Psicóloga do hospital, Juliana Rocha enfatiza que, “as atividades lúdicas são uma estratégia para amenizar a rotina e promover a saúde, o bem-estar e a socialização, mas também são aliadas no desenvolvimento e reabilitação dos nossos pacientes”.
Moradora do município de Parauapebas, Elionai dos Santos, 29 anos, acompanha David Manuel, 9 anos, durante o tratamento contra a leucemia. Mãe e filho puderam fortalecer o vínculo familiar durante a execução da receita. “Enfrentamos toda uma rotina de consultas, exames e medicações dentro do hospital, por isso é muito bom para que ele possa ter o direito de se divertir, mesmo estando internado”, disse Eleonai. Já o menino que foi um dos primeiros a se voluntariar para participar da criação do doce, teve uma motivação especial. “Eu queria logo comer o chocolate, porque é muito gostoso, mas foi muito divertido montar tudo”, disse.
Somente participam da atividade gastronômica os pacientes que atendem aos critérios de elegibilidade conforme a avaliação das equipes assistenciais e do Serviço de Nutrição e Dietética. Aqueles que não podem comparecer ao refeitório, são contemplados nas enfermarias.
Texto de Leila Cruz / Ascom Hoiol