte e a oportunidade de aprender e crescer sempre. O Instituto Diretrizes comemora em Paragominas o primeiro Certificado de Acreditação para um projeto administrado”, ressaltou o diretor-geral.

HRPL – O Hospital Regional Público do Leste é um órgão do Governo do Pará, administrado pelo Instituto Diretrizes, em parceria com a Secretaria de Estado de  Saúde Pública (Sespa).

O Hospital presta assistência de média e alta complexidade para uma população de cerca de 800 mil habitantes de 23 municípios da região nordeste estadual. 

SERVIÇO

O Hospital Regional Público do Leste (HRPL) fica na Rua Adelaide Bernardes, s/n, no bairro Nova Conquista, em Paragominas. Mais informações pelos telefones: (91) 3739.1046 / 3739.1253 / 3739.1102.

Texto de Joelza Silva

Para agir rapidamente frente os quadros de deterioração (piora) de condições clínicas em Enfermaria, o Hospital Regional Público do Leste do Pará (HRPL), em Paragominas, por meio da diretoria Técnica, elaborou e gerencia o Protocolo do Time de Resposta Rápida – TRR, visando a assegurar que qualquer paciente seja devidamente identificado e tratado na vigência de emergência, urgência ou demais intercorrências médicas, mesmo na ausência do médico titular, sem a anuência prévia do mesmo.

O Time de Resposta Rápida (TRR) surgiu nos anos 1990, na Austrália, com o objetivo principal de evitar a deterioração clínica do paciente. A intenção é atuar de forma a intervir de modo ativo em conjunto com a equipe multiprofissional no atendimento clínico ao paciente e, desta forma, contribuir na implementação e nas melhorias na qualidade e segurança nas Unidades.

Esse método utiliza sistema de códigos para acionamento do TRR, sendo eles o Código Azul, Atendimento de PCR – Fluxo de Atendimento Código Azul, e o Código Amarelo relacionado às Emergências e Urgências – Fluxo de Atendimento Código Amarelo. O Protocolo TRR tem como objetivos, difundir conhecimento; padronizar atendimento; identificar precocemente a necessidade do TRR; tratar precocemente o paciente que necessita dessa estratégia; diminuir morbidade e mortalidade e racionalizar recursos diagnósticos e terapêuticos.

O TRR visa a identificar e tratar precocemente os pacientes que apresentam deterioração clínica (piora do estado de saúde) ou estão em risco de morte fora do ambiente da UTI. O intensivista reforça que a segurança do paciente tornou-se indispensável para o sistema de saúde, portanto iniciativas vêm sendo implantadas, no decorrer dos anos, com vistas a reduzir os eventos adversos.

“A atuação TRR consolida-se como estratégia para prover atendimento ao paciente que apresente sinais de deterioração clínica no setor de Internação Geral em hospitais. Esse protocolo é aplicado nos setores abertos tais como Clinica Cirúrgica, Clinica Médica, Centro Cirúrgico, Tomografia, Ambulatório e Pronto Atendimento do HRPL”, destaca Lelyson Maciel.

Ainda segundo o médico, estudos evidenciaram que a PCR é precedida de deterioração clínica, em média de 6 a 8 horas antes do evento, por isso, diversos fatores clínicos como, por exemplo, classificação de mews, que é um conjunto de orientações sobre risco clínico do usuário, de acordo com o local onde ele está internado, norteiam a atuação da equipe multiprofissional do TRR.

O operador de trator de Paragominas, Matheus Rodrigues da Silva, foi admitido no HRPL com politraumatismo proveniente de acidente de moto, que o levou a  internação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital, onde foi submetido à traqueostomia para melhora do padrão respiratório do usuário.
 
A atuação da equipe do TRR aconteceu nesse período de internação do usuário nesse setor, quando a cânula colocada durante o procedimento começou a  externalizar e, nesse momento, o usuário começou a ter dificuldades respiratórias. Por conta do quadro Clínico apresentado naquele momento, a equipe multiprofissional que compõe o TRR foi acionada. 

Entre os profissionais que assistiram o usuário, estavam as equipes de Cirurgia Geral, Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional, para atender o usuário verificar sobre qual seria o melhor tratamento referente à decanulação.

Segundo o usuário, a assistência prestada pelo TRR o ajudou muito, pois todos os profissionais lhe atenderam muito bem.

“Nesse momento que passei na UTI, depois do atendimento que recebi da equipe Multiprofissional, me senti muito bem e mais confortável. Estive no Porto Atendimento, Centro Cirúrgico, Clínica Cirúrgica e na UTI, onde fiquei mais tempo, e a assistência rápida desses profissionais com relação à decanulação contribuiu muito com a melhora do meu estado de Saúde”, reconhece o usuário.
 
Mateus informou que no momento do processo de teve alta da Clínica Cirúrgica, foi atendido novamente pela equipe multiprofissional pelo TRR, formada, nesse caso, por fonoaudiólogo, fisioterapeuta e equipe médica, que a oportunidade orientou usuário e cuidador sobre como proceder em casa, no pós-alta. A diretoria do HRPL também esteve presente nesse momento tão esperado pelo usuário e seus familiares.

HRPL – O Hospital Regional Público do Leste é um órgão do Governo do Pará, no município de Paragominas. A unidade é administrada pelo Instituto Nacional de Desenvolvimento Social e Humano (Indsh), em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa).

O Hospital presta assistência de média e alta complexidades para uma população de cerca de 800 mil habitantes de 23 municípios da região nordeste estadual.

SERVIÇO

O Hospital Regional Público do Leste (HRPL) fica na rua Adelaide Bernardes, s/n, no bairro Nova Conquista, em Paragominas. Mais informações pelos telefones: (91) 3739.1046 / 3739.1253 / 3739.1102.

Texto de Joelza Silva / Ascom HRPL

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Regional de Paragominas aplica Protocolo de Resposta Rápida para maior segurança de usuários

Regional de Paragominas aplica Protocolo de Resposta Rápida para maior segurança de usuários

Criado nos anos 90, o protocolo se volta a evitar a deterioração clínica do paciente, intervindo de forma ativa em conjunto a partir de uma equipe multiprofissional

Para agir rapidamente frente os quadros de deterioração (piora) de condições clínicas em Enfermaria, o Hospital Regional Público do Leste do Pará (HRPL), em Paragominas, por meio da diretoria Técnica, elaborou e gerencia o Protocolo do Time de Resposta Rápida – TRR, visando a assegurar que qualquer paciente seja devidamente identificado e tratado na vigência de emergência, urgência ou demais intercorrências médicas, mesmo na ausência do médico titular, sem a anuência prévia do mesmo.

O Time de Resposta Rápida (TRR) surgiu nos anos 1990, na Austrália, com o objetivo principal de evitar a deterioração clínica do paciente. A intenção é atuar de forma a intervir de modo ativo em conjunto com a equipe multiprofissional no atendimento clínico ao paciente e, desta forma, contribuir na implementação e nas melhorias na qualidade e segurança nas Unidades.

Esse método utiliza sistema de códigos para acionamento do TRR, sendo eles o Código Azul, Atendimento de PCR – Fluxo de Atendimento Código Azul, e o Código Amarelo relacionado às Emergências e Urgências – Fluxo de Atendimento Código Amarelo. O Protocolo TRR tem como objetivos, difundir conhecimento; padronizar atendimento; identificar precocemente a necessidade do TRR; tratar precocemente o paciente que necessita dessa estratégia; diminuir morbidade e mortalidade e racionalizar recursos diagnósticos e terapêuticos.

Para agir rapidamente frente os quadros de deterioração (piora) de condições clínicas em Enfermaria, o Hospital Regional Público do Leste do Pará (HRPL), em Paragominas, por meio da diretoria Técnica, elaborou e gerencia o Protocolo do Time de Resposta Rápida – TRR, visando a assegurar que qualquer paciente seja devidamente identificado e tratado na vigência de emergência, urgência ou demais intercorrências médicas, mesmo na ausência do médico titular, sem a anuência prévia do mesmo.

O Time de Resposta Rápida (TRR) surgiu nos anos 1990, na Austrália, com o objetivo principal de evitar a deterioração clínica do paciente. A intenção é atuar de forma a intervir de modo ativo em conjunto com a equipe multiprofissional no atendimento clínico ao paciente e, desta forma, contribuir na implementação e nas melhorias na qualidade e segurança nas Unidades.

Esse método utiliza sistema de códigos para acionamento do TRR, sendo eles o Código Azul, Atendimento de PCR – Fluxo de Atendimento Código Azul, e o Código Amarelo relacionado às Emergências e Urgências – Fluxo de Atendimento Código Amarelo. O Protocolo TRR tem como objetivos, difundir conhecimento; padronizar atendimento; identificar precocemente a necessidade do TRR; tratar precocemente o paciente que necessita dessa estratégia; diminuir morbidade e mortalidade e racionalizar recursos diagnósticos e terapêuticos.

O TRR visa a identificar e tratar precocemente os pacientes que apresentam deterioração clínica (piora do estado de saúde) ou estão em risco de morte fora do ambiente da UTI. O intensivista reforça que a segurança do paciente tornou-se indispensável para o sistema de saúde, portanto iniciativas vêm sendo implantadas, no decorrer dos anos, com vistas a reduzir os eventos adversos.

“A atuação TRR consolida-se como estratégia para prover atendimento ao paciente que apresente sinais de deterioração clínica no setor de Internação Geral em hospitais. Esse protocolo é aplicado nos setores abertos tais como Clinica Cirúrgica, Clinica Médica, Centro Cirúrgico, Tomografia, Ambulatório e Pronto Atendimento do HRPL”, destaca Lelyson Maciel.

Ainda segundo o médico, estudos evidenciaram que a PCR é precedida de deterioração clínica, em média de 6 a 8 horas antes do evento, por isso, diversos fatores clínicos como, por exemplo, classificação de mews, que é um conjunto de orientações sobre risco clínico do usuário, de acordo com o local onde ele está internado, norteiam a atuação da equipe multiprofissional do TRR.

O operador de trator de Paragominas, Matheus Rodrigues da Silva, foi admitido no HRPL com politraumatismo proveniente de acidente de moto, que o levou a  internação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital, onde foi submetido à traqueostomia para melhora do padrão respiratório do usuário.
 
A atuação da equipe do TRR aconteceu nesse período de internação do usuário nesse setor, quando a cânula colocada durante o procedimento começou a  externalizar e, nesse momento, o usuário começou a ter dificuldades respiratórias. Por conta do quadro Clínico apresentado naquele momento, a equipe multiprofissional que compõe o TRR foi acionada. 

Entre os profissionais que assistiram o usuário, estavam as equipes de Cirurgia Geral, Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional, para atender o usuário verificar sobre qual seria o melhor tratamento referente à decanulação.

Segundo o usuário, a assistência prestada pelo TRR o ajudou muito, pois todos os profissionais lhe atenderam muito bem.

“Nesse momento que passei na UTI, depois do atendimento que recebi da equipe Multiprofissional, me senti muito bem e mais confortável. Estive no Porto Atendimento, Centro Cirúrgico, Clínica Cirúrgica e na UTI, onde fiquei mais tempo, e a assistência rápida desses profissionais com relação à decanulação contribuiu muito com a melhora do meu estado de Saúde”, reconhece o usuário.
 
Mateus informou que no momento do processo de teve alta da Clínica Cirúrgica, foi atendido novamente pela equipe multiprofissional pelo TRR, formada, nesse caso, por fonoaudiólogo, fisioterapeuta e equipe médica, que a oportunidade orientou usuário e cuidador sobre como proceder em casa, no pós-alta. A diretoria do HRPL também esteve presente nesse momento tão esperado pelo usuário e seus familiares.

HRPL – O Hospital Regional Público do Leste é um órgão do Governo do Pará, no município de Paragominas. A unidade é administrada pelo Instituto Nacional de Desenvolvimento Social e Humano (Indsh), em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa).

O Hospital presta assistência de média e alta complexidades para uma população de cerca de 800 mil habitantes de 23 municípios da região nordeste estadual.

SERVIÇO

O Hospital Regional Público do Leste (HRPL) fica na rua Adelaide Bernardes, s/n, no bairro Nova Conquista, em Paragominas. Mais informações pelos telefones: (91) 3739.1046 / 3739.1253 / 3739.1102.

Texto de Joelza Silva / Ascom HRPL

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Reino Encantado do Hospital Oncológico Infantil celebra 7 º aniversário

Reino Encantado do Hospital Oncológico Infantil celebra 7 º aniversário

A ação de humanização, organizada com apoio de voluntários,  integrou os diferentes públicos do hospital público estadual, e contou com a participação da Banda Pop Show, Vingadores do Brega e do cantor Guto Risuenho

Em continuidade à Semana da Criança e ao sétimo aniversário do Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol), foi realizada, nesta quinta-feira (13), uma programação lúdica com a temática “O Reino Encantado do HOIOL”. O evento reuniu princesas, príncipes e diferentes personagens para alegrar o ambiente hospitalar. A ação de humanização, organizada com apoio de voluntários,  integrou os diferentes públicos do hospital público estadual, e contou com a participação da Banda Pop Show, Vingadores do Brega e do cantor Guto Risuenho.

Diretor regional do Instituto Diretrizes – Organização Social, sem fins lucrativos, que atua na gestão da unidade de saúde –  Carlos Tabosa ressaltou a relevância do hospital e do corpo técnico qualificado no atendimento da oncologia.

“O Hospital Oncológico Infantil assume um papel importante, oferece uma assistência integral e especializada, ao paciente infantojuvenil, não só do Estado do Pará, mas de estados vizinhos. Não somente o paciente é acolhido, mas a família dessa criança.  Enquanto Unidade de Alta Complexidade de Oncologia,  vinculada à Sespa,  presta uma assistência especializada para diagnóstico e tratamento dos cânceres que acometem a população de 0 a 19 anos”, frisou Tabosa.  

A diretora-geral, Ana Paula Borges, agradeceu aos profissionais por prestarem uma assistência humanizada e salvarem vidas. “O nosso Hoiol é reconhecido pela excelência no atendimento, mas, para nós, colaboradores, é o nosso segundo lar, onde crescemos a cada dia como profissionais da área de saúde e seres humanos.  Tenho a certeza que estar aqui representa uma conquista, não somente profissional, mas também de vida para muitos”, destacou.

“Agradeço a todos por cuidarem com carinho dos nossos pacientes que enfrentam uma doença tão complexa, o câncer. Reconheço em nome de toda a diretoria a dedicação em salvar as vidas dos pequeninos que são confiados a nós, e que são os amores de alguém, dos pais, das mães, dos tutores e da família que os amam. Juntos continuaremos realizando um excelente trabalho e evoluindo em prol da rede de atenção de alta complexidade paraense”, afirmou a gestora.

 

A coordenadora de Humanização, Natacha Cardoso, afirma que, “desde a inauguração, em 2015, a humanização foi inserida como um valor institucional, sempre presente entre as equipes assistenciais e colaboradores. Esse olhar diferenciado é desenvolvido nas relações interpessoais, nas conexões entre as equipes e pacientes, e, certamente, contribui para proporcionar bem-estar, alegria e para tornar a terapêutica mais leve”, ressaltou.

Durante a programação, as crianças da Classe Hospital Prof. Roberto França fizeram uma apresentação ao som da música “Dona Felicidade”, do grupo musical  Trem da Alegria. Em seguida, os profissionais da instituição de saúde deixaram as digitais na Árvore da Gratidão. 

“A ação é uma forma de agradecê-los por superarem os desafios e assumirem essa responsabilidade de cuidar dos pacientes com tanto carinho. A árvore representa a gratidão, o recomeço, a vida. Cada folhinha é feita da digital de um profissional que contribui para que o Hospital Octávio Lobo se tornasse o que é hoje, reconhecido pela excelência”, garantiu.

Um deles é o agente administrativo do Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente (NQSP) , Vinícius  Caldas, de 24 anos. “Eu sou muito grato a este hospital, foi meu primeiro vínculo trabalhista. Eu me sinto  feliz por fazer parte da vida dessas crianças, comecei no setor de humanização, na brinquedoteca, e me apeguei muito a elas.  Sou muito grato por isso, por estar fazendo parte dessa história e de uma equipe que é fundamental para a manutenção da vida”, disse.

Após o parabéns, ocorreu um concurso para eleger as três melhores fantasias. Em sequência, os personagens visitaram as alas de internação para levar descontração e  reavivar o imaginário infantil.  Quem aprovou a brincadeira foi Juliana Monteiro, mãe da Agatha Monique, de 1 ano e 10 meses, que está em tratamento contra um tumor no cérebro. “As crianças ficam muito admiradas vendo as princesas, ganhando brinquedo. É algo com que se identificam, faz parte do mundo delas. Tudo isso contribui para amenizar a ansiedade que sentimos por estarmos tão longe de casa”, afirmou.