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Oncológico Infantil aborda Janeiro Branco com pacientes e acompanhantes

Oncológico Infantil aborda Janeiro Branco com pacientes e acompanhantes

Por meio de palestras, especialistas orientam sobre como cuidar, proteger e gerenciar a saúde mental

A campanha Janeiro Branco no Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol), em Belém, ganhou reforço com palestras no setor de quimioterapia. Com o tema “A vida pede equilíbrio”, as atividades ministradas pela equipe de psicologia da unidade promoveram momentos de partilha e esclarecimento de dúvidas acerca de como cuidar, proteger e gerenciar a saúde mental. Pacientes e acompanhantes participaram ainda de reflexões sobre como as rotinas podem ser adequadas à prática de atividades que promovam o bem-estar emocional.

Unidade de Alta Complexidade em Oncologia, o Hoiol é referência na região amazônica no diagnóstico e tratamento especializado do câncer infantojuvenil. A unidade é gerenciada pelo Instituto Diretrizes, sob o contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), e atende pacientes oriundos dos 144 municípios paraenses e estados vizinhos. 

Para a diretora-geral do hospital, Sara Castro, as palestras proporcionaram a “escuta de diferentes percepções” sobre o cuidado da saúde mental de usuários e  respectivos familiares, que vêm de diferentes regiões.

“Compreendemos que a saúde mental é uma prioridade dentro e fora do ambiente hospitalar. Realizamos ações com colaboradores e também trouxemos palestras destinadas aos pacientes e acompanhantes, pois é importante instruir sobre questões que ainda possam ser vistas como tabus. O Janeiro Branco vem para nos mostrar que nunca é tarde para repensarmos atitudes e buscarmos ajuda especializada, quando necessário, para vivermos melhor. Orientação, fortalecimento e cuidado contribuem para o equilíbrio que tanto almejamos”, disse a gestora.

Na palestra inaugural, os psicólogos Felipe Silva, Nathália Diniz e Priscilla Fernandes abordaram o assunto com pais e responsáveis, que ouviram atentamente as recomendações. “No mundo, temos uma herança geracional de negligência à saúde mental, que era tida como algo sem importância, o que colaborou para o adoecimento da sociedade. A pandemia deixou o problema em evidência e fez com que todos atentassem para o fato de que a saúde não é só física. O nosso corpo é um todo, o que inclui a saúde mental”, ressaltou Silva.

“Não é preciso estar mal ou apresentar alguns prejuízos no corpo, como a oscilação do humor e noites de sono de má qualidade, para buscar ajuda psicológica. Cuidar da saúde mental é uma forma de se autoconhecer. É preciso criarmos o hábito da autopercepção e autoavaliação. ‘Como eu estou?’, ‘eu estou deixando de fazer coisas que antes eu gostava?’. Questione-se e mova-se em busca de respostas e de mudanças”, recomendou Priscilla.

A especialista pontua que, em ambientes hospitalares, é comum a utilização de discursos pautados na religiosidade, o que é um importante recurso proveitoso, assim como a leitura de livros e as amizades estabelecidas no hospital. “O fortalecimento da rede de apoio dentro da unidade é muito válido, principalmente nos casos novos, nos quais as mães ainda estão esclarecendo dúvidas e compartilhando experiências. A televisão também alivia a internação, porque, às vezes, assistir novelas, jornais e programações locais remetem ao contato e à rotina que levavam em suas cidades natal”, explicou a psicóloga

No entanto, os profissionais ponderam que há casos nos quais a rede de apoio familiar encontra-se desgastada e que os acompanhantes podem se sentir pressionados com cobranças e questionamentos de familiares que estão fora do contexto hospitalar.

“As famílias buscam por informações, mas, às vezes, essas cobranças não são muito favoráveis à saúde mental de quem acompanha o paciente. Logo, pedimos para que eles (acompanhantes) não se coloquem na responsabilidade de transmitir informações, para não gerar sofrimento. Além disso, fortalecemos a necessidade de todos falarem o que sentem, uma vez que esse recurso ajuda a lidar com a saudade de casa. Perguntamos sobre seus municípios, rotinas e cultura. Falar das próprias experiências, das suas cidades, do que gostam, é muito importante”, defendeu Priscilla.

Nova rotina – Há quatro meses, a auxiliar de professora Daniela Silva, de 32 anos, e o filho Elias, 9, deixaram o município de Garrafão do Norte, nordeste paraense, rumo à capital do estado. A criança foi diagnosticada com um tumor cerebral e hidrocefalia. “Meu filho sempre foi alegre, desenvolto, espontâneo e comecei a me preocupar quando o notei triste, desanimado e isolado. Pensei que tivesse ocorrido algo ou que estivesse com ansiedade ou depressão. Mas logo em seguida vieram sintomas mais complexos, como falta de equilíbrio, tremores e perda da força muscular”, recordou a mãe do menino.

“Desde o início da internação de Elias, Daniela sempre foi muito resiliente. Mesmo abalada com o processo que envolveu o diagnóstico do filho, ela apresenta clareza acerca do que o menino enfrenta, esclarece dúvidas e sustenta uma força admirável para lidar com tudo”, observou Silva, que acompanhou o menino desde a admissão no Hoiol.
Elias estava cursando o terceiro ano do ensino fundamental quando teve de iniciar o tratamento oncológico. No Hospital Octávio Lobo, ele passou por cirurgias e segue realizando ciclos de quimioterapia antes de iniciar a radioterapia. Além do garoto, Daniela tem outro filho de 16 anos, que visita o caçula quando possível. Encontros que, segundo ela, influenciam no humor do paciente internado.

“Junto com a psicologia, as ações do hospital e as visitas são muito importantes. Não me refiro a presentes, mas às pessoas que vêm doar amor aos nossos filhos, trazer uma palavra amiga, nos dar força e cantar louvores. Todos que já vieram aqui são muito especiais. Sou muito grata à professora do Elias, Vanderléia Vieira, que veio de garrafão do Norte só para visitá-lo. Eu não tinha noção da saudade que ele sentia. Quando ele a viu, os olhinhos dele brilharam”, recordou Daniela.

Equilíbrio – Para lidar com a rotina dentro do contexto hospitalar, com tratamentos, consultas e exames regulares, Felipe Silva recomenda a busca por atividades que mostrem que há mais coisas na vida para além do adoecimento.

“Os acompanhantes testemunham, de muito perto, as vivências de seus filhos, netos, sobrinhos. A palestra criou pontes para que as pessoas identifiquem quais recursos as ajudam a lidar com isso, a exemplo das pessoas que se conectam com Deus e buscam fazer coisas relacionadas às suas práticas religiosas para ter alívio, conforto e amparo. Mas buscamos procurar coisas que removam, o máximo possível, do peso do adoecimento e da hospitalização. Atentemos para um estilo de vida saudável, equilibrado e tranquilo, na medida do possível”, explicou Silva.

E Priscilla ressalta que a saúde mental requer atenção diária e que é preciso entender os próprios limites. “A campanha Janeiro Branco lembra que somos seres humanos e que as nossas emoções merecem atenção. O que o paciente e o acompanhante fazem quando saem do hospital? Há uma busca em fazer algo para se alegrar? O que é feito para equilibrar a vivência da hospitalização? O equilíbrio é buscado com atitudes simples, como assistir um filme que te faça sorrir ou realizar um passeio ao ar livre, quando for possível”, ressaltou Priscilla.

“Eu sempre busquei, de todas as formas, trabalhar a minha saúde mental, pois sei que o tratamento é agressivo e que mexe muito com o corpinho do meu filho. O atendimento aqui tem sido maravilhoso e ele vem recebendo acompanhamento psicológico. Coloquei a saúde do Elias nas mãos de Deus e acredito que, aqui no hospital, todos são como anjos, preparados para nos ajudar. Vejo o empenho de cada um e temos vivido juntos um dia por vez”, finalizou Daniela.

Ajuda especializada – O Centro de Valorização da Vida (CVV) oferece apoio emocional gratuitamente. O atendimento é realizado 24h por dia pelo telefone 188. Para casos de emergência ou situações mais graves, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) deve ser acionado pelo 192. Recomenda-se ainda buscar ajuda nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e prontos-socorros.

Além disso, é possível receber acolhimento especializado no Centro de Atenção Psicossocial (CAPs) mais próximo ou nas Usinas da Paz da Terra Firme (Passagem Belo Horizonte, 56, Terra Firme, Belém); Jurunas/Condor (Passagem Motorizada, 5, Condor, Belém); Bengui (Passagem Primeiro de Julho, 32, Benguí, Belém); Guamá (Av. Bernardo Sayão, 4783, Guamá, Belém); Cabanagem (Av. Damasco, 37, Cabanagem, Belém); Icuí-Guajará (Estrada do Icuí-Guajará, Ananindeua); Nova União (Rua Bom Sossego, Bairro Nova União, Marituba). Os atendimentos ocorrem das 8h às 18h.

Texto: Ellyson Ramos – Ascom Hoiol

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Projeto no Hospital Oncológico Infantil promove bem-estar físico e emocional aos profissionais de saúde

Projeto no Hospital Oncológico Infantil promove bem-estar físico e emocional aos profissionais de saúde

A iniciativa oferta ainda serviços direcionados à autoestima, à autoimagem e ao relaxamento com o apoio do voluntariado

O projeto “Cuidando de Heróis”, do Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol), tem como objetivo amenizar a ansiedade e o estresse dos profissionais que estão na linha de frente da assistência de crianças e adolescentes. A iniciativa, somada às outras medidas para o trato da saúde emocional no ambiente de trabalho, oferta serviços direcionados à autoestima, à autoimagem e ao relaxamento com o apoio do voluntariado. Um recurso utilizado para amenizar a sobrecarga emocional da rotina de quem atua com a oncologia pediátrica.

A diretora-geral do Hoiol, Sara Castro, conta que os profissionais de saúde criam vínculos com as crianças e familiares desde o diagnóstico. Ela ressalta ainda que alguns dos usuários começam a ser acompanhados desde os primeiros  anos de vida. Alguns chegam a passar meses contínuos internados no hospital, longe de suas casas e das pessoas a qual estavam habituados a conviver.

“O tratamento pode durar anos até a alta curada, portanto laços são criados e lidar com a comunicação de notícias difíceis,  momentos de incertezas, dor e perda pode gerar uma sobrecarga emocional para esses profissionais que se dedicam diariamente ao cuidado. Então é necessário ter esse olhar, cuidar de quem cuida, criar mecanismos para que consigam lidar melhor com os momentos de tensão e deixar o ambiente hospitalar mais acolhedor”, destacou a gestora.

A auxiliar de farmácia, Cailane Lopes, 20 anos, revela que há uma relação empática com a situação dos pais e usuários que são assistidos na Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon). Ela atua com a dosagem dos medicamentos que são ministrados via oral, mas tenta amenizar a rotina, “quebrar o gelo” ao exercer  a função.

“A primeira coisa que vem à cabeça é que os nossos pacientes são muitos jovens e que eles têm muitas fases para viver ainda. O nosso dia a dia é feito de tensão, existe o peso da responsabilidade de cuidar do filho de alguém. Por isso vibramos com as vitórias e  sofremos quando as coisas não ocorrem bem, nos doamos bastante por essas vidas. Essas ações desenvolvidas no hospital funcionam como um escape e ajudam a recarregar as baterias para o exercício das atividades diárias”, disse.

Os principais parceiros do hospital são acadêmicos da Esamaz Tec, que oferecem serviços que estão voltados à autoestima e ao bem-estar como limpeza de pele, designer de sobrancelha, massoterapia, dentre outros. A coordenadora de Humanização Natacha Cardoso ressalta que a vivência na área hospitalar deixa “marcas”, portanto o hospital, por meio do projeto “Cuidando de Heróis” busca investir cada vez mais na valorização e motivação do trabalhador da saúde. 

“Quando fazemos com que esse profissional fique bem consigo mesmo, ele se sente mais motivado e pertencente e, consequentemente, faz uma melhor entrega das atividades, o que repercute de forma positiva na assistência. Todas as ações desenvolvidas buscam promover a integração e o reconhecimento de profissionais de saúde, conforme as diretrizes da Política Nacional de Humanização (PNH) do Sistema Único de Saúde”, afirmou.

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Hospital Oncológico Infantil do Pará realiza ações com foco na saúde mental de colaboradores

Hospital Oncológico Infantil do Pará realiza ações com foco na saúde mental de colaboradores

cuidado com a saúde mental dos profissioais também é essencial para o atendimento aos pacientes

Em alusão ao Janeiro Branco, mês dedicado à conscientização sobre a saúde mental, o Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol) realizou atividades para os colaboradores da unidade. Com a temática “Cuidar da mente é valorizar a vida!”, a Comissão de Humanização e a Gestão de Pessoas busca reforçar a importância do tema para a manutenção de uma vida com qualidade e uma melhor assistência aos usuários. 

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) a saúde mental é definida como um estado de bem-estar no qual o indivíduo é capaz de usar as próprias habilidades, recuperar-se dos estresses cotidianos, trabalhar com produtividade e contribuir com a sociedade. Um mapeamento realizado pela OMS mostrou que o Brasil lidera o ranking de transtornos de ansiedade no mundo, o equivalente a 9,3% dos brasileiros, em seguida aparecem os paraguaios (7,6%), noruegueses (7,4%), neozelandeses (7,3%) e australianos (7%).

No ano de 2022, mais de 209 mil pessoas deixaram o emprego por problemas como depressão, ansiedade e Alzheimer no Brasil, conforme os dados do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS). Com isso, a prevenção aos fatores riscos que podem contribuir ou causar estresse e adoecimento mental dos funcionários ganha cada vez mais importância no meio organizacional.

Esse cuidado é uma preocupação constante no Hospital Octávio Lobo devido á particularidade do perfil de referência, a oncologia pediátrica. Sobre isso, a coordenadora da Humanização, Natacha Cardoso, explica que os profissionais convivem diariamente com uma carga emocional extrema por conviver com a situação delicada de crianças em enfrentamento do câncer.

“Nossos colaboradores criam vínculos com nossas crianças e adolescentes que passam por um longo período de tratamento. Então, compreendemos que necessitam receber suporte emocional para lidarem com as situações limites do dia a dia. Durante o Janeiro Branco trazemos informações por meio de atividades e palestras, mas enfatizamos que esse cuidado deve ser diário, principalmente para quem atua na assistência”, afirmou.

Natacha também destaca que as equipes de humanização, gestão de pessoas e multiprofissional desenvolvem projetos direcionados à saúde mental dos colaboradores, como o “Cuidando de Heróis” e o “Portas Abertas”. “Enquanto o primeiro oferta serviços voltados ao relaxamento e autoestima, o segundo consiste em um canal de escuta empática e apoio emocional com apoio da psicologia, a fim de promover a qualidade de vida e estimular os profissionais a encontrar soluções lógicas para os dilemas do cotidiano”, informou.

“A saúde mental está associada ao e bem-estar, ao  equilíbrio emocional,  e à qualidade de vida do indivíduo. Nossas equipes trabalham para trazer informações e também ajudar, por meio de projetos e ações, esses profissionais a administrarem esses conflitos internos e a fazer uma pausa para se equilibrar, amenizar o estresse e a ansiedade”, enfatizou.

O enfermeiro Matheus Carvalho participou da palestra “Quem cuida da mente, cuida da vida”, ministrada pelo pedagogo Antonio Junior. Na ocasião, o profissional compartilhou um relato sobre como tem lidado com a ansiedade e como as orientações são importantes para os profissionais se desligarem um pouco da rotina  de trabalho  e da responsabilidade das atividades.

“Falar sobre ansiedade ainda é um tabu, apesar da gente entender que o número de pessoas com essa condição aumentou bastante durante o cenário pandêmico. Muitas pessoas têm  toda uma evolução porque não buscaram o tratamento, então receber orientações em momentos de relaxamento e de quebra de rotina é importante para aliviar as tensões, as cargas emocionais e colocar pra fora tudo aquilo que se está sentindo e ainda ensina como ajudar outras pessoas”, disse o enfermeiro.

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Hospital Octávio Lobo abre seleção para vaga de escriturário

Hospital Octávio Lobo abre seleção para vaga de escriturário

Profissionais interessados devem enviar currículos à unidade referência em oncologia pediátrica até a próxima sexta-feira (19)

O Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (Hoiol) divulgou a abertura de seleção para vaga de escriturário. Os interessados em participar do processo, que visa contratação imediata, devem enviar o currículo até a próxima sexta-feira (19) para o e-mail: recrutamento.hoiol@institutodiretrizes.com.br. É necessário informar a função pretendida no assunto da mensagem eletrônica.

Os candidatos devem atentar para os requisitos básicos: ensino médio completo e experiência de, no mínimo, seis (06) meses na área hospitalar. Os currículos recebidos passarão por triagem, seguindo critérios do Setor de Recursos Humanos (RH) da unidade e os selecionados serão contatados para a realização das próximas etapas do processo, que incluem teste psicológico, prova e entrevista técnica.

Serviço – Credenciado como Unidade de Alta Complexidade em Oncologia, o Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo é referência na região Norte no diagnóstico e tratamento especializado do câncer infantojuvenil, na faixa etária entre 0 a 19 anos. A unidade é gerenciada pelo Instituto Diretrizes, sob o contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde Pública, e atende pacientes oriundos dos 144 municípios paraenses e estados vizinhos.

Texto: Ellyson Ramos – Ascom HOIOL

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Dulcinéia Sá toca o ‘Sino Dourado do Recomeço’ depois de 5 anos de tratamento contra o câncer​

Dulcinéia Sá toca o ‘Sino Dourado do Recomeço’ depois de 5 anos de tratamento contra o câncer

Totalmente curada do câncer. Esse foi o resultado do laudo recebido pela paciente Dulcinéia Madalena de Sá, que teve alta hospitalar nesta sexta-feira,16/02, na Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon), em Tucuruí

Um misto de alegria e emoção, depois de cinco anos de tratamento na Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon), em Tucuruí, a paciente Dulcinéia Madalena de Sá, recebeu alta hospitalar nesta sexta-feira,16/02, na recepção da Unacon sob muitos aplausos e o carinho dos presentes.

Ela lutava contra o câncer há 5 anos, moradora da cidade de Marabá, distante 250 km de Tucuruí, deu início ao tratamento oncológico na Unacon de Tucuruí, logo após a identificação do câncer mamário, em 2019.

A distância de seus familiares não abalou a paciente, que passou por momentos desafiadores na unidade referência em oncologia na região, administrada pela Organização Social, Instituto Diretrizes, a unidade integra o sistema estadual de atendimento à saúde da Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (SESPA).

O médico oncologista, Jânio Júnior, que atua na Unacon, reforçou que Dulcinéia Sá, foi uma guerreira todo esse tempo, em meio a exames e tratamentos, culminando com o fim do tratamento quimioterápico. “A cerimônia do sino é uma finalização de uma etapa vencida pela família e pelos pacientes. O nosso sentimento é de alegria e dever cumprido. É uma satisfação esse momento para gente encerrar o tratamento, dar o diagnóstico que os exames estão bons, que não tem mais doença. É o momento mais esperado, não só pela família, quanto pela equipe médica, equipe da enfermagem, de todos que trabalham juntos para tratar esses pacientes. Um momento único, de muita emoção, um simbolismo de libertação para a família que passou por tanta angústia e incertezas durante o tratamento. É um momento de celebrar a vida!”, comemorou Jânio Júnior.

Na oportunidade a coordenadora da Unacon, Samara Nunes, falou das dificuldades enfrentadas pelos pacientes que realizam tratamento na Unacon, em função da distância de seus domicílios, além de outros fatores emocionais. “Sabemos de todas as dificuldades que nossos pacientes atravessam, e fazemos o papel do estado, que é dar todo o acolhimento necessário, com muito amor e carinho, a exemplo, da Dulcinéia, que travou uma batalha, muita grande, e foi vitoriosa, cumprindo rigorosamente seu tratamento em todas as fazes, e agora está liberta desta doença, podendo comemorar e seguir firme e forte sua vida”, destacou a coordenadora.

Bater o sino foi um momento muito esperado por Dulcinéia Sá. “O acolhimento dos profissionais da Unacon foi muito importante, pois é um momento bem difícil para nos pacientes. A percepção que temos agora é de futuro, e poder viver sem amarguras, passado todo o tratamento com a chegada da cura. Que todos recebam essa benção, e sejamos felizes e aproveitemos a vida que nos foi concebida de novo, graças a Deus”, emocionou-se Dulcinéia ao badalar o sino dourado.

Texto: Wellington Hugles-ASCOM/HRT/UNACON

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Os pacientes da Unacon entraram no clima de carnaval nesta sexta-feira. Muitos deles juntamente com seus acompanhantes e os profissionais da saúde usaram fantasias

Os pacientes da Unacon entraram no clima de carnaval nesta sexta-feira. Muitos deles juntamente com seus acompanhantes e os profissionais da saúde usaram fantasias

Pacientes e acompanhantes assistidos na Unacon, em Tucuruí, sudeste paraense, participaram na manhã desta sexta-feira (9), do Bloquinho da Unacon, que fez a folia carnavalesca com muita animação e fantasias.

O bloquinho da Unacon, foi uma ideia organizada pela equipe de Humanização do Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí, visando proporcionar momentos de diversão, com muita animação para os pacientes que realizam tratamento oncológico na unidade e seus acompanhantes. “O período carnavalesco é uma tradição muito forte na nossa cultura, e os nossos usuários sentem vontade de participar. Por isso, programamos esta simulação do que está acontecendo lá fora, trazendo para cá essa alegria com o bloquinho da Unacon”, explicou, Júnior Souto, diretor-geral do Complexo Hospitalar.

“Nosso bloquinho de carnaval foi um momento fraterno e acolhedor, conseguimos com um simples gesto tocar em cada paciente, muita alegria e carinho. É preciso humanizar sempre o atendimento e é gratificante estar com cada um levando e recebendo amor”, afirmou, Samara Nunes, coordenadora da Unacon.

Raimundo Dias Moreira Soares, 91 anos, morador de Tucuruí, acompanha sua filha Gercina Moreira, que está em tratamento na Unacon, ele fez questão de cair na folia e agradecer pela ação carnavalesca. “Fiquei impressionado quando vi o grupo entrando aqui no salão. Que momento bonito, jamais imaginei participar de carnaval em um hospital. Gostei muito e cai na animação, acho que fui aprovado como passista”, brincou.

Texto: Wellington Hugles – Ascom/HRT/Unacon

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HRT promove rodas de conversa em alusão à campanha Janeiro Branco 

HRT promove rodas de conversa em alusão à campanha Janeiro Branco

Os encontros fazem parte da programação Janeiro Branco promovida pelo Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí – HRT e Unacon; profissionais de saúde registraram seus sentimentos e suas dificuldades encontradas no dia a dia de trabalho

As ações de cuidado e prevenção em saúde mental que marcam a campanha Janeiro Branco e seguem ao longo de todo o ano no Complexo Hospitalar Regional de Tucuruí – HRT e Unacon. Pensando em quem cuida e acolhe esta população, o Setor de Humanização da unidade hospitalar, realizou nos dias 24 e 25 de janeiro, roda de conversa, com o tema: Conscientização, Prevenção, Percepção e Tratamento à Saúde Mental, visando envolver os profissionais na campanha Janeiro Branco.  

Os dias de roda de conversa foram conduzidos pela psicóloga Cristiane Félix, sendo realizada dinâmica de grupo, incentivando os servidores e colaboradores a falar um pouco de suas dificuldades no dia a dia, na oportunidade a psicóloga realizou aconselhamento prévio sobre os cuidados e prevenção com a saúde mental. Cristiane Félix assegurou, “janeiro é um mês de valorização da vida e de conscientização sobre a importância da saúde mental, e se você notou que está com algum sintoma ou demanda de saúde mental, como alterações de humor recorrentes, diminuição ou aumento de fome, diminuição ou aumento de sono, não hesite em procurar ajuda porque essas questões podem ser indícios de desequilíbrio emocional”.  

O evento ganhou ainda outro elemento simbólico: uma folha em branco com um questionário de perguntas aos profissionais que foram convidados a responder às perguntas para si mesmo: Como me vejo? Eu me aceito como sou? Como lido com minhas emoções? Como lido com contrariedade? Que tipo de amizades e pessoas eu sigo? O que mais me incomoda? Quanto eu ultrapasso meus limites? Como está meu sono? Você tem alguma válvula de escape?, entre outras. Sentimentos como alegria, frustração, amor, empatia, tristeza e, também, sonhos, desejos, expectativas também foram abordados. Na oportunidade todos participaram do sorteio de brindes ao final das atividades. 

Texto: Wellington Hugles – ASCOM/HRT-UNACON

Foto: Divulgação ASCOM

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Carlos Tabosa transmite o comando do Hospital Santa Rosa à Claudemir Guimarães

Carlos Tabosa transmite o comando do Hospital Santa Rosa à Claudemir Guimarães

Na tarde desta segunda-feira, 27/11, o Diretor-geral do Hospital Regional do Baixo Tocantins Santa Rosa, Carlos Tabosa, realizou a transmissão do cargo à Claudemir Guimarães. Na oportunidade, estiveram presentes ao ato de posse, os diretores e coordenadores da unidade de saúde e o Diretor Regional do Instituto Diretrizes no Pará, Enfermeiro Lucas Urel.

Em sua mensagem de agradecimento, Tabosa, expressou em poucas palavras a gratidão aos seus diretores, coordenadores e a todos os colaboradores do HRBT Santa Rosa. “Durante esses 8 meses à frente do Santa Rosa, pude estar dia-a-dia, ao lado de todos, conduzindo com amor e dedicação nossa missão, “salvar vidas com respeito e humanização”. Neste período, não foi uma tarefa fácil, contudo, com muita união, isso se concretizou em realidade, e certamente continuará assim, considerando o nível de profissionalismo que todos possuem. Verdadeiramente reafirmo, embora eu não seja um profissional formando nas ciências da gestão, ou da execução da saúde, todos vocês, a partir dos seus conhecimentos, permitiram, que juntos atravessássemos todos os obstáculos e seguimos avante”. “Tenho convicção, que “missão dada, é missa cumprida”, e, em um futuro bem próximo, teremos o reconhecimento de nossa doação e a creditação de nossa dedicação ao bem-estar de todos os usuários do Hospital Santa Rosa, recompensa está, que garanto, que todos são merecedores, pelo que já fizeram e continuarão a fazer, agora sob o comando do diretor, Claudemir Guimarães, em prol da população do Baixo Tocantins”.

Ao longo destes 8 meses, Carlos Tabosa, deu demonstração de sua capacidade de gestão, prova disso, é que o Santa Rosa está em busca da Qualificação ONA – Organização Nacional de Acreditação, e assim, alcance, um alto padrão de assistência, especialmente nos quesitos, qualidade e segurança. “Neste período a frente da direção do Santa Rosa, carreguei em meu coração não só o orgulho da missão que me foi confiada pela diretoria do Instituto Diretrizes, mas, sobretudo, o carinho, a amizade e a cumplicidade que recebi de todos nestes 240 dias no comando desta unidade hospitalar.

Tabosa, conclui com chave-de-ouro essa trajetória de trabalho árduo no Hospital Regional do Baixo Tocantins, reafirmando, “continuaremos firme e fortes, compondo a equipe da Organização Social, Instituto Diretrizes, com a missão de conduzir projetos de interesse da sociedade, em especial, à saúde da população do nosso Pará”.

Texto: Wellington Hugles-ASCOM/HRBTSR

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I Semana de Segurança do Paciente: Hospital Regional Santa Rosa promove orientações para pacientes, acompanhantes e palestras a colaboradores

I Semana de Segurança do Paciente: Hospital Regional Santa Rosa promove orientações para pacientes, acompanhantes e palestras a colaboradores

O Hospital Regional do Baixo Tocantins Santa Rosa realiza, de 10 a 13 de dezembro, a I Semana de Segurança do Paciente. A ação, idealizada pelo Núcleo da Segurança do Paciente, incentiva e reforça a cultura de segurança do paciente e contribui para a minimização de risco e danos, refletindo na melhoria da atenção nos serviços de saúde.

As ações promovidas durante o evento visam garantir a segurança e o bem-estar dos pacientes no ambiente hospitalar. A Semana da Segurança do Paciente conscientiza e mobiliza todos os profissionais sobre a importância do cuidado seguro em saúde. A segurança do paciente é uma responsabilidade e um compromisso de todos, sendo fundamental para proporcionar uma assistência de qualidade e com o menor risco possível.

Segundo o diretor-geral do Hospital Santa Rosa, Claudemir Guimarães, durante a I Semana de Segurança do Paciente, estão sendo intensificadas, orientações e treinamentos com os colaboradores em relação as “Metas de Segurança do Paciente”.

“A segurança do paciente nos permite prestar uma assistência de qualidade aos nossos usuários, reduzindo a possibilidade de ocorrência de incidentes, por conseguinte diminuindo eventos adversos, pois o processo de implantação é algo contínuo, que somente é possível, quando temos uma equipe engajada, comprometida e motivada, lideradas para um único objetivo. E nossa equipe do Hospital Santa Rosa é assim”, destacou o diretor Claudemir Guimarães.

Em cada espaço, foi abordado de forma lúdica sobre os seis temas, que são: identificação segura do paciente, comunicação efetiva, melhorar a segurança dos medicamentos, cirurgia segura, reduzir risco de infecção associado ao cuidado com a higienização das mãos e reduzir os danos aos pacientes resultantes de queda, para que os profissionais pudessem internalizar a informação e vivenciar a segurança do paciente, na prática.

Texto: Wellington Hugles-ASCOM/HRBTSR

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Dezembro Vermelho: Hospital Santa Rosa realiza Campanha “Prevenir é um ato de amor”

Dezembro Vermelho: Hospital Santa Rosa realiza Campanha “Prevenir é um ato de amor”

A campanha Dezembro Vermelho é realizada anualmente com objetivo de conscientizar a população a respeito do HIV e da Aids. O Hospital Regional do Baixo Tocantins Santa Rosa, abraçou esta causa, e através das equipes do Núcleo de Educação Permanente – NEP e da Comissão de Humanização, realizou no último dia 19/12, a campanha “Prevenir é um ato de amor”, uma mobilização na unidade hospitalar, possibilitando levar aos colaboradores, pacientes e acompanhantes, todas as formas de combate a discriminação e os estigmas relacionados às infecções e ajudar na conscientização sobre a prevenção e o tratamento.

Durante a realização da Campanha “Prevenir é um ato de amor”, foram realizadas rodas de conversas com pacientes e acompanhantes, sobre o tema, além da distribuição de informativos e preservativos na recepção do ambulatório.

Roberta Carvalho e Michele Ferreira, enfermeiras do Hospital Santa Rosa, ministraram aos colaboradores, palestra sobre o tema: “Dezembro Vermelho: Sintomas, Prevenção, Diagnóstico e Tratamento”. Na oportunidade foram disponibilizados aos presentes a Testagem Rápido de HIV.

Texto: Wellington Hugles – ASCOM/HRBTSR

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Recém-nascidos ganham ensaio fotográfico natalino no Hospital Regional do Baixo Tocantins

Recém-nascidos ganham ensaio fotográfico natalino no Hospital Regional do Baixo Tocantins

Trabalho voluntário realizado no hospital visa a maior aproximação das famílias com os profissionais.

Em clima emotivo e festivo do Natal, bebês recém-nascidos internados na Unidade de Cuidados Intermediários – UCI Neonatal e GEO Clínica do Hospital Regional do Baixo Tocantins Santa Rosa, ganharam um ensaio fotográfico, para celebrar o Natal.  

A ação, acontece pelo segundo ano consecutivo, idealizado pela Coordenação de Enfermagem e o Setor de Humanização, juntamente com as equipes de Terapeuta Ocupacional, Fonoaudióloga e Psicóloga, proporcionando momentos de alegria e reforçando a missão humanizada do Hospital Santa Rosa, promovendo afeto e esperança em meio às circunstâncias desafiadoras enfrentadas pelas famílias e criando estratégias que minimizem os efeitos negativos causados pela hospitalização.  

“Embrulhados para Presente” – Agasalhos, balões, e outros enfeites nas cores natalinas, foram providenciados para os bebês. Durante a sessão de fotos – feita voluntariamente pelo fotógrafo profissional Marllon Marcio Pinheiro Silva – toda a equipe organizadora e as mães não esconderam a emoção diante da ação.

Texto: Wellington Hugles-ASCOM/HRBTSR

Foto: Marllon Pinheiro / Divulgação

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Hospital Santa Rosa: Campanha “Um Sonho de Natal” aumentou o espírito de solidariedade e arrecadou 95 cestas básicas para o Fim de Ano dos que mais precisam, em Abaetetuba

Hospital Santa Rosa: Campanha “Um Sonho de Natal” aumentou o espírito de solidariedade e arrecadou 95 cestas básicas para o Fim de Ano dos que mais precisam, em Abaetetuba.

Colaboradores do Hospital Santa Rosa realizaram a entrega de 95 cestas básicas a Associação Beneficente de Educação Neurofuncional

Os colaboradores do Hospital Regional do Baixo Tocantins Santa Rosa (HRBTSR), em Abaetetuba, promoveram durante o mês de dezembro, a campanha “Um Sonho de Natal”, a ação que foi pensada e elaborada, visando o reconhecimento a importância social, e a promoção de ações sociais que resgatam o sonhar como um ato de solidariedade. Neste mês de dezembro realizou a arrecadação de cestas básicas junto aos colaboradores do HRBTSR, garantindo, a doação, as famílias atendidas pela Associação Beneficente de Educação Neurofuncional Milton Melo – ABENMM, dando a possibilidade de comemorarem os festejos de fim de ano, com uma mesa farta com seus familiares.

Para muitas pessoas as datas comemorativas do fim de ano lembram alegria, família e amigos reunidos, roupa nova e bastante comida à mesa. Para outras, são dias comuns, enfrentando dificuldades, como a fome. Na tentativa de amenizar a dor e a invisibilidade de quem vive em situação de vulnerabilidade social, os colaboradores do Hospital Santa Rosa, desenvolveram a campanha interna “Um Sonho de Natal”, que possibilitou a arrecadação de 95 cestas básicas, sendo destinadas para a Associação Beneficente de Educação Neurofuncional Milton Melo, que favoreceram a quem mais precisa, as famílias atendidas pela entidade filantrópica, de utilidade pública que atua no município de Abaetetuba desde o ano de 2004, realizando atendimento as crianças com educação especializada de forma não substitutiva a escolarização, disponibilizando recursos, serviços pedagógicos, e multiprofissional, fomentando o desenvolvimento neuropsicomotor dos alunos, mediante de estímulos, sensório motores, possibilitando-os exercer sua cidadania e inclusão educacional e social.

A campanha “Um Sonho de Natal”, foi idealizado pelo Setor de Humanização do Hospital Santa Rosa, juntamente com a Gestão de Pessoas. As ações da campanha, foram desenvolvidas em diversas etapas, aconteceram Gincanas entre as equipes de colaboradores, compostas por cinco participantes, que fizeram parte de dois momentos, o “Natal Solidário”, que arrecadou alimentos e a “Campanha Meu Tipo Sanguíneo é do Tipo Que Doa”, que teve como objetivo a doação de sangue. Ao final, foram realizadas 71 doações de sangue, pelos colaboradores participantes das equipes e de terceiros que doaram em nome das equipes que participaram da gincana. Com o sucesso na arrecadação dos alimentos, os organizadores da campanha, conseguiram montar as 95 cestas básicas.

O diretor-geral do Hospital Regional do Baixo Tocantins Santa Rosa (HRBTSR), Claudemir Guimarães, parabenizou a iniciativa dos colaboradores, bem como, a destinação das cestas básicas arrecadas durante campanha “Um Sonho de Natal”. A ação idealizada pelo Setor de Humanização do Hospital Santa Rosa, juntamente com a Gestão de Pessoas, foi abraçada por todos os colaboradores, que contribuíram com doação através de seus recursos próprios de alimentos, e favoreceram 95 famílias, que receberam uma cesta básica, garantindo o natal e os festejos de fim de ano, com uma mesa farta a todos. “Para nós, ajudar as famílias que recebem atendimento da Associação Beneficente de Educação Neurofuncional Milton Melo, e feita de coração, e agradecemos a Deus que nos permitiu realizar essa união fraterna. Todos os nossos colaboradores do Santa Rosa, abraçaram essa causa, e estão felizes por fazerem a diferença na vida destas pessoas. As doações foram para eles, mas, a alegria e o coroamento maior é nosso”, enfatizou o diretor.

A Campanha “Um Sonho de Natal”, foi concluída nesta quinta-feira, 28, com um momento de confraternização, gratidão e agradecimento pelo trabalho desenvolvido e dos frutos colhidos. Na oportunidade ocorreu a entrega de premiação a equipe que conseguiu a maior destaque de arrecadação na gincana, seguido pela entrega de lembranças aos organizadores do evento e a equipe multiprofissional.

O Hospital Regional do Baixo Tocantins Santa Rosa (HRBTSR), integra a rede de saúde do Governo do Pará, sendo administrado pela Organização Social, Instituto Diretrizes, em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), atendendo 100% SUS os usuários da região do Baixo Tocantins.

Texto: Wellington Hugles-ASCOM/HRBTSR