Durante a visita, máscaras personalizadas, medalhas e bolinhos de “super força” foram distribuídos aos pacientes. Os detalhes fizeram parte da mostra criativa idealizada pelo setor de Humanização do Oncológico Infantil, e ganhou o reforço de dramatizações dos artistas.
“Uma das nossas principais entregas é o lúdico. É pensando na importância desse processo de ludicidade que buscamos firmar parceria com o maior número de voluntários possível. Capacitamos, certificamos e valorizamos esses profissionais, pois acreditamos no poder das parcerias para a garantia de um planejamento de ações rico e extenso”, explicou a coordenadora de Humanização do Hospital, Natacha Cardoso.
Ação voluntária – Considerado um hobby para muitos participantes, o cosplay não se limita à vestimenta, mas à caracterização, maquiagem e interpretação da personalidade da inspiração escolhida. O auxiliar administrativo Jefferson Pereira é cosplayer desde os 16 anos. Vestido como “Doutor Estranho”, aos 22 anos ele vivenciou o trabalho voluntário na unidade. “O cosplay não estabelece filtros. Podemos ser o que quisermos, qualquer personagem. Esta é a minha primeira ação social no Hospital, e é muito legal quando as crianças sorriem. Dizem que somos o personagem favorito delas, e pedem para fazer foto”, contou.